Alianças estratégicas voltadas para o mercado internacional nas empresas do pólo ervateiro no norte do RS

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DATA DE PUBLICAÇÃO

2011

RESUMO

Países têm mudados suas políticas econômicas. As formas de governança tidas como protecionistas são discutidas quanto a sua eficácia como modelos de gestão atuais, obrigando a todos, estados, empresas, indivíduos, a compreenderem a amplitude e profundidade de mudanças rápidas e grandiosas em seus vários aspectos. Muitas empresas não se sentem prontas para sozinhas assumirem estes novos desafios; por isto, um crescente número de alianças vem se formando em vários lugares do mundo, buscando reforçar competências e sanar deficiências para então competir e sobreviver. O Pólo Ervateiro do Norte Gaúcho, considerado como um centro de produção do Estado do Rio Grande do Sul, é o objeto deste estudo. Buscou-se conhecer as características individuais das empresas que executam processo de industrialização e comercialização, sob o aspecto de cadeia de valores e condutores de singularidade (Porter 1989); e o quanto estas empresas se assemelham para futuramente poderem se unir buscando novos mercados, inclusive internacionais, os quais oferecem grandes oportunidades. Ao final, o trabalho apresenta um quadro dos grupos de empresas afins, tipos de alianças que se adequam às suas realidades, etapas de processos que cada grupo deverá desenvolver com base nas suas características, para que possam se inserir no mercado internacional, e uma análise do nível de dificuldade que provavelmente os grupos enfrentarão no desenvolvimento e gerenciamento das alianças.

ASSUNTO(S)

agroindústria chain of value rio grande do sul erva mate strategic alliances international competitiveness organização industrial competitividade industrial maté industry

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