Análise isocinética da articulação do cotovelo em crianças com paralisia cerebral
AUTOR(ES)
Franciulli, Patrícia Martins, Souza, Flávia de Andrade e, Bigongiari, Aline, Mochizuki, Luis, Araújo, Rubens Correa
FONTE
Motriz: Revista de Educação Física
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-03
RESUMO
A quantidade de torque aplicado na articulação é uma medida de aptidão física importante para crianças com paralisia cerebral. O presente estudo analisou parâmetros cinéticos na articulação do cotovelo em crianças saudáveis e com paralisia cerebral. Participaram 10 crianças com paralisia cerebral e 10 crianças sem comprometimento neurológico. Avaliou-se a média do pico de torque, média do ângulo do pico de torque, coeficiente de variação do torque e aceleração angular do movimento de flexo-extensão do cotovelo nas velocidades com um dinamômetro isocinético. A média de pico de torque (extensão), aceleração (flexão) e coeficiente de variação (flexão e extensão) são diferentes entre grupos. Conclui-se que o torque e aceleração sofreram interferências no movimento de flexo-extensão; as principais diferenças encontradas foram entre os extremos das velocidades; não houve diferenças no ângulo do pico de torque. A espasticidade não interferiu na força dos músculos agonistas do movimento de flexão da articulação do cotovelo.
ASSUNTO(S)
paralisia cerebral biomecânica torque
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