Catepsina L
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1. ALCALOIDES ACRIDÔNICOS INIBEM CATEPSINA L E V
Cathepsins represent a class of enzymes that has the primary function of randomly degrading proteins in the lysosomes, although are also involved in different pathologies. The aim of this paper was to evaluate the capacity of acridone alkaloids isolated from Swinglea glutinosa (Rutaceae) to inhibit cathepsin L in vitro . The IC50 values found were in the 0.8
Quím. Nova. Publicado em: 2016-01
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2. Diagnóstico, caracterização molecular e epidemiologia de Trypanosamas de ungulados. / Diagnosis, molecular characterization and epidemiology of Trypanosame of ungulates.
Trypanosamas de diversas espécies podem infectar mamíferos de interesse econômico em todo o mundo. Trypanosoma vivax, T. evansi, T. equiperdum, T. congolense, T. b. brucei e T. simiae geram importantes doenças em ungulados na África, Ásia e Américas Central e do Sul; enquanto T. theileri e espécies relacionadas são pouco patogênicas. Compreender a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/05/2012
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3. Integração de métodos in silico e in vitro para o planejamento de inibidores da enzima cruzaína
A doença de Chagas, causada pelo parasito tripanossomatídeo Trypanosoma cruzi, é uma doença endêmica distribuída por toda América Latina. Os fármacos disponíveis são ineficientes e apresentam sérios efeitos colaterais. Portanto, são necessários novos fármacos para a quimioterapia da doença de Chagas. A enzima cruzaína (EC 3.4.22.51) de T. cru
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/06/2011
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4. Characterization and Immunolocalization of Major Digestive Enzymes of the Predator Podisus nigrispinus (Heteroptera: Pentatomidae) / Caracterização e Imunolocalização das Principais Enzimas Digestivas do Predador Podisus nigrispinus (Heteroptera: Pentatomidae)
Considerando a importância do predador Podisus nigrispinus em programas de controle biológico de pragas e a escassez de estudos sobre as enzimas digestivas deste inseto, este trabalho teve como objetivo identificar, caracterizar e localizar as principais enzimas digestivas das glândulas salivares e do intestino médio de P. nigrispinus. Machos adultos de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/09/2010
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5. Chemoenzymatic synthesis of organoselenium(IV) compounds and their evaluation as cysteine protease inhibitors
Uma série de organosselenanas foi sintetizada utilizando-se uma metodologia quimio-enzimática. Estas organosselenanas apresentam variações na estereoquímica e no halogênio ligado ao átomo de selênio. Devido à reação característica envolvendo compostos de selênio e tióis, estas organosselenanas foram avaliadas como inibidores de cisteíno protea
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2010
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6. Ação tóxica da urease de Canavalia ensiformis e do peptídeo recombinante Jaburetox-2Ec sobre Oncopeltus fasciatus (Hemiptera: Lygaidade) :
A Canavalia ensiformis é uma leguminosa altamente resistente ao ataque de insetos, e contribuindo para essa resistência, a planta possui isoformas de urease, que são proteínas que apresentam atividade entomotóxica. Essa toxicidade é dependente de uma ativação proteolítica da molécula por enzimas digestivas do inseto, do tipo catepsinas, e subseqüe
Publicado em: 2010
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7. Envolvimento de cisteteíno-peptidases lisossomais em processos angiogênicos / Não consta
A angiostatina é um potente inibidor de angiogênese gerado a partir da hidrólise limitada do plasminogênio. Existem evidências crescentes de que as catepsinas estão envolvidas na regulação de peptídeos pró- e anti-angiogênicos. As catepsinas cisteíno-peptidases têm sido associadas a inúmeros processos fisiológicos e fisiopatológicos em tecido
Publicado em: 2009
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8. Estrutura e função das cisteína proteinases intestinais do besouro Tenebrio molitor / Structure and function of intestinais cysteine proteinases of Tenebrio molitor beetle
A catepsina L é uma cisteína proteinase da família da papaína (clã CA, família C1), sendo esta família a mais conhecida entre as cisteína proteinase. A catepsina L, como outras proteinases da família C1, é sintetizada como uma pró-enzima inativa que é ativada através da remoção do pró-peptídeo. Os pró-peptídeos das catepsinas da subfamíli
Publicado em: 2009
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9. Genes de cisteíno proteases (Catepsina L-like) de Trypanosoma rangeli: polimorfismo, relações filogenéticas e alvos para diagnóstico e genotipagem. / Cathepsin L-like genes of Trypanosoma rangeli: phylogenetic analysis and polymorphic sequences as markers for lineage genotyping and diagnosis.
Nós isolamos e seqüenciamos genes que codificam Catepsina L-like em diversos isolados de T.rangeli de humano, mamíferos silvestres e Rhodnius spp., do centro e sul da América. Análises filogenéticas de seqüências que codificam a proteína madura de T. rangeli, outras espécies de Trypanosoma e Leishmania e duas espécies de bodonídeos, posicionaram
Publicado em: 2009
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10. Estudos funcionais de inibidores de cisteíno peptidases da cana-de-açúcar e caracterização de uma cisteíno peptidase de Sphenophorus levis, uma importante praga da cultura canavieira
Cistatinas são proteínas que inibem especificamente cisteíno peptidases. A canacistatina 1, uma proteína com 106 resíduos de aminoácidos, apresenta grande similaridade com a proteína Orizacistatina 1, uma cistatina de arroz. Com o objetivo de se obter uma cistatina com a atividade inibitória melhorada, experimentos de evolução molecular direta de p
Publicado em: 2009
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11. Efeitos da pró-renina humana em cardiomiócitos de ratos neonatos e seu processamento pela catepsina B humana em céluklas GH4CI / Efeitos da pró-renina humana em cardiomiócitos de ratos neonatos e seu processamento pela catepsina B humana em céluklas GH4CI
A renina é uma aspartil protease sintetizada in vivo pela remoção proteolítica do prósegmento amino-terminal de seu precursor, a pró-renina. A catepsina B, uma tiol protease, tem sido sugerida como candidata à enzima conversora de pró-renina devido à sua colocalização com a renina nos grânulos secretórios e também pela sua capacidade de process
Publicado em: 2008
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12. Intestinal molecular physiology of Dysdercus peruvianus (Hemiptera) / Fisiologia molecular intestinal de Dysdercus Peruvianus (Hemiptera)
After identification of cathepsins L in vitro assays and in zimograms we began to purify this enzyme in insect midgut. The region V2 was selected as a source of material for purifying a cysteine proteinase because it contains most of the activity of that proteinase. After several attempts to purify this proteinase, an effective process was developed that avo
Publicado em: 2008