Aristolactama
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1. Estudo fitoquímico de piperaceas do norte e nordeste brasileiro: Piper lateripilosum Yuncker, Piper montealegreanum Yuncker, Piper mollicomum Kunth
O gênero Piper é o maior da família Piperaceae, com pelo menos 1000 espécies distribuídas especialmente na região Neotropical, onde cerca de dois terços das espécies descritas são encontradas. É um gênero com boa representatividade comercial e muitas aplicações medicinais. A investigação fitoquímica de espécies deste gênero, de tão grande
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/02/2012
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2. Contribuição ao estudo fitoquímico da espécie Piper arboreum aublet (piperaceae)
A família Piperaceae compreende cerca de 14 gêneros e 1950 espécies, amplamente distribuídas nas regiões tropicais e subtropicais do globo e muito comum nas formações florestais brasileiras, principalmente na Mata Atlântica. Piper arboreum, popularmente conhecida como fruto de morcego, alecrim-de-Angola, pau-de-Angola ou beto-preto, é utilizada na m
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2011
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3. Divergence of secondary metabolism in cell suspension cultures and differentiated plants of Piper cernuum and P. crassinervium
Os principais metabólitos secundários das folhas de Piper cernuum são derivados de ácidos cinâmico e di-hidrocinâmicos, além da lignana cubebina. No caso de P. crassinervium, há um predomínio de flavonóides, ácidos benzóicos e hidroquinonas preniladas. As culturas celulares de P. cernuum produziram as feniletilaminas dopamina e tiramina enquanto
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2005-11
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4. Aristolactamas e Outros Constituintes Químicos de Aristolochia chamissonis
Isolou-se do extrato etanólico de galhos de Aristolochia chamissonis espatulenol, sitosterol, sitosterol-beta-D-glicosídeo, colavelool, 13-epi-2-oxo-colavelool, trans-N-p-coumaroiltiramina, alantoína, ácido aristolóquico I e aristolactama AII. As estruturas da aristolactama AII e da piperolactama A são revisadas com base em análises espectrométricas
Eclética Química. Publicado em: 2002