Vitamina D3
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1. É necessário mensurar os níveis de vitamina D na população?
Atualmente, nenhuma organização nacional de profissionais de atenção primária recomenda o rastreamento da população para a deficiência de vitamina D, pois não há evidencias de benefício desse rastreamento. A avaliação dos níveis de vitamina D é recomendada na suspeita de deficiência, em indivíduos pertencentes a populações de risco ou n
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Existe benefício para suplementação de vitamina D em crianças e adolescentes?
Os benefícios de suplementação de vitamina D vêm sendo amplamente estudados. Um , estudo de meta-analise avaliou o uso prolongado de vitamina D, por mais de 3 anos, e verificou uma associação eficaz da suplementação na prevenção da mortalidade geral. Entretanto, mais estudos são necessários para mostrar a eficácia da suplementação com vitam
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais são as indicações de dosagem e reposição de vitamina D em pacientes assintomáticos?
Não está recomendada avaliação rotineira (rastreamento) de deficiência de vitamina D para pacientes adultos assintomáticos (gestantes ou não gestantes). No entanto, algumas populações de risco têm maior chance de apresentar deficiência e a dosagem pode ser recomendada:
– uso de medicamentos que influenciam no metabolismo mineral e funci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como deve ser o manejo de micronutrientes em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica?
Os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica estão sujeitos a graus variados de deficiência de micronutrientes (sais minerais e vitaminas) a depender do procedimento realizado (restritivo, desabsortivo ou misto). Procedimentos desabsortivos e mistos estão associados com maiores deficiências.
O monitoramento laboratorial no pós-operatório re
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o melhor tratamento de paciente com episódio recorrente de aftas bucais?
A etiologia da estomatite aftosa recorrente (EAR) não é compreendida claramente e o tratamento das lesões visa, essencialmente, o alívio da dor, aceleração do processo de cura e impedir ou pelo menos reduzir a sua taxa de recorrência. Existe uma grande variedade de terapias tópicas e sistêmicas, mas até agora nenhum estudo mostrou evidência cla
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Mulheres que amamentam devem fazer alguma restrição alimentar?
Mulheres que amamentam não precisam fazer nenhum tipo de restrição alimentar. Não há evidência de que os alimentos interferiam na amamentação. Também não se recomenda restrição de leite, ovos ou amendoim, pois não há evidência que evitar esses alimentos diminua o risco de dermatite atópica na criança. A alimentação da mulher que amament
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Que outros exames devem ser realizados em pacientes assintomáticos com resultado positivo para pesquisa de sangue oculto nas fezes?
Independente da presença de alteração do hábito intestinal, a pesquisa de sangue oculto nas fezes demonstrou redução de mortalidade quando utilizado como rastreamento para pacientes acima de 50 anos, devendo ser repetida anualmente (1).
Resultados combinados de 4 ensaios clínicos randomizados demonstraram que os participantes que realizaram �
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais as evidências científicas para o uso do Guaco na Atenção Primária à Saúde?
A
Spreng pertence à família
e conhecida popularmente como Guaco. Está nas folhas da planta a maior concentração do marcador químico (a Cumarina). As folhas de Guaco são comumente usadas como um extrato, xarope ou infusão para o tratamento de bronquite, asma e tosse, por sua ação broncodilatadora, expectorante e supressora da
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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9. Como a modificação da dieta pode auxiliar pacientes com Lúpus?
Pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) tendem a apresentar triglicerídeos e pressão arterial elevados, aumentando os riscos para desenvolvimento de uma síndrome metabólica (SM). Um estudo mostrou que quando avaliada a presença de SM associada a pacientes com LES, percebeu-se uma prevalência de 26%, podendo variar e 18 a 34%, de acordo com
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais as causas e como tratar as ulcerações aftosas recorrentes?
Deficiências de vitaminas do complexo B, de ácido fólico, ferro e zinco podem ter como manifestações clínicas quadros de ulcerações aftosas recorrentes. Outros fatores causais, mais raros, são: doença de Behçet, doença celíaca, doença de Crohn, colite ulcerativa, distúrbios imunológicos como HIV e neutropenia cíclica (1,2). Inicialmente,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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11. Rastreamento para câncer colorretal: solicitar ou não pesquisa de sangue oculto nas fezes?
Uma revisão sistemática de Ensaios Clínicos Randomizados (ECR) (Grau A) demonstrou que a realização de pesquisa de sangue oculto nas fezes anualmente ou a cada dois anos, seguida de investigação complementar nos casos de resultado positivo, diminuiu as taxas de mortalidade por câncer colo retal quando comparadas a não realização do “screening
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Qual a conduta para um paciente com esteatose hepática vista em ecografia?
O achado ocasional de esteatose hepática deve ser seguido de avaliação clínica e laboratorial. A esteatose ecográfica pode ser devida ao uso de álcool ou não alcoólica – associada a doenças como obesidade, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia. Deve-se abordar o uso de álcool e recomendar redução ou abstenção c
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023