Violencia No Parto
Mostrando 1-12 de 78 artigos, teses e dissertações.
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1. É possível realizar a laqueadura durante o procedimento da cesariana? Qual a orientação?
A mulher tem o direito, em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e conveniados, a realizar cirurgia para esterilização quando desejar, contanto que seja maior de vinte e cinco anos de idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos, e se em convivência conjugal, com o consentimento do marido. A esterilização também será possível quando houver
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Pertencimentos sociais e vulnerabilidades em experiências de parto e gestação na prisão
Resumo Gestar e parir na prisão pode aprofundar relações de poder e mecanismos promotores de desigualdades na assistência prestada a mulheres e crianças, com consequências negativas na vida de ambos. O tema suscitou uma pesquisa que objetivou compreender as experiências de gestação e parto de mulheres em situação prisional. Método: estudo qualita
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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3. Desrespeitos e abusos, maus tratos e violência obstétrica: um desafio para a epidemiologia e a saúde pública no Brasil
Resumo Estudos sobre desrespeitos e abusos/maus tratos/violência obstétrica durante gestação, parto e puerpério têm aumentado nas últimas décadas. Entretanto, os pesquisadores interessados na temática se deparam com muitas dificuldades teóricas e metodológicas. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo consiste em discutir e refletir sobre como
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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4. Implementation of postpartum care for women in primary care in the South of Brazil
Resumo Objetivos: determinar o grau de implantação e analisar aspectos favoráveis e desfavoráveis à operacionalização da assistência às mulheres no pós-parto na atenção primária. Métodos: estudo avaliativo do tipo normativo, realizado por estudo de casos múltiplos em três municípios dos Estados do Sul/Brasil, com coleta de dados primários
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2022
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5. Atenção ao parto e nascimento em maternidades do Norte e Nordeste brasileiros: percepção de avaliadores da Rede Cegonha
Resumo O objetivo deste artigo é avaliar práticas de atenção ao parto e nascimento em maternidades do Norte e Nordeste brasileiros. Avaliação qualitativa realizada em 91 maternidades no Norte e 181 no Nordeste do Brasil. A técnica de pesquisa foi a observação sistematizada, realizada por 44 avaliadores previamente treinados e registrada em diário d
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2021-03
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6. Quem tem medo da violência obstétrica?
Resumo Apesar de ser um termo relativamente novo, a violência obstétrica é um problema antigo. Em 2014, a Organização Mundial da Saúde declarou: “Muitas mulheres sofrem tratamento desrespeitoso e abusivo durante o parto em instalações de saúde em todo o mundo. Esse tratamento não só viola os direitos das mulheres a cuidados respeitosos, mas tamb
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2020-06
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7. A escolha da via de parto e a autonomia das mulheres no Brasil: uma revisão integrativa
RESUMO O artigo trata de uma revisão integrativa sobre os determinantes que envolvem a escolha da via de parto no Brasil. Foram selecionados e analisados 15 documentos evidenciando a escolha da via de parto sob a perspectiva da autonomia das mulheres e a prevalência da cirurgia cesariana. O estudo revelou três categorias para análise: perfil socioeconôm
Saúde debate. Publicado em: 2020-06
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8. Parindo no paraíso: parto humanizado, ocitocina e a produção corporal de uma nova maternidade
O Brasil é o campeão mundial no número de cesáreas, em especial no setor privado de saúde. Este número pode chegar a mais de 80% entre gestantes das classes média e alta em algumas regiões do país. Contrapondo-se a isso, o movimento do parto humanizado vem ganhando força, tendo como objetivos a denúncia da violência obstétrica e o retorno da a f
Interface (Botucatu). Publicado em: 17/01/2020
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9. O olhar de residentes em Enfermagem Obstétrica para o contexto da violência obstétrica nas instituições
Este trabalho pretendeu compreender a percepção de residentes em Enfermagem Obstétrica sobre violência obstétrica em uma maternidade referência do município de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, Brasil. Trata-se de estudo descritivo e exploratório de abordagem qualitativa. A coleta dos dados foi realizada por meio de grupo focal. Para análise d
Interface (Botucatu). Publicado em: 23/09/2019
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10. A percepção dos médicos sobre as dimensões da violência obstétrica e/ou institucional
A violência obstétrica/institucional (VO/VI) é um assunto de discussão atual no Brasil e no mundo. Este estudo objetivou avaliar a percepção de médicos que prestam assistência ao parto em uma maternidade pública humanizada no sul do Brasil a respeito desta temática. Com base epistemológica qualitativa, a coleta de dados foi realizada por meio de q
Interface (Botucatu). Publicado em: 26/08/2019
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11. Construcción social de la violencia obstétrica en mujeres Tének y Náhuatl de México
RESUMO Objetivo Explorar a construção social que as mulheres Tének e Náhuatl do México elaboraram sobre a violência obstétrica. Método Estudo qualitativo-sociocrítico; por meio de grupos focais, houve um aprofundamento nas experiências de parto daquelas que passaram por um parto no período de 2015 a 2016. Resultados Participaram 57 mulheres.
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 19/08/2019
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12. Violência obstétrica: influência da Exposição Sentidos do Nascer na vivência das gestantes
Resumo O excesso de intervenções no parto no Brasil tem sido reportado como violência obstétrica e contribui para os índices elevados morbi-mortalidade materna e neonatal. A exposição Sentidos do Nascer busca incentivar o parto normal para promover a saúde e melhorar a experiência de parir e nascer no País. Este artigo analisa o perfil e a experiê
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 05/08/2019