Morcego
Mostrando 13-24 de 162 artigos, teses e dissertações.
-
13. Preenchendo lacunas na distribuição do morcego-vampiro de asas brancas, Diaemus youngii (Phyllostomidae, Desmodontinae): novos registros para o sul da Amazônia
RESUMO Os morcegos da subfamília Desmodontinae compreendem as únicas três espécies de mamíferos hematófagos. Entre elas, Diaemus youngii é a espécie com menor número de registros no Brasil, sendo pouco conhecida demográfica e ecologicamente. Nós relatamos o primeiro registro de D. youngii para o estado do Mato Grosso, no centro-oeste do Brasil, e
Acta Amaz.. Publicado em: 2018-04
-
14. Frugivoria por morcegos filostomídeos (Chiroptera, Phyllostomidae) em dois remanescentes urbanos de cerrado em Campo Grande, Mato Grosso do Sul
RESUMO Os morcegos filostomídeos são potenciais dispersores de sementes, devido ao seu hábito de forrageio e grande mobilidade, sendo os principais responsáveis pela regeneração de florestas neotropicais. No Mato Grosso do Sul as pesquisas com dieta de morcegos se concentram na região do Pantanal, com poucos trabalhos focados na porção de Cerrado, e
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 26/03/2018
-
15. Análise descritiva da raiva em animais silvestres no estado de Sergipe, Brasil
RESUMO O ciclo silvestre da raiva constitui um sério desafio para a vigilância epidemiológica no controle da doença nos animais domésticos, de companhia ou de produção, e nos seres humanos. O entendimento sobre a circulação do vírus rábico no ambiente natural é cada vez mais importante, em razão da constância de reservatórios naturais da doen�
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2018-01
-
16. Análise do estágio reprodutivo e histomorfometria ovariana de Dermanura cinerea (Chiroptera: Phyllostomidae) em um fragmento de Mata Atlântica de Pernambuco, Nordeste do Brasil
RESUMO: Esse estudo objetivou analisar o estágio reprodutivo, histologia e morfometria do ovário de Dermanura cinerea em um fragmento de Mata Atlântica da Reserva Biológica de Saltinho (Pernambuco, Brasil). Foram utilizadas fêmeas adultas capturadas por redes de neblina, de modo que as coletas ocorreram mensalmente, durante duas noites consecutivas de J
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2018-01
-
17. Extensão da distribuição de Diclidurus scutatus (Chiroptera, Emballonuridae) para o sudoeste da Amazônia
RESUMO Diclidurus scutatus é um morcego insetívoro aéreo, endêmico da América do Sul e considerado raro em toda sua área de distribuição. Apresentamos o primeiro registro dessa espécie para o estado de Rondônia, norte do Brasil, expandindo sua distribuição em mais de 1000 quilômetros para o sudoeste da Amazônia. Incluindo o presente registro, D
Acta Amaz.. Publicado em: 2017-12
-
18. Necrofagia de morcego por um amblipígio (Arachnida, Amblypygi, Phrynidae) em uma caverna no leste da Amazônia brasileira
RESUMO Amblipígios são considerados um dos principais predadores em cavernas de litologia ferrífera localizadas na Floresta Nacional de Carajás no estado do Pará (região da Amazônia brasileira). Uma das espécies de amblipígios mais comuns nesta região é Heterophrynus longicornis (Butler 1873), e uma das presas mais frequentes são grilos da famíl
Acta Amaz.. Publicado em: 2017-12
-
19. Infacomunidades de Streblidae e Nycteribiidae (Diptera) em morcegos em uma área de ecótono entre Cerrado e Mata Atlântica no estado do Mato Grosso do Sul
RESUMO Descrevemos infracomunidades, prevalência e intensidade média de infestação de moscas ectoparasitas (Nycteribiidae e Streblidae) sobre morcegos numa área de Cerrado como vegetação predominante, com influência de Mata Atlântica, no sudeste de Mato Grosso do Sul. Após 36 noites de coleta entre abril de 2015 e agosto de 2016 (23.328 m².h), cap
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 27/11/2017
-
20. Predação de antas (Tapirus terrestris) por morcegos vampiros (Desmodus rotundus) em área de Mata Atlântica no sudeste do Brasil
Resumo Apesar de sua ampla distribuição geográfica, pouco se conhece sobre a dieta do morcego vampiro (Desmodus rotundus). A espécie é considerada exclusivamente hematófaga, sendo os mamíferos de médio e grande porte suas principais presas. O presente trabalho apresenta evidências de predação de antas (Tapirus terrestris) por morcegos vampiros a p
Biota Neotrop.. Publicado em: 24/07/2017
-
21. Carrapatos parasitando morcegos (Mammalia: Chiroptera) na Caatinga, Brasil
Resumo Neste artigo, os autores relatam carrapatos parasitando morcegos da Serra das Almas Reserva Natural (RPPN), localizada no município de Crateús, Estado do Ceará, no bioma semi-árido da Caatinga no nordeste do Brasil. O estudo foi realizado durante nove noites, na estação seca (julho de 2012) e 10 noites, na estação chuvosa (fevereiro de 2013).
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 08/12/2016
-
22. Conteúdo nutricional de frutos consumidos por morcegos em um fragmento florestal do sul do Brasil
Resumo O Parque Estadual Mata dos Godoy possui 42 espécies descritas de morcegos, dentre as quais 21 são frugívoras e representadas pela família Phyllostomidae. O objetivo foi verificar qual a concentração de carboidratos, lipídeos e proteínas nos frutos consumidos por Artibeus lituratus, Carollia perspicillata, e Sturnira lilium para entender suas p
Braz. J. Biol.. Publicado em: 15/08/2016
-
23. Consistência na preferência de frutos na extensão geográfica de morcegos frugívoros Artibeus, Carollia and Sturnira (Chiroptera)
Resumo Os filostomídeos frugívoros Artibeus , Carollia e Sturnira são importantes dispersores de sementes na região Neotropical, se destacando por possuírem uma suposta preferência por frutos dos gêneros Ficus , Piper e Solanum , respectivamente. Nós realizamos uma metanálise para testar a hipótese de que as interações entre esses morcegos e plan
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 07/07/2016
-
24. Deslocamento de longa distância por um grande morcego frugívoro, Artibeus lituratus (Olfers, 1818), no sudeste do Brasil (Chiroptera, Phyllostomidae): evidência de migração de morcegos Neotropicais?
Migrações em morcegos brasileiros têm sido inferidas a partir de variações sazonais nas abundâncias regionais das populações, provavelmente condicionadas por flutuações na temperatura e na disponibilidade de alimento. No entanto, registros de deslocamentos individuais de média a longa distância, ultrapassando suas áreas domiciliares (> 10 km), c
Biota Neotrop.. Publicado em: 12/01/2016