Behaviorismo Radical
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13. Percalços na história da ciência: B. F. Skinner e a aceitação inicial da Análise Experimental do comportamento entre as décadas de 1930 e 1940
A elaboração inicial do conceito de condicionamento operante e do delineamento experimental de sujeito único define as bases do sistema explicativo skinneriano em meados de 1930. Todavia, essas formulações não foram imediatamente aceitas. Com o objetivo de compreender os motivos envolvidos nesse episódio da história inicial da Análise do Comportamen
Psicologia: Teoria e Pesquisa. Publicado em: 2011-12
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14. Notas sobre o Behaviorismo de ontem e de hoje
Este artigo busca oferecer algumas referências históricas sobre as origens e desenvolvimentos da Psicologia behaviorista. O artigo parte das contribuições de Watson, destacando seu afastamento do modo causal selecionista, inaugurado na Psicologia por Thorndike. Em seguida, discute alguns desenvolvimentos do behaviorismo sob a liderança de Skinner, apont
Psicologia: Reflexão e Crítica. Publicado em: 2011
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15. Análise do comportamento de fumar cigarros
Diante dos diversos malefícios do tabaco a saúde, muitos países têm se empenhado tanto para prevenir quanto para tratar o tabagismo e diversas pesquisas têm sido realizadas a fim de entender este comportamento. Nenhum desses estudos sobre intervenções para o controle do tabagismo em empresas, encontrados na literatura, consiste em um programa de inter
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/12/2010
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16. Prevalência e análise do tabagismo em adolescentes
O tabagismo é considerado a primeira causa de doenças passíveis de prevenção. Embora as doenças causadas pelo cigarro ocorram primariamente em adultos, a dependência. A nicotina geralmente começa na adolescência. Estudos longitudinais sobre o tabagismo indicam que a idade em que se inicia o comportamento de fumar é um fator importante no desenvolvi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/09/2010
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17. Possíveis relações entre o contexto histórico e a recepção do behaviorismo radical
O artigo discute a recepção do behaviorismo radical, em especial, na década de 70, e busca relacionar a polêmica em torno de algumas noções skinnerianas acerca da liberdade e da dignidade divulgadas no livro Para Além da Liberdade e Dignidade. Essa discussão foi orientada por três conjuntos de questões: a) a incompatibilidade entre alguns aspectos
Psicologia: Ciência e Profissão. Publicado em: 2010-09
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18. Fundamentos do behaviorismo radical
Parte do livro:A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da mente
Autor(es): Zilio, Diego
Editora UNESP. Publicado em: 2010
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19. Filosofia da mente e behaviorismo radical
Parte do livro:A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da mente
Autor(es): Zilio, Diego
Editora UNESP. Publicado em: 2010
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20. Behaviorismo radical e as teorias da mente
Parte do livro:A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da mente
Autor(es): Zilio, Diego
Editora UNESP. Publicado em: 2010
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21. A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da mente
O presente livro pretende delinear uma possível interpretação do behaviorismo radical como teoria da mente, o que significa, em outros termos, contextualizá-lo no âmbito das discussões da filosofia da mente. Em que implica, exatamente, essa contextualização? Possivelmente existem muitas diferenças entre o behaviorismo radical e as teorias que compõem a filosofia da mente, inclusive diferenças de agenda: o primeiro surge como uma proposta de filosofia da ciência do comportamento, e as segundas foram desenvolvidas para tratar de questões que permeiam a filosofia desde o seu surgimento entre os gregos. O sentido da presente contextualização, portanto, é simplesmente o de tratar de alguns temas da filosofia da mente a partir da óptica behaviorista radical, mas sempre tendo em vista que esse trabalho não esgotará todos os problemas e todas as questões que formam essa subdivisão da filosofia. Pretende-se neste livro contextualizar o behaviorismo radical na filosofia da mente por meio de três atividades. A primeira delas consiste em apresentar uma resposta possível à questão "O que é a mente?" . A segunda delas, por sua vez, demanda o tratamento de outra questão, a saber, "Qual a natureza da mente?". À primeira questão subjaz o problema de se delimitar que coisas ou fenômenos são considerados mentais. Trata-se, portanto, da busca de uma definição conceitual da mente. Já a segunda questão é endereçada à ontologia do mental, isto é, às características essenciais à sua existência. Em seu turno, a terceira atividade não possui uma questão específica, mas nem por isso deixa de ser importante: consiste na análise de algumas teses, problemas e questões apresentadas pelas teorias da mente através do ponto de vista behaviorista radical. Espera-se que essas atividades representem, ao menos, um passo em direção à construção de uma teoria behaviorista radical da mente.
Autor(es): Zilio, Diego
Editora UNESP. Publicado em: 2010
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22. A teoria behaviorista radical da mente
Parte do livro:A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da mente
Autor(es): Zilio, Diego
Editora UNESP. Publicado em: 2010
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23. Introdução
Parte do livro:A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da mente
Autor(es): Zilio, Diego
Editora UNESP. Publicado em: 2010
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24. Referências bibliográficas
Parte do livro:A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da mente
Autor(es): Zilio, Diego
Editora UNESP. Publicado em: 2010