Virus Da Cinomose
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25. Marcação imunoistoquímica da expressão astrocitária de proteína glial fibrilar ácida e de vimentina no sistema nervoso central de cães com cinomose
Uma vez que muitos dos aspectos envolvidos na patogenia dos processos desmielinizantes do sistema nervoso central (SNC) são ainda pouco esclarecidos e que os astrócitos parecem estar envolvidos na mediação de tais processos, este estudo analisou morfologicamente a participação astrocitária na desmielinização do SNC por meio da marcação imunoistoqu
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2007-12
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26. Detecção do vírus da cinomose canina por RT-PCR utilizando-se oligonucleotídeos para os genes da fosfoproteína, hemaglutinina e neuraminidase
Empregou-se a técnica de reação em cadeia pela polimerase precedida de transcrição reversa para detecção do vírus da cinomose canina (CC). Para a padronização da técnica foram selecionados quatro pares de oligonucleotídeos (P1, P2, N1, H1), baseados em seqüências dos genes da fosfoproteína, neuraminidase e hemaglutinina, sendo utilizadas três
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2007-10
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27. Anticorpos neutralizantes contra os vírus da cinomose e da parainfluenza em cães de canis dos municípios de Novo Hamburgo e Porto Alegre, RS, Brasil
No presente estudo, foi realizada uma pesquisa em busca de anticorpos neutralizantes contra os vírus da cinomose (CDV) e da parainfluenza (CPIV) caninos em amostras de soro de 173 cães recolhidos a canis municipais em Novo Hamburgo (n=82) e Porto Alegre (n=91), RS. A pesquisa de anticorpos neutralizantes foi realizada pela técnica de soroneutralização f
Ciência Rural. Publicado em: 2007-08
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28. Isolamento e caracterização molecular do vírus da cinomose canina por RT-PCR a partir de um cão adulto com encefalomielite multifocal
Descreve-se um caso de encefalomielite multifocal pela cinomose em um cão adulto. No caso apresentado o diagnóstico clínico da infecção pelo vírus da cinomose canina (CDV) não pode ser adequadamente realizado devido à ausência de sinais típicos da enfermidade, tais como mioclonia e sinais sistêmicos. O diagnóstico definitivo somente foi possível
Brazilian Journal of Microbiology. Publicado em: 2007-06
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29. Molecular analysis of the N gene of canine distemper virus in dogs in Brazil
Onze amostras de sistema nervoso central de cães coletados entre 2000 e 2004 foram positivas pela RT-PCR, a qual amplificou um fragmento de 480pb do gene N do vírus da cinomose canina (VCC). A análise filogenética baseada na seqüência parcial do gene N mostrou quatro principais agrupamentos genéticos. Todas as amostras de cães segregaram no agrupamen
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2007-06
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30. Soroprevalência das infecções por parvovírus, adenovírus, coronavírus canino e pelo vírus da cinomose em cães de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil
As infecções pelo vírus da cinomose (CDV), por parvovírus (CPV), adenovírus (CAV) e coronavírus (CCoV) são importantes causas de morbidade e de mortalidade em cães de todo o mundo, porém pouco se sabe sobre a sua incidência e prevalência no Brasil. Para determinar-se a prevalência dessas infecções na população canina de Santa Maria, RS, Brasi
Ciência Rural. Publicado em: 2007-02
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31. Avaliação da urina e de leucócitos como amostras biológicas para a detecção ante mortem do vírus da cinomose canina por RT-PCR em cães naturalmente infectados
Urine and leucocytes were comparatively evaluated as clinical samples for ante mortem detection of the canine distemper virus (CDV) by a reverse transcription-polymerase chain reaction (RT-PCR) assay. One hundred and eighty eight dogs with clinical symptoms of distemper, were distributed in three groups. The group A was constituted of 93 dogs with systemic s
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2007-02
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32. Detecção e análise molecular do vírus da cinomose canina
O vírus da Cinomose Canina é uma doença multisistêmica cosmopolita com altos índices de mortalidade que afeta cães domésticos e diversos animais selvagens. Desde a década de 1960 tem sido controlado através de campanhas de vacinação porém, atualmente tem ocorrido o surgimento de diversos casos, em todo o mundo, de cães vacinados que desenvolvera
Publicado em: 2007
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33. Anticorpos neutralizantes contra os vírus da cinomose e parainfluenza caninos em cães e felinos silvestres em cativeiro. / Neutralizing antibodies to distemper and parainfluenza viruses in dogs and captive wild felids
O vírus da cinomose canina (CDV) e o vírus parainfluenza canino (CPIV) afetam uma ampla variedade de hospedeiros e encontram-se distribuídos mundialmente. O CDV é considerado um dos mais importantes agentes infecciosos dentro das populações caninas. Este vírus é o agente causal da cinomose, uma doença potencialmente letal em membros das famílias Ca
Publicado em: 2007
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34. Perfil de restrição de um fragmento do gene da hemaglutinina amplificado pela RT-PCR a partir de estirpes vacinais e selvagens do vírus da cinomose canina
Fragmentos com 721 pares de bases do gene da hemaglutinina (H) do vírus da cinomose canina (CDV), amplificados pela RT-PCR a partir de três estirpes vacinais (Snyder Hill, Onderstepoort e Rockborn) e de 27 amostras de campo, provenientes de cães com cinomose, foram clivados com as endonucleases Hinf I and Rsa I. A seleção das enzimas foi realizada por m
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2006-12
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35. Genotipagem de Toxoplasma gondii em cão co-infectado com o vírus da cinomose e a rickettsia da erliquiose
Este artigo relata a co-infecção tripla pelos agentes da cinomose, erliquiose e toxoplasmose em um cão com acentuado quadro clínico neuropático. Discute-se a doença primária baseando-se em dados clínicos, epidemiológicos, no protocolo imunoprofilático inadequado e no papel daquelas doenças na imunossupressão. A cinomose e a erliquiose foram diagn
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2006-12
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36. Exposição de felídeos selvagens a agentes infecciosos selecionados / Exposure of wild felids to selected infectious agents
Este estudo avaliou a exposição de 12 espécies de felídeos selvagens de vida livre (n=22) e mantidas em cativeiro (n=210) no Brasil a 16 agentes potencialmente patogênicos para membros da família Felidae, como herpesvírus felino 1 (FHV 1), calicivírus felino (FCV), parvovírus felino (FPV), coronavírus felino (FCoV), vírus da leucemia felina (FeLV)
Publicado em: 2006