Alberto Pucheu
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1. Prazer, esse sou ele (a autobiografia poético-política de André Luiz Pinto)
Resumo De dentro do eclipsamento da política, a poesia vem se fazendo um lugar de combate contra as totalidades e seus totalitarismos. Parto de uma das principais linhas de força da poesia contemporânea: poemas em que escritos autobiográficos se colocam como políticos através de fraturas que nos fazem pensar feridas, a um só tempo, familiares e comuni
Alea. Publicado em: 11/11/2019
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2. Interromper o instante, interrogar o agora: poesia, política e pensamento em Alberto Pucheu
resumo A partir da leitura do mais recente livro de poemas de Alberto Pucheu, busca-se compreender como o autor propõe a construção de um espaço híbrido para a poesia, no qual se entrelaçam, por meio de um questionamento amplo dos sentidos do contemporâneo e de um trabalho de adensamento e amálgama de linguagem, a atividade poética, a reflexão pol�
Estud. Lit. Bras. Contemp.. Publicado em: 2017-04
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3. Manoel de Barros: em que acreditar senão no riso?
resumo A poesia de Manoel de Barros toma como uma de suas forças "esses começos de coisas/ indistinta". Ao dizer que queria apenas se ser nas coisas, ele designa o poeta enquanto "o aparelho de ser inútil", alguém que, através de um trabalho de desregramento do corpo, criando "inutensílios", é colocado em fusão com as coisas e em desobediência inten
Estud. av.. Publicado em: 2015-12
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4. Dois críticos, para que servem?
Muitas vezes, a crítica e o ensino literários vivem o desconforto de lidar, de maneira instrumental e subserviente a seu objeto, com uma escrita criadora que não se deixa apropriar por nada de externo a si. Acreditando apreender o objeto, quando, de fato, preenchem um vão que, inapreensível, insiste em permanecer vazio, a crítica e o ensino literários
Alea : Estudos Neolatinos. Publicado em: 2010-12
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5. A carne crua (de um modo poético do pensamento)
Uma das características daqueles que pensam poeticamente é a confiança nos efeitos da linguagem. Sem a violência de um sentido inesperado sobre a pessoa, sem a coação desse prévio exterior a impor um lance de confusão ao que era interior, sem esse impacto de uma subitaneidade desestruturante das fixidades, não há poético. Nesse lance de confusão,
Alea : Estudos Neolatinos. Publicado em: 2003-12