A espessura da dentina remanescente na zona de perigo após o pré-alargamento com quatro métodos

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. odontol. UNESP

DATA DE PUBLICAÇÃO

24/11/2016

RESUMO

Resumo Introdução O preparo cervical é uma etapa importante da instrumentação do sistema de canais, mas pode levar ao alargamento excessivo ou rasgo da raiz. Objetivo Avaliar, em tomografia computadorizada cone beam, da espessura remanescente de dentina cervical da raiz mesial de molares inferiores, após o preparo com diferentes técnicas: Gates-Glidden (ordem crescente); Gates-Glidden (ordem decrescente); LA Axxess e Easy Pro-Design. Material e método Foram selecionadas 40 raízes mesiais de molares inferiores, que foram escaneadas em tomógrafo cone beam antes e após o preparo. Das imagens tomográficas foram obtidos cinco cortes com intervalo de 1 mm a partir da furca e, então, mensurada a variação da espessura entre o canal radicular até a porção externa da raiz em software de análise. Resultado Avaliação dos diferentes níveis demonstraram ausência de significância dentro do mesmo grupo para o grupo das Gates-Glidden. Por outro lado, foi notada diferença para LA Axxess (p=0,002) e para Easy Pro-Design (p=0,005). Na avaliação entre os grupos, foi observada diferença em todos os níveis, sobretudo, para Gates-Glidden na ordem crescente (ANOVA e Tukey). Conclusão Considerando as limitações desse estudo, concluiu-se que o protocolo que apresentou maior desgaste da área de perigo cervical foi o da Gates-Glidden em ordem crescente, sendo que os demais grupos foram equivalentes (p>0,05).

ASSUNTO(S)

instrumentos odontológicos preparo de canal radicular tomografia computadorizada de feixe cônico

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