Antagonistas Dos Receptores Histaminicos H1
Mostrando 1-6 de 6 artigos, teses e dissertações.
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1. A utilização de anti histamínicos em crianças ou adultos com resfriado comum contribui para melhora clínica do paciente ou redução do tempo de doença?
Melhora sintomática – todos os estudos
Monoterapia
1-2 dias
5
3492
0,97 (0,85 – 1,12)
Melhora sintomática – todos os estudos
Monoterapia
6-10 dias
4
2296
0,93 (0,77 – 1,12)
Melhora sintomática – anti-histamínicos de 1ª geração
Monoterapia
1-2 dias
4<
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Tratamento antissecretor da doença do refluxo gastroesofágico pediátrica - uma revisão sistemática
RESUMO CONTEXTO: Inibidores de bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2 da histamina são duas das mais comumente prescritas classes de medicações para a doença do refluxo gastroesofágico pediátrica, mas sua eficácia é controversa. Muitos pacientes são tratados com essas drogas por manifestações atípicas atribuídas ao refluxo gastroes
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 21/09/2017
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3. Prevalência de deficiência de vitamina B12 em pacientes diabéticos do tipo 2 usando metformina: um estudo transversal
RESUMO: CONTEXTO E OBJETIVO: A prevalência de deficiência de vitamina B12 varia de 5,8% a 30% nos pacientes em tratamento a longo prazo com metformina. Devido à escassez de dados em pacientes brasileiros, este estudo determinou a frequência de deficiência de B12 e fatores relacionados em pacientes brasileiros com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) usando
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 03/06/2016
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4. Histamina, receptores de histamina e anti-histamínicos: novos conceitos
As drogas com ação anti-histamínica estão entre as medicações mais comumente prescritas na prática dermatológica diária, tanto em adultos como em crianças. Este artigo aborda os novos conceitos da função dos receptores de histamina (receptores H1) e discute os efeitos anti-inflamatórios dessas drogas. A segunda geração de anti-histamínicos di
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2010-04
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5. Dapsona como alternativa no tratamento de urticária crônica não responsiva a anti-histamínicos
FUNDAMENTOS: A urticária crônica é dermatose que interfere negativamente na qualidade de vida de seus portadores. O tratamento clássico com anti-histamínicos muitas vezes é ineficaz. OBJETIVO: Avaliar a eficácia e a segurança do uso da dapsona no tratamento da urticária crônica não responsiva a anti-histamínicos. METÓDOS: Realizou-se estudo retr
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2008-10
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6. Urticária
A urticária apresenta-se com diversas formas clínicas e causas distintas. Constitui uma das dermatoses mais freqüentes: 15% a 20% da população têm pelo menos um episódio agudo da doença em sua vida, resultando em percentual que varia de um a 2% dos atendimentos nas especialidades de Dermatologia e Alergologia. A urticária é classificada do ponto de
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2005-12