Violaceae
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
-
1. Flora da Usina São José, Igarassu, Pernambuco: Salicaceae e Violaceae
Resumo O presente trabalho é parte da série de monografias taxonômicas das famílias de Angiospermas ocorrentes na Usina São José, Igarassu, Pernambuco. A partir de observações de campo e análise de materiais de herbário foram registradas seis espécies de Salicaceae: Banara guianensis, Casearia arborea, C. hirsuta, C. javitensis, C. selloana e C. s
Rodriguésia. Publicado em: 19/06/2019
-
2. Foliar anatomy of Viola maculata growing in Parque Nacional Los Alerces, Chubut, Patagonia, Argentina
ABSTRACT Viola maculata Cav., Violaceae, grows in the underwood along the Los Andes mountain system from Neuquén to Tierra del Fuego and Islas Malvinas. It is also known as violeta amarilla or as pilundeu, and is used in popular medicine by the Mapuches as stimulant, in dermatology, and as a lavage in eye diseases. The aim of this work is to examine the mor
Rev. bras. farmacogn.. Publicado em: 2016-08
-
3. Flora polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil). Famílias: 16-Menispermaceae, 52-Violaceae
No presente trabalho foram estudados os grãos de pólen de cinco espécies pertencentes à família Menispermaceae (Abuta selloana Eichler, Cissampelos andromorpha DC, Disciphania modestaDiels, Hyperbaena domingensis (DC.) Benth, Odontocarya acuparata Miers) e de uma espécie pertencente à família Violaceae (Anchietea pyrifolia (Mart.) G. Don), ocorrentes
Hoehnea. Publicado em: 2015-03
-
4. Comparação estrutural entre floresta manejada e não manejada na comunidade Santo Antônio, Estado do Pará
O objetivo deste trabalho foi analisar e comparar a composição florística e estrutura horizontal da floresta manejada (FM) e da floresta não manejada (FNM). Utilizou-se amostragem casual estratificada com 12 parcelas na FM e 12 na FNM. Em parcelas de 28 x 350 m mensuraram-se todos os indivíduos com circunferência a altura do peito (CAP) maior ou igual
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-12
-
5. DINÂMICA DA ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO DO SUB-BOSQUE SOB INFLUÊNCIA DA EXPLORAÇÃO EM UMA FLORESTA DE TERRA FIRME NO MUNICÍPIO DE MOJU - PA
RESUMO Analisou-se a dinâmica da estrutura da vegetação do sub-bosque de uma floresta de terra firme sob a influência de clareiras durante 12 anos após a exploração florestal de impacto reduzido no município de Moju, Pará, na Amazônia Oriental, Brasil. Angiospermas de 10 cm de altura a 5 cm de DAP foram inventariadas em 468 m² de amostras, em seis
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2013-06
-
6. Óleos essenciais e extratos vegetais no controle da podridão mole em alface crespa
Avaliou-se o efeito de óleos essenciais e extratos vegetais no controle da podridão mole em alface, bem como, a influência desses produtos nas características físico-químicas desta hortaliça. Nos testes in vitro, discos de papel de filtro foram embebidos em 11 óleos essenciais e 20 extratos vegetais nas concentrações 0,0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1% e 0,
Hortic. Bras.. Publicado em: 2012-12
-
7. Estudos filogenéticos em Violaceae com ênfase na tribo Violeae e revisão taxonômica dos gêneros Lianescentes de Violaceae na região Neotropical / Phylogenetic studies on tribe Violeae and taxonomic revision of the Neotropical Lianescent genera of Violaceae
Violaceae é uma família de ampla distribuição geográfica, sendo constituída por 23 gêneros e cerca de 900 espécies. Aproximadamente metade das espécies da família pertence ao gênero predominantemente herbáceo Viola, as quais estão concentradas no Hemisfério Norte e áreas montanhosas da região tropical. As espécies arbustivas, arbóreas ou es
Publicado em: 2009
-
8. Testes in vitro de plantas Amazônicas para atividade hemolítica e inibição da agregação plaquetária em sangue humano
No presente estudo, partes aéreas obtidas de doze (12) espécies vegetais da Amazônia encontradas na Reserva Florestal Adolpho Ducke (localizada na cidade de Manaus, Estado do Amazonas, Brasil) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia foram coletadas, secadas e moídas. Porções dos materiais vegetais em pó foram extraídas com água (por infusão
Acta Amazonica. Publicado em: 2009
-
9. AMBIENTES MICROMETEOROLÓGICOS E A BIODIVERSIDADE FLORÍSTICA EM FLORESTA FECHADA E EM CLAREIRA NATURAL NA AMAZÔNIA CENTRAL
RESUMO Diversos parâmetros micrometeorológicos foram medidos em floresta fechada (CF) e em clareira natural (LG) na região do Rio Madeira, município de Novo Aripuanã, Estado do Amazonas, na estação seca (agosto a setembro, 2003) e na estacão chuvosa (março, 2004). Os resultados foram relacionados com o número de espécies por família e a regenera�
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2008-12
-
10. Morphometry of the antenna, number and distribution of structures in sensory olfactive bees Euglossina and Meliponina (Hym: Apidae) / MORFOMETRIA DA ANTENA, NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO DE ESTRUTURAS SENSORIAIS OLFATIVAS EM ABELHAS EUGLOSSINA E MELIPONINA (HYM: APIDAE)
Most part of the external sensory receptaclles known are located in the antennal flagellate: sensilla placodea (olfactory discs, D.O.), basiconica, trichodea (cerdas), coeloconica, ampullaceae and campaniformia. The Apidae bees have been studied on diverse aspects, the external morphology, among which has call the attention for its importance is the bee ante
Publicado em: 2007
-
11. Morphometry of the antenna, number and distribution of structures in sensory olfactive bees Euglossina and Meliponina (Hym: Apidae) / MORFOMETRIA DA ANTENA, NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO DE ESTRUTURAS SENSORIAIS OLFATIVAS EM ABELHAS EUGLOSSINA E MELIPONINA (HYM: APIDAE)
No flagelo antenal se encontra a maior parte de receptores sensoriais externos conhecidos: sensilla placodea (discos olfativos, D.O.), basiconica, trichodea (cerdas), coeloconica, ampullacea e campaniformia. Nas abelhas Apidae, têm sido estudadas sob os mais diversos aspectos, a morfologia externa, sendo que um dos caracteres que tem chamado a atenção pel
Publicado em: 2007
-
12. Plantas niquelófilas e sua importância em fitotecnologias
Solos ricos em Ni, niquelíeros, são invadidos predominantemente por membros de Brassicaceae, Cyperaceae, Cunoniaceae, Caryophyllaceae, Fabaceae, Flacourtiaceae, Euphorbiaceous, Lamiaceae, Poaceae e Violaceae, e muitas dessas plantas são tolerantes e metais. Aproximadamente 300 plantas que superacumulam Ni (hiperacumuladoras) já foram identificadas. Estas
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2005-03