Estreptococo Beta Hemolitico Do Grupo A
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1. Como podemos tratar e prevenir impetigo?
O tratamento e prevenção consiste principalmente de:
Tratamento: remoção das crostas com água morna e sabão, seguida de aplicação de um antibiótico tópico como neomicina, gentamicina ou mupirocina. O tratamento tópico, além de ter uma duração mais curta com aplicação direta ao local, reduz o potencial de absorção sistêmica, efei
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual deve ser a profilaxia secundária de febre reumática?
A profilaxia secundária consiste na administração contínua de antibiótico específico ao paciente portador de Febre Reumática (FR) prévia ou cardiopatia reumática comprovada, com o objetivo de prevenir colonização ou infecção de via aérea superior pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A (EBGA), com consequente desenvolvimento de novos e
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. Impacto do uso da prova rápida para estreptococo beta-hemolítico do grupo A no diagnóstico e tratamento da faringotonsilite aguda em pronto-socorro de Pediatria
OBJETIVO: Avaliar o impacto da realização rotineira da prova rápida para pesquisa de estreptococo do grupo A no diagnóstico e tratamento da faringotonsilite aguda em crianças. MÉTODOS: Estudo prospectivo e observacional que contou com a utilização de protocolo de pesquisa estabelecido na Unidade de Emergência do Hospital Universitário da Universida
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2013-03
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4. Identificação dos sorotipos de Streptococcus agalactiae pela técnica de PCR de amostras isoladas em pacientes colonizados e infectados na cidade de Campinas e região / Identification of serotypes of Streptococcus agalactiae by PCR of samples isolated from colonozed and infected patients in Campinas and region
Streptococcus agalactiae, conhecido como Estreptococo beta-hemolítico do grupo B (EGB), é classificado por diferenças capsulares que podem variar em dez sorotipos, alguns responsáveis por infecções materno-infantis sérias e debilitantes ou podendo ainda levar ao óbito. O EGB pode ocasionar também, infecções graves em adultos e idosos. OBJETIVO: De
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2011
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5. Características demográficas, clínicas, laboratoriais e radiológicas da febre reumática no Brasil: revisão sistemática
A febre reumática (FR) se caracteriza por um processo inflamatório não supurativo que se instala após uma infecção pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A de Lancefield. Sua prevalência é maior nos países em desenvolvimento como o Brasil. Em nosso país, entretanto, dados epidemiológicos sistemáticos sobre a doença são incompletos e escass
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2009-10
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6. Poliarterite nodosa cutânea na infância com gangrena digital e possível associação com o estreptococo beta-hemolítico do grupo a: relato de caso e revisão de literatura
A poliarterite nodosa cutânea (PAN cutânea) é uma forma particular de vasculite envolvendo artérias de pequeno e médio calibres. A doença pode ser diferenciada da poliarterite nodosa sistêmica pela sua limitação à pele e ausência de envolvimento visceral. Manifesta-se habitualmente por nódulos subcutâneos, livedo reticular e ulceração cutânea
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2008-04
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7. Diagnóstico precoce das faringoamigdalites estreptocócicas: avaliação pelo teste de aglutinação de partículas de látex
OBJETIVOS: A faringoamigdalite aguda é uma das doenças mais freqüentes na prática pediátrica, sendo o estreptococo beta-hemolítico do grupo A (EBHGA) o agente etiológico bacteriano mais comum. O seu diagnóstico e tratamento adequados são importantes principalmente para a prevenção de seqüelas não-supurativas. Testes rápidos de detecção de ant
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2007-10
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8. Surto causado por Streptococcus dysgalactiae subsp equisimilis, em um hospital, no Sul do Brasil
O estreptococo beta-hemolítico do grupo C de Lancefield tem sido considerado patógeno humano emergente, mostrando importante papel como agente oportunista, implicado algumas vezes em infecções hospitalares e surtos. Este estudo está relatando o primeiro surto de infecção hospitalar causado pelos Streptococcus dysgalactiae subsp. equisimilis no Brasil.
Brazilian Journal of Microbiology. Publicado em: 2007-09
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9. Comparação entre métodos clínicos e laboratoriais no diagnóstico das faringotonsilites estreptocócicas
OBJETIVOS: O diagnóstico e tratamento correto das faringotonsilites causadas pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A é importante, particularmente na prevenção das seqüelas não-supurativas. Achados clínicos continuam sendo utilizados para diferenciar infecção estreptocócica de faringotonsilite viral. A Academia Americana de Pediatria recomend
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2005-02
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10. "Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo e febre reumática : um estudo de transmissão familiar" / Obsessive-compulsive spectrum disorders and rheumatic fever: a family study.
Resumo HOUNIE, A.G. Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo e febre reumática: um estudo de transmissão familiar. São Paulo, 2003. 174p. Tese (Doutorado) Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. A febre reumática (FR) é uma doença autoimune causada por anticorpos desenvolvidos contra o estreptococo beta hemolítico do grupo A (SBHGA).
Publicado em: 2003