Análise crítica dos métodos atuais para medidas de volume cerebral em esclerose múltipla
AUTOR(ES)
Fragoso, Yara Dadalti, Willie, Paulo Roberto, Goncalves, Marcus Vinicius Magno, Brooks, Joseph Bruno Bidin
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-07
RESUMO
RESUMO Objetivo O tratamento da esclerose múltipla (EM) evoluiu rapidamente de um tempo onde o controle clínico dos surtos era suficiente para o momento atual, quando se almeja o completo controle da doença. Medidas de volume cerebral ainda estão em fases iniciais para utilização nas decisões terapêuticas na EM. Métodos Este artigo fornece uma revisão crítica de potenciais vieses e artefatos na volumetria cerebral utilizada no seguimento de pacientes com EM. Resultados Condições clínicas (como hidratação ou ovulação), hora do dia, tipo de máquina de ressonância magnética (fabricante e força do campo) artefatos de volume e diferentes plataformas de avaliação volumétrica cerebral podem induzir variações que excedem a taxa aceitável de perda anual fisiológica do volume cerebral. Conclusão Embora seja potencialmente de grande valor, a medida de volume cerebral ainda deve ser vista com cautela na EM.
ASSUNTO(S)
esclerose múltipla encéfalo atrofia substância cinzenta
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