Analise da morte cellular das plântulas do tomate na resposta à indução com cobre e paraquat
AUTOR(ES)
Rueda, Antoni, Roman, Yony, Lobo, Mario, Pelaez, Carlos
FONTE
Tropical Plant Pathology
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-06
RESUMO
A pesquisa relacionada com a resposta inata das plantas á estresses tem atraído muito interesse por a similitude com as respostas reportadas nos mamíferos. Assim, foi proposta uma aproximação ás respostas de defesa aos estresses abióticos através da avaliação no modelo biológico Lycopersicon spp. da atividade enzimática caspase 10 em resposta da indução com CuCl2 y paraquat. Os ensaios da atividade caspase 10 mostraram um máximo de atividade na concentração 40 mM, 9 horas depois da elicitação, com uma pendente de 0,0054 e 0,0022 para L. hirsutum y L. esculentum respectivamente. A atividade comparativa dos genótipos sugere que, embora os dois genótipos presenteassem atividade, a resposta é menos variável de maior magnitude para L. hirsutum. A elicitação com paraquat presenteou a maior atividade caspase 10 em torno das 2 horas depois do estímulo, com uma pendente de 0,013 e 0,0012 para L. hirsutum y L. esculentum respectivamente. A determinação direita da atividade caspase 10 nas plântulas de tomate tratadas com cobre e paraquat, usando um substrato específico para mamíferos, mostrou que estes mecanismos estão relacionados provavelmente com processos de apoptose depois da indução abiótica.
ASSUNTO(S)
lycopersicon apoptose atividade de caspase eliciação abiótica
Documentos Relacionados
- Respostas dos protoplastos do tomate ao estresse gerado pelo cobre e o paraquat
- Anestesia de jundiás com eugenol: tempo de indução, resposta ao cortisol e análise sensorial do filé
- Analise das influencias da geometria e do material do molde na formação da microestrutura de ligas aluminio-cobre
- Morte sem futuro e morte com futuro: a questão do tempo na morte
- Controle do tombamento de plântulas de beterraba e tomate pelo tratamento de sementes com quitosana