Antimoniato De Meglumina
Mostrando 1-12 de 43 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais as opções terapêuticas para Leishmaniose Visceral disponíveis no Sistema Único de Saúde?
O acesso universal e gratuito aos cuidados de saúde está previsto na Constituição Brasileira e é fornecido pelo Sistema Único de Saúde. Atualmente, existem três opções terapêuticas para Leishmaniose Visceral (LV) disponíveis no SUS: O antimoniato pentavalente, anfotericina B e anfotericina B lipossomal. A escolha de cada um deles deverá consi
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Série histórica dos pacientes com leishmaniose visceral tratados com antimoniato de meglumina em hospital de Doenças Tropicais, Maceió-AL, Brasil
A Leishmaniose visceral é doença infecciosa causada por protozoários das espécies chagasi e donovani sendo transmitida pela picada de insetos fêmea dos gêneros Lutzomyia e Phlebotomos. Constitui doença febril, determinando amplo aspecto de manifestações clínicas e prognóstico variável, que pode levar à morte se não for tratada. É doença endê
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-02
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3. Primeiro relato de ototoxicidade pelo antimoniato de meglumina
Introdução: Antimoniais pentavalentes são os fármacos de primeira escolha no tratamento da leishmaniose tegumentar. Dados de ototoxicidade relacionados a tais fármacos são escassos na literatura, o que nos levou a desenvolver um estudo de funções cócleo-vestibulares. Relato de caso: Relatamos caso de paciente masculino de 78 anos com leishmaniose te
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2014-09
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4. Intensidade da intradermorreação de Montenegro e tempo de evolução da lesão como preditores de falha na resposta terapêutica da leishmaniose cutânea
Conduzimos estudo caso-controle que verificou a associação entre a intradermorreação de Montenegro (IDRM), o tempo de evolução da lesão e a resposta terapêutica em pacientes com leishmaniose cutânea (LC) atendidos no Instituto de Infectologia Evandro Chagas (INI), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Rio de Janeiro, Brasil. Para cada caso com má resp
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2014-09
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5. Resolução de leishmaniose cutânea após eczema agudo devido a antimoniato de meglumina intralesional
Relatamos caso de paciente de 42 anos atendida em centro de referência em leishmanioses no Rio de Janeiro, Brasil, apresentando lesão de leishmaniose cutânea no antebraço direito. Iniciado tratamento com baixa dose de antimoniato de meglumina (AM) intramuscular (5 mg Sb5+/kg/dia), houve melhora após 28 dias, porém com desenvolvimento de eczema generali
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2014-07
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6. Fatores associados à adesão a diferentes esquemas de tratamento com antimoniato de meglumina em ensaio clínico para leishmaniose cutânea
O desfecho favorável ao tratamento de uma enfermidade é influenciado pela adesão à terapia. Objetivamos avaliar fatores associados à adesão ao tratamento dos pacientes incluídos em ensaio clínico de equivalência entre o esquema de tratamento padrão e alternativos com antimoniato de meglumina (AM) no tratamento da leishmaniose cutânea (LC) no estad
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2014-07
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7. Coinfecção leishmaniose e AIDS
A coinfecção leishmaniose cutânea e HIV tem sido descrita no Brasil desde o início da endemia de Aids no país. É relatado caso de paciente masculino, HIV positivo, em uso de terapia antirretroviral, que apresentou quadro de leishmaniose cutânea, tratada com antimoniato de meglumina.
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-12
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8. Pseudoalergia relacionada à ativação do complemento em cães após administração intravenosa de uma formulação lipossomal de antimoniato de meglumina
O crescente uso das nanotecnologias nas terapias avançadas tem permitido a observação de reações adversas específicas relacionadas às nanoestruturas. A toxicidade de uma nova formulação lipossomal de antimoniato de meglumina após dose única foi avaliada em cães com leishmaniose visceral. Grupos de 12 animais receberam por via intravenosa uma dose
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-08
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9. Leishmaniose tegumentar americana: uma apresentação clínica e histopatológica incomum
Relatamos um caso de apresentação incomum de leishmaniose tegumentar americana com lesão solitária no lóbulo da orelha de um paciente do sexo masculino com mínimo aumento em, pelo menos, seis meses, sem ulceração ou sintomas relacionados. Os cortes histológicos mostraram atrofia epitelial e um grande número de estruturas compatíveis com amastigota
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-04
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10. Avaliação do Uso de Técnicas de MMGBSA na Triagem Virtual de Bibliotecas de Ligantes para o Desenvolvimento de Fármacos contra Leishmania amazonensis e Leishmania chagasi.
As leishmanioses são um conjunto de doenças provocadas por protozoários do gênero Leishmania sp. cujo vetor é o mosquito-palha. Elas se caracterizam por lesões na pele e nas mucosas que podem deformar severamente os portadores, sem matá-los. Contudo, as leishmanioses podem evoluir para formas mais graves que atingem os órgãos internos, particularmen
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/10/2011
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11. Efeito do tratamento lipossomal com antimoniato de meglumina em camundongos infectados com Leishmania (Leishmania) chagasi: análise das vias de administração e da resposta ao fármaco em modelo de desnutrição / Efeito do tratamento lipossomal com antimoniato de meglumina em camundongos infectados com Leishmania (Leishmania) chagasi: análise das vias de administração e da resposta ao fármaco em modelo de desnutrição
A leishmaniose visceral (LV) é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma das seis doenças endêmicas de maior relevância no mundo. Um dos principais fatores de risco para o estabelecimento e o agravamento da LV é a desnutrição protéico calórica (DPC). O espectro de drogas disponíveis para o tratamento da LV é restrito e apresenta d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/09/2011
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12. Estudo clínico randomizado comparando antimoniato de meglumina, pentamidina e anfotericina B para o tratamento da leishmaniose cutânea ocasionada por Leishmania guyanensis
FUNDAMENTOS: O tratamento da leishmaniose tegumentar americana (LTA) ainda constitui desafio, pois a maioria dos medicamentos é injetável e têm-se poucos ensaios clínicos randomizados comparando a eficácia das drogas. Além disso, é provável que as espécies de Leishmania tenham influência nas respostas terapêuticas. OBJETIVOS: Avaliar e comparar a
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-12