A suinocultura brasileira pode adotar padrões europeus de bem-estar: uma análise crítica
AUTOR(ES)
Dias, Cleandro Pazinato, Silva, Caio Abércio da, Manteca, Xavier
FONTE
Cienc. Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
17/03/2015
RESUMO
O bem-estar animal é um tema de crescente preocupação mundial. A partir da década de 1960, a Europa centralizou as discussões sobre a questão, provocou o nascimento desta ciência e promoveu o desenvolvimento de normas relacionadas. Atualmente, os padrões europeus de bem-estar na criação de suínos constituem-se referências mundiais, podendo representar futuramente potenciais barreiras mercadológicas para a comercialização da carne suína. O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores desta proteína animal, e intensificou suas ações com objetivo de se adequar a este novo cenário. O objetivo deste documento é avaliar a viabilidade da suinocultura industrial brasileira em aplicar os padrões europeus de bem-estar em seu atual sistema produtivo. Os níveis de complexidade estruturais e de manejo e as vantagens potenciais do Brasil neste contexto são discutidas, e um cenário a priori positivo mostra que o país tem várias facilidades para a adequação da maioria das exigências praticadas
ASSUNTO(S)
brasil diretivas europeias produção animal suínos
Documentos Relacionados
- Padrões distintos de bem-estar no Brasil: uma análise temporal
- A Dimensão Positividade do Bem-Estar: Adaptação e Evidências Psicométricas de uma Medida
- Nostalgia, anticonsumo simbólico e bem-estar: a agricultura urbana
- Políticas de gestão de pessoas, confiança e bem-estar: estudo em uma multinacional
- Por uma nova compreensão do conceito de bem-estar: Martin Seligman e a psicologia positiva