Apendicectomia
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25. Efeitos da insuflação de dióxido de carbono sobre a oxigenação cerebral regional durante cirurgia laparoscópica em crianças: um estudo prospectivo
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A cirurgia laparoscópica se tornou uma ferramenta cirúrgica popular em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Há poucos dados sobre pacientes pediátricos no que se refere ao pneumoperitônio afetar a oxigenação cerebral enquanto a concentração de CO2 no fim da expiração continua normal. Portanto, este es
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-06
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26. APENDICECTOMIA MINILAPAROSCÓPICA
Racional: A minilaparoscopia é um dos métodos considerados minimamente invasivos disponíveis para o tratamento da apendicite aguda; porém, nem sempre empregada em serviços públicos de saúde de menor complexidade. Objetivo: Relatar os resultados cirúrgicos do uso da minilaparoscopia para tratamento da apendicite aguda. Método: Estudo com 21 pac
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2016-03
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27. Apendicectomia videolaparoscópica na gestação - padrão-ouro
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-02
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28. Comparação de duas soluções para manutenção hidroeletrolítica no pós-operatório de apendicectomia em crianças: um estudo controlado e randomizado
RESUMO OBJETIVO: Comparar duas soluções de manutenção hidroeletrolítica no período pós-operatório (PO) de crianças submetidas à apendicectomia quanto à ocorrência de hiponatremia e retenção hídrica. MÉTODOS: Estudo clínico randomizado que envolveu 50 pacientes pediátricos submetidos à apendicectomia, randomizados para receber 2.000 ml/m2
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2015-10
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29. AVALIAÇÃO DO ESCORE DE AIR PARA APENDICITE AGUDA
Racional: A apendicite aguda é a causa mais frequente de abdome agudo. Aproximadamente 7% da população será acometida por ela durante a vida. O desenvolvimento do escore Appendicitis Inflammatory Response (AIR) contribui para o diagnóstico através de critérios clínicos de fácil aplicabilidade e dois exames laboratoriais simples. Objetivo: Avaliar
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-09
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30. Apendicite aguda na gestação: revisão de literatura
Introdução: suspeita de apendicite é a indicação mais comum de cirurgia para condições não obstétricas durante a gravidez e ocorre em cerca de 1:500 a 1:635 gestações por ano. Ocorre com mais frequência no segundo trimestre da gestação. A apendicite aguda é o problema cirúrgico geral mais comum encontrado durante a gravidez. Método: revisã
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2015-04
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31. Apendicite provocada por ingesta de corpos estranhos metálicos
INTRODUÇÃO: A ingesta de corpos estranhos é um acontecimento frequente, principalmente entre crianças. A maioria destes passa de forma inócua pelo trato gastrointestinal, sem causar sintomas ou deixar sequelas. Apendicite aguda é a patologia cirúrgica emergencial de maior prevalência. CONTUDO: a impactação de um corpo estranho no lúmen apendicula
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2015-03
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32. Eficácia analgésica do bloqueio ecoguiado do plano transverso do abdome - revisão sistemática
JUSTIFICATIVA: O bloqueio do plano transverso abdominal (TAP) é um bloqueio da parede abdominal que se difundiu rapidamente na prática clínica como parte de analgesia multimodal em cirurgia abdominal. A técnica ecoguiada permitiu reduzir as possíveis complicações, assim como as novas abordagens, que, de acordo com as descriçõe
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2015
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33. Tumor Carcinoide de Apêndice Cecal: incidência em um ano no Hospital Santa Marcelina
Introdução:Os tumores carcinoides são neoplasias malignas neuroendócrinas que se originam em células neuroectodérmicas do sistema APUD (Amine, Peptide Uptake and Decarboxylation), dispersas na mucosa gastrointestinal e que representam cerca de 80-88% das neoplasias do apêndice cecal. São tumores diagnosticados geralmente durante apendicectomias e est
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-12
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34. Comparativo entre pacientes com diagnóstico de apendicite aguda atendidos em unidades de pronto atendimento e hospital de emergência
Objetivo: analisar, retrospectivamente, a relação tempo de atendimento aliado a possíveis complicações pós-apendicectomia com a presteza de transferência de pacientes atendidos em Unidades de Pronto Atendimento (UPA) para hospital de emergência.Métodos: foram analisados, no período de janeiro a julho de 2012, pacientes com diagnóstico pré-operat�
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2014-10
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35. Correlação entre a Escala de Alvarado e o aspecto macroscópico do apêndice em pacientes com apendicite
Objetivo: avaliar a possível associação entre a escala de Alvarado (EA) e o aspecto macroscópico (AM) do apêndice em pacientes com apendicite aguda.Métodos: depois de receberem o diagnóstico de apendicite aguda, os dados da EA foram coletados. Durante a apendicectomia, os dados do AM foram coletados. Dados de pacientes sem apendicite foram excluídos.
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2014-10
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36. Tempo de internação após apendicectomia aberta por três técnicas cirúrgicas diferentes
RACIONAL: A escolha da técnica de tratamento do coto apendicular na maioria das vezes depende da habilidade e preferência do cirurgião ou do protocolo adotado no serviço, e não se avalia a influência desta escolha no tempo de internação. OBJETIVO: Avaliar a relação entre a técnica cirúrgica e o tempo de permanência hospitalar pós-operatória e
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-09