A escrita terapêutica no autismo

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. latinoam. psicopatol. fundam.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-06

RESUMO

O presente texto analisa as duas autobiografias de Birger Sellin, autista-escritor, que são retratos da sua luta para se liberar do isolamento autístico glacial, através das suas diversas estratégias inventadas que lhe viabilizam um tratamento do gozo invasivo, com uma eficácia relativa, mas que lhe permitem manter seus pseudópodes estendidos em direção aos outros. A invenção da literatura birgeriana retrata os efeitos terapêuticos da escrita, evidenciando a sua importância enquanto valiosa ferramenta de (auto)tratamento no autismo.

ASSUNTO(S)

psicanálise autismo autobiografia gozo

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