Angina Instavel
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25. Comparação entre os Escores ACUITY e CRUSADE para Predição de Sangramento Maior na Síndrome Coronariana Aguda
Fundamento: Os escores ACUITY e CRUSADE são modelos validados para a predição de eventos de sangramento maior na síndrome coronariana aguda (SCA). Os desempenhos comparativos desses escores, entretanto, são desconhecidos.
Objetivo: Comparar a acurácia dos escores ACUITY e CRUSADE para a predição de
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 02/06/2015
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26. Predomínio de infarto agudo do miocárdio com supra ST e gravidade da doença arterial coronariana em uma coorte de pacientes internados com síndrome coronariana aguda: relato da Faculdade de Medicina do ABC.
Resumo Introdução: a síndrome coronariana aguda (SCA) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo. A gravidade da coronariopatia em pacientes atendidos na cidade de São Bernardo do Campo não é conhecida. Objetivo: estudar o perfil da doença coronariana em pacientes internados com SCA e submetidos à cineangiocoronariog
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2015-06
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27. Doença arterial coronariana após eletroconvulsoterapia: um relato de caso
Objetivos Depressão unipolar é uma das principais causas de sobrecarga global de doenças, particularmente entre os idosos, cujo tratamento pode ser desafiador. Nesses casos, a eletroconvulsoterapia (ECT) é frequentemente indicada, por causa de sua segurança e eficácia. Este relato apresenta o caso de um paciente de 67 anos internado e que desenvolveu
J. bras. psiquiatr.. Publicado em: 2015-06
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28. Reestenose Clínica de Stent Coronariano: Seguimento após Tratamento com Análise de Desfechos Clínicos
Fundamento: A Reestenose Intrastent Clínica (RISC) é a principal limitação da angioplastia coronariana com implante de stent. Objetivo: Descrever as características clínicas e angiográficas da RISC e os desfechos em seguimento de pelo menos doze meses após seu diagnóstico e tratamento. Métodos: Em 110 pacientes consecutivos com RISC, analisaram-se
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 03/02/2015
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29. Correlação entre Proteína C-Reativa em Veia Periférica e Seio Coronário na Angina Estável e Instável
Fundamento: A proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCR-as) é comumente utilizada na prática clínica para avaliar o risco cardiovascular. Entretanto, a correlação entre os níveis séricos de PCR-as (valores absolutos) periférico versus central ainda não foi feita. Objetivo: Avaliar a correlação entre os níveis séricos de PCR-as (mg/L) em ve
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 09/12/2014
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30. Associação de fatores de risco cardiovasculares com as diferentes apresentações da síndrome coronariana aguda
OBJETIVO: identificar a relação das diferentes apresentações da síndrome coronariana aguda com fatores de risco cardiovasculares entre indivíduos hospitalizados.MÉTODO: estudo transversal, realizado em um hospital escola de São Paulo, SP. Dados sociodemográficos, clínicos e antropométricos de 150 indivíduos hospitalizados, por síndrome coronaria
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 2014-08
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31. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST (II Edição, 2007) - Atualização 2013/2014
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2014-03
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32. Apoio social a pacientes coronarianos: efeitos de intervenção comportamental com um familiar
O estudo teve por objetivo aplicar um procedimento de intervenção comportamental em cuidadores de pacientes coronarianos e verificar seus efeitos mediante a percepção do paciente sobre a disponibilidade e satisfação com o apoio social antes (Linha de Base), imediatamente (Momento 2) e três meses após intervenção específica (Momento 3). Uma entrevi
Estud. psicol. (Campinas). Publicado em: 2013-12
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33. O escore de risco de sangramento como preditor de mortalidade em pacientes com síndromes coronarianas agudas
FUNDAMENTO: A ocorrência de sangramento aumenta a mortalidade intra-hospitalar em pacientes com síndromes coronarianas agudas (SCAs), e há uma boa correlação entre os escores de risco de sangramento e a incidência de eventos hemorrágicos. No entanto, o papel dos escores de risco de sangramento como fatores preditivos de mortalidade é pouco estudado.
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 12/11/2013
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34. Angina instável não aumenta mortalidade em cirurgia de revascularização miocárdica
INTRODUÇÃO: A cirurgia de revascularização do miocárdio muitas vezes é o tratamento de escolha de pacientes que sofrem angina instável. Não sabemos se essa condição acresce morbimortalidade nesse cenário. OBJETIVO: Comparar os desfechos dos pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio com quadro de angina instável com os pa
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2013-09
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35. Trombose muito tardia de stent coronário não farmacológico: identificando má aposição e expansão por ultrassonografia intravascular
Paciente de 60 anos de idade, com histórico de implante de dois stents coronários não farmacológicos durante quadro de infarto do miocárdio com supra do segmento-ST. Dois anos após, foi admitido no pronto-socorro com quadro clínico de angina instável de início recente. O paciente fazia uso regular de inibidor da enzima de conversão da angiotensina,
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2013-09
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36. Avaliação muito tardia do uso de stents farmacológicos para tratamento de pacientes com lesões em enxertos de veia safena: experiência de uma década do Registro DESIRE
INTRODUÇÃO: A intervenção coronária percutânea (ICP) em pontes de safena ainda representa um desafio à cardiologia intervencionista, pelas complicações agudas e pela escassez de dados referentes à efetividade tardia dos stents farmacológicos (SFs). MÉTODOS: Entre maio de 2002 e janeiro de 2013, pacientes submetidos a ICP com SF no Hospital do Cor
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013-06