Ambiente Luminoso
Mostrando 1-12 de 23 artigos, teses e dissertações.
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1. Como avaliar acuidade visual em crianças de 0 a 12 anos (escolares)?
A partir dos 3 anos de idade, está indicada a triagem da acuidade visual, usando-se tabelas de letras ou figuras. Este procedimento tem Grau de Recomendação B. Pelo fato de o desenvolvimento ocular ocorrer até 7 anos de idade, qualquer ação de saúde ocular preventiva e/ou curativa deve ser praticada o mais precocemente possível para que haja maior
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Preferências visuais das crianças em salas de aula de educação infantil: uma aproximação experimental
Resumo Em conforto visual, as pesquisas com crianças têm sido direcionadas ao estudo dos impactos da luz no desempenho acadêmico, e não propriamente na avaliação das preferências, o que evidencia a carência teórica e metodológica nessa linha de estudo. No caso de crianças mais novas, entre 4 e 7 anos de idade, como as habilidades básicas para o i
Ambient. constr.. Publicado em: 2018-09
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3. Influência de métricas dinâmicas na avaliação do aproveitamento da luz natural em clima tropical
Resumo Este artigo visa contribuir para a discussão das métricas dinâmicas Maximum Daylight Autonomy (Damax [Autonomia de Luz Natural Máxima]) e Useful Daylight Illuminance (UDI [Iluminância Natural Útil]) em análises de desempenho da luz natural em clima tropical. Devido à alta luminosidade nos trópicos, os resultados dessas métricas podem não fo
Ambient. constr.. Publicado em: 2018-09
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4. CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DE ÁRVORES FRUTÍFERAS DIFERENTES EM SISTEMAS SILVIPASTORIL DURANTE A FASE DE ESTABELECIMENTO
RESUMO Os benefícios de integrar os componentes agrícolas já são bastante conhecidos, porém o conhecimento sobre os processos ecológicos da competição das plantas ainda é uma barreira para essa tecnologia. O objetivo deste estudo foi avaliar a interação entre espécies fruteiras e a vegetação sob suas copas na fase de estabelecimento de sistemas
Rev. Caatinga. Publicado em: 2017-12
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5. Luz artificial e reguladores de crescimento no estiolamento in vitro de Cattleya labiata
RESUMO A técnica do estiolamento é muito utilizada na micropropagação de várias espécies de plantas. Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e desenvolvimento de brotos de Cattleya labiata in vitro em função de reguladores de crescimento e da presença e ausência de luz. Segmentos caulinares, com aproximadamente + 1,0 cm de altura, fo
Rev. Ciênc. Agron.. Publicado em: 2017-06
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6. Caracterização das ações motoras de crianças com baixa visão e visão normal durante o brincar: cubos com e sem estímulo luminoso ou alto contraste
O brincar de crianças com baixa visão deve ser estimulado a fim de aprimorar os sentidos, adquirir habilidades com uso das mãos/corpo, reconhecer as características dos objetos e explorar o ambiente. O objetivo desse estudo foi identificar e descrever as ações motoras de crianças com baixa visão e visão normal durante o brincar com cubos com e sem e
Rev. bras. educ. espec.. Publicado em: 2014-09
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7. Crescimento e eficiência fotossintética de uso do nitrogênio e fósforo em espécies florestais da Amazônia na fase juvenil
Na Floresta Amazônica, a fotossíntese e o crescimento das árvores podem ser limitados pela disponibilidade de nutrientes. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito do conteúdo de nitrogênio (N) e fósforo (P) foliar na fotossíntese e a eficiência do uso destes nutrientes nas taxas fotossintéticas, bem como avaliar o efeito da luminosidade no
Rev. Árvore. Publicado em: 2013-08
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8. Quão confiáveis podem ser os modelos físicos em escala reduzida para avaliar a iluminação natural em edifícios?
A iluminação natural apresenta-se como uma das estratégias individuais de maior potencial para a redução do consumo de energia nos edifícios. Para a realização desse potencial é essencial caracterizar precisa e quantitativamente o ambiente luminoso. Há várias décadas, modelos físicos em escala reduzida tem sido empregado para a avaliação da il
Ambiente Construído. Publicado em: 2012-03
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9. Percepção da iluminação no espaço da arquitetura : preferências humanas em ambientes de trabalho / Perception of lighting in architectural space : preferences in work environments.
As preferências humanas de iluminação nos ambientes internos estão relacionadas inicialmente à satisfação de conforto luminoso a partir de exigências não somente visuais, mas fisiológicas de saúde, conforme os objetivos do projeto e atividades. Este trabalho aborda a percepção da iluminação natural e artificial complementar diurna, em ambiente
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2011
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10. Anatomia foliar de Bromeliaceae Juss. do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil / Leaf Anatomy of Bromeliaceae Juss. of the Itacolomi State Park, Minas Gerais, Brazil
Bromeliaceae, com aproximadamente 58 gêneros e 3172 espécies, se encontra distribuída por toda a região neotropical. A família compreende três subfamílias: Bromelioideae e Tillandsioideae, monofiléticas, e Pitcairnioideae, altamente parafilética, e seus representantes se destacam pela capacidade de ocupar ambientes áridos e pobres em nutrientes, co
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/02/2011
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11. Estimativa da assimilação potencial de carbono em dosséis de espécies de braquiária
O objetivo deste trabalho foi quantificar a fotossíntese foliar, durante o período de rebrotação, e estimar a fotossíntese de dosséis de duas espécies e cinco cultivares de braquiária, com base na arquitetura foliar e no ambiente luminoso no verão e inverno. Foram avaliadas quatro cultivares de Urochloa brizantha (Marandu, Xaraés, Arapoty e Capipor
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011-07
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12. Área foliar específica e anatomia foliar quantitativa do capim-braquiária e do amendoim-forrageiro submetidos a sombreamento
A área foliar específica e as características anatômicas foliares da braquiária (Brachiaria decumbens cv. Basilisk) e do amendoim-forrageiro (Arachis pintoi cv. Amarillo) foram avaliadas em resposta a níveis de sombreamento artificial (0, 50 e 70%), com o objetivo de se determinar a aclimatação destas forrageiras às modificações no ambiente lumino
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2011-07