Carcinoma De Celulas Escamosas Complicacoes
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1. Retalhos livres de tecido para reconstrução em cirurgias de cabeça e pescoço: aplicação clínica e análise de 93 pacientes de uma única instituição
Resumo Introdução Reconstrução com retalhos livres é um procedimento de rotina nas cirurgias de cabeça e pescoço devido aos melhores resultados funcionais e estéticos e às taxas de sucesso geralmente maiores. Objetivo Avaliar os desfechos clínicos de pacientes submetidos a diferentes reconstruções microvasculares com retalhos livres. Método E
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2018-08
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2. A maior série de casos de tumores de pálpebra na América Latina ao longo de 13 anos de um único centro em São Paulo, Brasil
RESUMO Objetivo: As lesões malignas de pálpebras são os cânceres oftalmológicos mais frequentes. Embora raramente letal, o diagnóstico tardio pode levar a diversas complicações severas e a uma alta taxa de morbidade visual. O diagnóstico definitivo de lesões neoplásicas é patológico. No presente estudo, revisamos casos de um único centro de re
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2018-01
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3. Avaliação da criocirurgia no tratamento do carcinoma de células escamosas em gatos
RESUMO A criocirurgia tem se mostrado uma terapia de grande auxílio no tratamento de uma variedade de processos neoplásicos e não neoplásicos. Apesar disso, ainda é pouco descrita a utilização da criocirurgia como opção de tratamento de neoplasias cutâneas específicas, como o carcinoma de células escamosas. Objetivou-se com o presente estudo anal
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2017-08
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4. Punica granatum Linn. na prevenção da candídiase oral em pacientes que se submetem a tratamento antineoplásico
Resumo Introdução A candidíase oral é considerada uma das complicações da terapia antineoplásica de cabeça e pescoço. Estudos revelam que a fitoterapia vem se mostrando uma alternativa promissora para o tratamento da candidíase. Objetivo Avaliar a efetividade do gel de Punica granatum Linn. na prevenção da candidíase oral, em pacientes submeti
Rev. odontol. UNESP. Publicado em: 09/01/2017
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5. Esvaziamento cervical radical por incisão transversa única estendida
RESUMO Objetivo: verificar a eficácia da incisão cervical única, transversa e estendida, para o esvaziamento cervical radical. Método: estudo prospectivo, de janeiro de 2008 a janeiro de 2009, de 18 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de tumores malignos da via aero-digestiva superior. A lesão primária se situava na cavidade oral em oito c
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2016-08
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6. Utilização de eletroquimioterapia para carcinoma de células escamosas tegumentar em felino
Resumo A eletroquimioterapia compreende a utilização conjunta de fármacos antineoplásicos e aplicação regional de pulsos elétricos (eletroporação), maximizando a concentração intracelular destes fármacos, assim propiciando maior ação citotóxica. A bleomicina, fármaco antimicrobiano dotado de propriedade antineoplásica, apresenta restrita pen
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-04
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7. Ressecção abdominoperineal do reto após falha do tratamento radioquimioterápico do carcinoma anal / Abdominoperineal resection of the rectum after failure of chemoradiation therapy for anal carcinoma
INTRODUÇÃO: O tratamento padrão do Carcinoma Epidermoide do Ânus (CEDA) é a quimiorradioterapia ou radioterapia exclusiva. Os pacientes em que a terapêutica conservadora falha são tratados com Ressecção Abdominoperineal do Reto (RAP) de resgate. OBJETIVOS: Avaliar a sobrevivência com a RAP de resgate no CEDA, identificando os descritores favorávei
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/05/2012
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8. Fístula faringocutânea após laringectomia total
A fístula faringocutânea (FFC) é a complicação mais comum após a laringectomia total. OBJETIVOS: Estabelecer a incidência dessa complicação e analisar seus fatores predisponentes. MÉTODO: Este estudo é uma coorte histórica transversal que incluiu 94 pacientes submetidos à laringectomia total. Os seguintes aspectos foram relacionados ao surgiment
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2012-12
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9. Expressão da proteína ligadora de cálcio S100 A7 (psoriasina) no carcinoma laríngeo
Muitos estudos relatam o aumento da expressão de S100 A7 (psoriasina) em lesões neoplásicas. Destacam-se trabalhos em carcinoma da mama, espinocelular da bexiga, pele e cavidade oral. Não foi demonstrada expressão da S100 A7 em câncer de laringe. OBJETIVO: Identificar a expressão da proteína ligadora de cálcio S100 A7 e sua correlação com carcinom
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-08
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10. Eficácia local e complicações da terapêutica neoadjuvante no carcinoma epidermóide do esôfago: radioterapia versus radioterapia associada à quimioterapia
OBJETIVO: avaliar por meio de um estudo retrospectivo não randomizado as respostas tumorais à terapêutica neoadjuvante, conforme os achados histopatológicos das peças cirúrgicas dos pacientes operados e tratados por carcinoma espinocelular do terço médio e distal do esôfago. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 97 pacientes assim distribuídos: grup
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2011-08
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11. Análise da expressão imunocitoquímica da proteína p53 na identificação de lesões precursoras do carcinoma epidermóide de esôfago utilizando o balão citológico em indivíduos sob risco
O Carcinoma Epidermóide do Esôfago (CEE) é uma das neoplasias malignas mais agressivas e letais do trato digestivo. Seu diagnóstico frequentemente ocorre em indivíduos com doença avançada, sendo baixas as possibilidades de cura. O Rio Grande do Sul é o estado brasileiro com maior número de diagnósticos, com estimativa de contribuir com 10% dos caso
Publicado em: 2011
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12. Carcinoma epidermoide como complicação letal de lesões crônicas de cromoblastomicose
A cromoblastomicose é uma micose subcutânea, ocasionada por fungos dermatófitos, dos gêneros: Fonsecaea, Phialophora e Cladophialophora. As complicações habituais são: infecções secundárias, linfedema e elefantíase. Em lesões crônicas, tem-se documentado malignização. Relatamos um caso de um homem de 72 anos de idade, com cromoblastomicose de
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2010-04