Anemia Hemolitica Autoimune
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1. Quais são as causas de trombocitopenia na gestação e qual a conduta recomendada?
Trombocitopenia gestacional (TG) é a causa mais comum de plaquetopenia durante a gestação, aparece principalmente no terceiro trimestre, é assintomática e a contagem de plaquetas é acima de 100 mil em 99% dos casos. TG é secundária a alterações fisiológicas da gravidez e não aumenta o risco de desfechos desfavoráveis para mãe ou feto, nem o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais são as causas e qual é a investigação inicial de plaquetopenia assintomática?
Plaquetopenia é um achado frequente no hemograma, e nem sempre significa presença de alguma doença. Sempre que não houver uma causa conhecida, e as plaquetas estiverem acima de 50.000 células/mm³, deve-se inicialmente confirmar se a plaquetopenia é real repetindo o exame, para excluir erro laboratorial ou agregação in vitro. Alguns indivíduos t�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Evans syndrome in male lupus patient: case report
RESUMO A síndrome de Evans (SE) é uma doença autoimune rara de etiologia desconhecida; ocorre quando há combinação de anemia hemolítica autoimune (AHAI) com trombocitopenia, acompanhada ou não de neutropenia imune. Essa síndrome se enquadra em um tipo variável especial da AHAI a quente, podendo se relacionar com doenças reumatológicas, como lúpu
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 02/09/2019
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4. Retinopatia vaso-oclusiva por lúpus eritematoso sistêmico associada à síndrome do anticorpo antifosfolipídeo
Resumo Relatar um caso de paciente com Retinopatia vaso-oclusiva por Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) associado à Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF), que se iniciou com um quadro de anemia hemolítica autoimune acompanhado por baixa visual súbita monocular. Poucos casos foram descritos na literatura nacional e mundial em que o LES se manifes
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2018-02
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5. Polimorfismos no gene NAT2 (N-acetiltransferase 2) em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico
RESUMO Objetivo: Investigar potenciais associações de quatro substituições do gene NAT2 (N-acetiltransferase 2) e do fenótipo acetilador de NAT2 com o lúpus eritematoso sistêmico (LES) e os fenótipos clínicos. Métodos: A análise molecular das substituições 481C > T, 590G > A, 857G > A e 191G > A do gene NAT2 foi feita com a técnica de PCR-RFL
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-12
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6. A via videolaparoscópica pode ser utilizada como rotina nas esplenectomias?
RACIONAL: A esplenectomia laparoscópica é alternativa para o tratamento de pacientes submetidos à esplenectomia eletiva. Uma de suas principais indicações está nas doenças hematológicas que não respondem ao tratamento clínico. A videolaparoscopia apresenta vantagens para os pacientes, quando comparados à laparotomia: menos dor no pós-operatório,
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-06
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7. Livedo reticular associado com Anemia Hemolítica Autoimune: remissão prolongada induzida pelo Transplante de Células-Tronco do Sangue Periférico com recaída após 10 anos e restauração dos níveis de hemoglobina por rituximabe
A anemia hemolítica autoimune (AHAI) é uma doença na qual são produzidos anticorpos diretamente contra as glicoproteínas adsorvidas na superfície da membrana dos eritrócitos. Algumas medicações e outras associações têm sido implicadas. Descrevemos e discutimos um caso de livedo reticular associado à AHAI tratado com transplante de células-tronc
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2012-02
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8. Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípide
A síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF), mais comum em mulheres, manifesta-se clinicamente como trombose e/ou abortamentos de repetição. Anemia hemolítica autoimune e manifestações neurológicas, cardíacas e cutâneas são comuns. Relata-se o caso de um paciente do gênero masculino cuja manifestação inicial da doença foi gangrena em pavilh�
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2011-12
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9. Expressão de SIRP-alfa e SHP-1 na anemia hemolítica autoimune
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010
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10. Hepatite de células gigantes associada à anemia hemolítica autoimune responsiva à imunossupressão
Publicado em: 2010
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11. Uso da genotipagem de grupos sanguíneos na elucidação de casos inconclusivos na fenotipagem eritrocitária de pacientes atendidos na Fundação Hemominas
A determinação do perfil de antígenos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes que recebem transfusão sanguínea é importante na prevenção de aloimunização. Pacientes recentemente transfundidos ou com anemia hemolítica autoimune nem sempre conseguem ser fenotipados, e para estes casos a genotipagem vem se apresentando como uma ferramenta a
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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12. Expressão de SIRP alfa e SPH-1 na anemia hemolitica autoimune / SIP-alpha and SHP-1 expression in autoimmune hemolytic anemia
SIRP alfa (Signal Regulatory Protein alfa ) é um receptor que medeia funções inibidoras em fagócitos. Sua ativação e conseqüente fosforilação dos ITIMs ocorre pela ligação ao CD47 presente na membrana dos eritrócitos, e permite o recrutamento e a ativação de SHP-1, a qual desfosforila substratos específicos envolvidos na mediação de diversos
Publicado em: 2009