Agonista De Dopamina
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Tratamento da miocardiopatia periparto com agonista dopaminérgico e subsequente gestação com resultado satisfatório
Resumo Os mecanismos fisiopatológicos da miocardiopatia periparto ainda não são totalmente definidos, apesar de haver forte associação com vários fatores já conhecidos, incluindo a pré-eclâmpsia. O tratamento segue as mesmas recomendações para a insuficiência cardíaca com disfunção sistólica. Estudos clínicos e experimentais recentes sugerem
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2016-06
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2. Clinical pharmacology of dobutamine and dopamine in preterm neonates
RESUMO A dobutamina é um estimulante seletivo β1. Agonistas de receptores β são usados para estimular a taxa e a força de contração cardíaca. O efeito cronotrópico é útil para o tratamento de arritmias e o efeito inotrópico é útil para aumentar a contratilidade do miocárdio. A dobutamina é cerca de quatro vezes mais potente que a dopamina par
MedicalExpress (São Paulo, online). Publicado em: 2014-10
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3. Envolvimento de mecanismos dopaminérgicos na expressão do medo condicionado contextual em ratos / Involvement of dopaminergic mechanisms in the expression of contextual conditioned fear in rats
É reconhecido que as experiências que geram reações de medo são praticamente indeléveis do encéfalo dos organismos e que condicionamentos aversivos suscitam inúmeras respostas defensivas, como o congelamento, sendo esta resposta um indicador de medo em roedores. Vários trabalhos têm apontado para a relação entre alterações na transmissão dopam
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/04/2012
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4. AvaliaÃÃo do efeito neuroprotetor da Pentoxifilina em modelos de convulsÃo induzidos por Pilocarpina e Pentilenotetrazol em ratos
A Epilepsia à considerada um dos mais importantes distÃrbios cerebrais em todo o mundo e apresenta uma taxa de prevalÃncia de 5%. A Pilocarpina (P400) à um agonista colinÃrgico que se caracteriza por induzir convulsÃes que evoluem para status epilÃpticus, similar à epilepsia do lobo temporal humana. O Pentilenotetrazol (PTZ) à um antagonista de GABA
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/10/2011
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5. Interação entre adenosina, dopamina e óxido nítrico nos núcleos basais : análise do comportamento motor em um modelo animal da doença de Parkinson
Introdução: A dopamina, a adenosina e o óxido nítrico (NO) desempenham um papel importante na função dos núcleos da base do encéfalo, todavia, a interação entre estes, na modulação do comportamento motor ainda permanece pouco esclarecida. Objetivos: Avaliar a interação entre a adenosina, dopamina e óxido nítrico nos núcleos basais, por meio
Publicado em: 2010
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6. Involvement of dopaminergic receptors of ventral tegmental area and basolateral amygdala in the acquisition and expression of conditioned fear / Envolvimento de receptores dopaminérgicos da área tegmental ventral e do complexo basolateral da amígdala na aquisição e na expressão do medo condicionado
OLIVEIRA, A.R. Envolvimento de receptores dopaminérgicos da área tegmental ventral e do complexo basolateral da amígdala na aquisição e na expressão do medo condicionado. 2010. 93 f. Tese (Doutorado) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. O condicionamento Pavloviano é um dos paradigmas mais utilizad
Publicado em: 2010
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7. A participação do sistema dopaminérgico hipocampal na consolidação e persistência da memória espacial
Várias evidências sugerem que o sistema dopaminérgico cerebral participa do processamento mnemônico. Contudo, o conhecimento sobre a plena contribuição deste sistema, particularmente na região hipocampal, nos processos de consolidação e persistência ainda precisam ser mais detalhados. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a participação do
Publicado em: 2010
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8. Receptor de peptídeo liberador de gastrina e consolidação da memória hipocampal : possível interação funcional com o sistema gabaérgico
O receptor de peptídeo liberador de gastrina (GRPR ou Receptor BB2) é um membro da subfamília de receptores de peptídeos semelhantes à bombesina (BB) e é capaz de mediar as ações do peptídeo BB e do peptídeo liberador de gastrina (GRP), cujos efeitos neurais incluem mudanças no comportamento e o aumento do aprendizado e da retenção de memória,
Publicado em: 2010
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9. Estudo de derivados n-fenilpiperazínicos candidatos a protótipos de fármacos antipsicóticos de segunda geração / Study of n-phenylpiperazine derivatives candidates to second generation antipsychotic lead compounds
Este trabalho apresenta a continuidade da avaliação farmacológica das substâncias LASSBio-579, LASSBio-580 e LASSBio-581, através de ensaios in vitro e in vivo, em busca de um novo protótipo para o desenvolvimento de novos fármacos antipsicóticos de segunda geração. LASSBio-581 se liga a receptores D2-like (Ki=0,95 μM), 5-HT1A (Ki=1,2 μM) e 5-HT2
Publicado em: 2010
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10. Efeitos da apomorfina e de um produto derivado de sua autoxidação em diferentes modelos biológicos
Apomorfina é um potente agonista dopaminérgico D1/D2, utilizada no tratamento da Doença de Parkinson. Em maio de 2001, apomorfina HCl foi aprovada para utilização no tratamento da disfunção erétil, aumentando o número de usuários potenciais deste fármaco. Estudos sugerem que apomorfina e outros agonistas dopaminérgicos podem induzir neurotoxicida
Publicado em: 2007
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11. Déficits de memória induzidos pelo tratamento neonatal com ferro e pelo envelhecimento : estratégias de neuroproteção
O excesso de ferro no encéfalo tem sido relacionado com a patogênese de diversas doenças neurodegenerativas, por exemplo, as doenças de Alzheimer e de Parkinson. Tem sido demonstrado que o período neonatal é crítico para o estabelecimento do conteúdo normal de ferro no cérebro adulto e também se sabe que o envelhecimento altera a distribuição cer
Publicado em: 2007
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12. Persistência de hiperprolactinemia após tratamento de hipotiroidismo primário e suspensão do uso prolongado de estrogênio: os neurônios dopaminérgicos túberoinfundibulares são permanentemente lesados?
Uso prolongado de altas doses de estrogênio e a presença de hiperprolactinemia crônica pode, pelo menos no rato, provocar lesão nos neurônios dopaminérgicos tuberoinfundibulares (TIDA) responsáveis pelo controle da secreção de prolactina (Prl). Essa ocorrência, ainda não bem documentada em humanos, pode ter ocorrido em uma paciente em tratamento c
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2005-06