Arquipelago De Sao Pedro E Sao Paulo
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13. Implicações geomorfológicas e paleogeográficas das crostas fosfáticas do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, Atlântico Norte
No Arquipélago de São Pedro e São Paulo, a deposição de excrementos da avifauna foi responsável pela fosfatização de suas rochas. Como feição mais característica, formaram-se crostas fosfáticas. Com base em metodologias pertinentes ao trabalho de campo (observação, descrição e coleta) e de laboratório (análises geoquímicas, mineralógicas
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-06
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14. The marine macroflora of Abrolhos archipelago and Sebastião Gomes reef (Brazil) / Flora de macrófitas marinhas do arquipélago de Abrolhos e do recife Sebastião Gomes (BA)
Flora de macrófitas marinhas do Arquipélago de Abrolhos e do Recife Sebastião Gomes (BA). Apesar dos avanços crescentes ao conhecimento da flora de macrófitas marinhas (algas e gramas marinhas) da costa brasileira, desde os trabalhos seminais de A. B. Joly a partir da década de 1950, existem ainda regiões que não foram adequadamente amostradas. Este
Publicado em: 2010
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15. Levantamento florístico das Rodofíceas do Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP) - Brasil
Este trabalho apresenta o levantamento florístico e alguns aspectos ecológicos das algas vermelhas do Arquipélago de São Pedro e São Paulo (00º56'N; 29º22'W - 00º 55'N; 29º 20'W). O material foi coletado durante as marés baixas em seis estações, nas zonas entre-marés e infralitoral no mês de outubro de 2003 (estação seca) e abril de 2005 (est
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2009-12
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16. Taxa de soerguimento atual do arquipélago de São Pedro e São Paulo, Oceano Atlântico Equatorial
O arquipélago de São Pedro e São Paulo situa-se no Oceano Atlântico Equatorial, no topo de uma elevação morfológica submarina de 90 km de comprimento, 25 km de largura e 3.800 m de altura, composta de rochas peridotíticas do manto, denominada Cadeia Peridotítica de São Pedro e São Paulo. A morfologia submarina é altamente acidentada com escarpas
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2009-09
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17. Dieta alimentar da lagosta espinhosa, Panulirus echinatus Smith, 1869 (Crustacea: Decapoda: Palinuridae), do Arquipélago São Pedro e São Paulo, Brasil
A dieta alimentar da lagosta espinhosa, Panulirus echinatus, do Arquipélago São Pedro e São Paulo foi determinada a partir da análise de conteúdo estomacal de sessenta e oito espécimes adultos, coletados em outubro de 2002, março, julho e agosto de 2003. Os itens alimentares foram agrupados em grandes taxa, representando 11 categorias. As análises in
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2009-02
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18. Novo registro de Thalia cicar van Soest 1973 (Urochordata: Thaliacea) no Atlântico Equatorial
Thalia cicar van Soest 1973 (Urochordata, Thaliacea) é considerada uma espécie tropical-subtropical, registrada no oceano Atlântico desde 7 a 34º S e 6 a 32ºN. Este trabalho amplia a ocorrência desta espécie para águas do Atlântico equatorial. Os espécimes foram encontrados na plataforma continental do Nordeste brasileiro (07º 50'-07º 70' S e 34�
Biota Neotropica. Publicado em: 2008-09
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19. Ocorrências de tubarão-baleia (Rhincodon typus Smith, 1828) no arquipélago de São Pedro e São Paulo, Brasil
O Arquipélago de São Pedro e São Paulo situado na área central tropical do Atlântico, é um importante local de concentração de tubarões-baleia, que são vistos ao longo de todo ano, próximos às embarcações de pesca nas adjacências das ilhas. Em avistagens registradas entre fevereiro de 2000 e novembro de 2005, os comprimentos dos indivíduos va
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2008-05
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20. Geophysical and geochemical evidence for cold upper mantle beneath the Equatorial Atlantic Ocean
O presente trabalho mostra evidências geofísicas e geoquímicas para a possível existência de fragmentos frios do manto originados da placa subductada abaixo da Zona de Fratura de São Paulo no Oceano Atlântico Equatorial. A planície abissal desta área é caracterizada por uma abundância de rochas peridotíticas, com presença de poucas rochas basál
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2008-03
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21. Estrutura genética de Chromis multilineata (Guichenot, 1853) (Perciformes Pomacentridae) na costa NE do Brasil e ilhas oceânicas: evidências de um passado evolutivo instável.
A fauna de peixes recifais brasileiros compreende aproximadamente 320 espécies distribuídas ao longo da costa continental e das ilhas oceânicas. Pouco se conhece sobre os níveis de conectividade entre suas populações, embora tenha sido constante o interesse nas relações entre o continente e as ilhas oceânicas brasileiras, numa perspectiva biogeográ
Publicado em: 2008
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22. Diversidade de cefalópodes e o seu papel no nicho trófico de seus principais predadores nos Arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo
O presente estudo teve como objetivo, caracterizar a diversidade de cefalópodes através da análise dos conteúdos estomacais dos peixes capturados nos Arquipélagos de São Pedro e São Paulo (ASPSP) e Fernando de Noronha (AFN). Além disso, verificar a participação dos cefalópodes na dieta dos seus principais predadores. Foram então coletados um tota
Publicado em: 2008
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23. Composição, densidade e variação espaço-temporal de larvas de decápodes e estomatópodes do arquipélago de São Pedro e São Paulo, Brasil / Composition, density and spatial-temporal distribution of decapods and stomatopods larvas of the Saint Pauls archipelago, Brazil
The present study describes the composition, density and the temporal, diel and spatial distribution of decapod and stomatopod larvae present in surface waters of Saint Pauls Rocks. The expeditions to the archipelago were carried out in April, August and November of 2003, March of 2004 and May of 2005. Surface plankton samples were collected during the morni
Publicado em: 2008
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24. Diversificação cariotípica em cinco espécies de moréias do Atlântico Ocidental (Anguilliformes)
Os Anguiliformes são constituídos por 15 famílias, 141 gêneros e 737 espécies. Neste grupo oito famílias possuem pelo menos uma espécie cariotipada, onde é evidenciada uma prevalência de cariótipos com 2n=38 cromossomos e NF elevados, aparentemente basal para os Anguiliformes. A única família que exibe um padrão cariotípico diferente das demais
Publicado em: 2007