Anticonvulsivantes
Mostrando 1-12 de 166 artigos, teses e dissertações.
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1. Como tratar gestantes com epilepsia?
As crises convulsivas são potencialmente mais deletérias para a mãe e para o feto do que o uso adequado de fármacos anticonvulsivantes durante a gestação.
Neste caso a carbamazepina é o fármaco de escolha e deve-se preferir a monoterapia, mas se não houver bom controle das crises com doses maiores de carbamazepina outros fármacos devem ser
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Há risco de interação medicamentosa entre anestésicos locais e anticonvulsivantes?
Interações clinicamente significantes entre anticonvulsivantes e anestésicos locais não são conhecidas, embora o uso de lidocaína com adrenalina seja preconizado
. Assim como a utilização de seringa carpule com aspiração para evitar injeção intravenosa
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Uma avaliação pré-operatória do médico responsável pelo paciente �
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o melhor tratamento para o paciente com dor crônica?
A dor crônica e a dor aguda diferem significativamente em muitos aspectos e necessitam abordagem distinta. A dor aguda geralmente é nociceptiva (ou seja, resulta de lesão ou inflamação de tecido somático ou visceral), ao passo que a dor crônica pode ser nociceptiva ou neuropática (ou seja, resultante da manutenção neuronal da dor, tanto periferi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o tratamento farmacológico de Neurocisticercose?
O tratamento de Neurocisticercose é padronizado da seguinte maneira: Praziquantel, na dose de 50mg/kg/dia, durante 21 dias, associado à Dexametasona, para reduzir a resposta inflamatória, consequente à morte dos cisticercos. Pode-se, também, usar Albendazol, 15mg/dia, durante 30 dias, dividida em 3 tomadas diárias, associado a 100mg de Metilpredinis
Núcleo de Telessaúde Ceará. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o melhor fármaco para o tratamento da ansiedade do paciente usuário de crack abstinente?
Não foram encontrados estudos específicos para o tratamento da ansiedade de pacientes usuários de crack abstinentes.
Revisões sistemáticas que abordaram o tratamento medicamentoso da dependência da cocaína, mostraram que antidepressivos, anticonvulsivantes, antipsicóticos e agonistas dopaminérgicos não foram eficazes (1-4).
O tratame
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. A ciclobenzaprina é útil no tratamento da fibromialgia?
Apesar de estar sendo usada para o tratamento da fibromialgia, somente estudos de baixa qualidade avaliaram este relaxante muscular para uso nesta doença e mesmo assim com efeitos duvidosos.
Um estudo demonstrou que os efeitos da ciclobenzaprina para fibromialgia são passageiros e mesmo assim somente pequena parcela dos pacientes se beneficiam des
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Pacientes diabéticos com queixa de parestesia em extremidades, qual medicação mais indicada: amitriptilina ou vitamina B1?
É mais indicado o uso de antidepressivos tricíclicos (amitriptilina ou nortriptilina) ou anticonvulsivantes (carbamazepina ou ácido valproico)
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Em relação ao uso da vitamina B1(tiamina), apesar de haver relato de melhoras dos sintomas de dor com o uso de doses altas (600 mg ao dia), como os estudos são de curta duração (4 semanas), a
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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8. É necessário mensurar os níveis de vitamina D na população?
Atualmente, nenhuma organização nacional de profissionais de atenção primária recomenda o rastreamento da população para a deficiência de vitamina D, pois não há evidencias de benefício desse rastreamento. A avaliação dos níveis de vitamina D é recomendada na suspeita de deficiência, em indivíduos pertencentes a populações de risco ou n
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual a conduta frente a pacientes com hematúria microscópica assintomática?
Não há dados suficientes para indicar uma conduta mais adequada para o manejo de pacientes com hematúria assintomática1.
McDonald et al.2, em artigo publicado no American Family Phisician, propõe que todo paciente com hematúria assintomática deve ser avaliado para possível causa glomerular (sinais sugestivos: proteinúria>300 mg/24hs, creati
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Existe evidência científica para o uso da pregabalina no tratamento da dor crônica?
Sim. A pregabalina é conhecida, em diversos estudos clínicos, por sua eficácia no tratamento da neuralgia pós-herpética, neuropatia diabética dolorosa e fibromialgia, e recentemente no manejo de sintomas neuropáticos em pacientes com quadros álgicos crônicos nas costas e no pescoço (1-6). Também tem demonstrado ser uma alternativa custo-efetiva
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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11. Quais as interações medicamentosas entre Prolopa® (levodopa + benserazida) e Fenitoína?
A associação da Levodopa® (um dos componentes do medicamento Prolopa) e Fenitoina é considerada Risco C, com a indicação de monitorar a terapia devido as chances de aumento do risco de Síndrome neuroléptica maligna. A Prolopa® não interfere na ação da fenitoína, entretanto a fenitoina pode diminuir ou inibir o efeito terapêutico da Levodopa,
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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12. Como o Agente Comunitário de Saúde pode orientar as pessoas que deixam de tomar medicação de uso contínuo para ingerir álcool?
O fato de uma pessoa deixar de tomar seus remédios habituais por causa do consumo de álcool pode envolver três problemas. O primeiro deles, que gerou a dúvida, é a interação entre álcool e medicações. Entretanto, quem interrompe o uso de um medicamento para ingerir álcool também pode prejudicar um tratamento que deve ser contínuo ou, ainda, p
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023