Ácidos graxos ômega 3 e fecundação, gravidez e amamentação
AUTOR(ES)
Politano, Carlos Alberto; López-Berroa, Jorge
FONTE
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-03
RESUMO
Resumo Os ácidos graxos poli-insaturados (AGPIs) ômega-3 (n-3) de cadeia longa, como os ácidos eicosapentaenoico e docosa-hexaenoico, têm sido associados à saúde humana em todas as etapas da vida, do desenvolvimento fetal ao envelhecimento. Esses AGPIs atuam como precursores de vários metabólitos envolvidos na prevenção de algumas doenças. Os efeitos reconhecíveis desses suplementos antes da gravidez (maturação dos oócitos), durante a gravidez (melhora do risco de parto prematuro, entre outros) e nos descendentes (em termos de função cognitiva e abordagem dos distúrbios do neurodesenvolvimento) são apresentados nesta revisão narrativa. Concluiu-se que a difusão desses suplementos pode melhorar o prognóstico desses pacientes de maneira simples, eficaz, e com altas taxas de segurança.
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