Aids Doenca Na Arte
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1. Ele está presente: a obra de Silviano Santiago e as performances do artista perigoso / He is present: the Silviano Santhiago s literature and the performances of the dangerous artist
A presente dissertação tem como objetivo refletir sobre a imagem do artista na obra de Silviano Santiago, mais precisamente sobre a figura do narrador-escritor da novela Uma história de família (1992), em abordagem comparativa com outros artistas, cuja produção e aparecimento na mídia problematizaram as primeiras décadas do HIV/AIDS, tais como Cazuza
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/03/2011
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2. Revelando o vírus, ocultando pessoas: exames de monitoramento (CD4 e CVP) e relação médico-paciente no contexto da AIDS
O objetivo deste artigo é discutir os significados associados aos exames de contagem de linfócitos CD4 e quantificação da carga viral plasmática do HIV (CVP) para pacientes vivendo com AIDS e médicos da atenção, buscando analisar os reflexos de sua crescente utilização na relação terapêutica. Foi realizado um estudo qualitativo em dois centros d
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2009-05
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3. Pavio Erótico: uma experiência de Suzano na prevenção das DST/HIV/Aids e fomento da arte erótica
Em 2006, as Secretarias de Cultura e de Saúde de Suzano estabeleceram uma parceria para implantar o projeto Pavio Erótico, que consiste em um sarau temático,com a exibição de filmes, declamação de poesias, mesas de diálogo, interpretação de contos, apresentação teatral, dança, música, além da disponibilização de preservativos e materiais inf
Saúde e Sociedade. Publicado em: 2009-03
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4. Desmanchando preconceitos: a AIDS e a estética da mancha nas peças Angels in America, o Homem e a mancha e a Mancha roxa / Dismantling prejudice: AIDS an the aesthetics of stain in the plays Angels in America, O Homem e a mancha and Mancha roxa
O surgimento da AIDS em meados da década de oitenta do século passado traz à tona, mais uma vez, a discussão do binarismo doença e culpa. Para o imaginário dessa época, a mancha estampada no corpo do aidético perde o caráter patológico como causa da ação virulenta do HIV e é substituída por outra mancha que vai revestir não só a pele do doent
Publicado em: 2009