Vies Epidemiologia
Mostrando 1-12 de 32 artigos, teses e dissertações.
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1. Prevalência das causas primárias de doença renal crônica terminal (DRCT) validadas clinicamente em uma capital do Nordeste brasileiro
RESUMO Introdução: O conhecimento das causas primárias, validadas, de doença renal crônica terminal (DRCT) é primordial no contexto epidemiológico da doença. Existe uma lacuna na literatura em termos de estudos validados sobre tais causas. Objetivo: Estimar a prevalência das causas de DRCT em uma capital do Nordeste brasileiro. Métodos: Estudo t
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 17/05/2018
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2. Associação entre raça/cor da pele e parto prematuro: revisão sistemática com meta-análise
RESUMO OBJETIVO Analisar a associação entre raça/cor da pele e a ocorrência da prematuridade. MÉTODOS Meta-análise com estudos observacionais, selecionados por revisão sistemática em bases de dados bibliográficos Medline e Biblioteca Virtual da Saúde com os descritores: “Race or ethnic group” e “ethnicity and health” associados às pala
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 09/04/2018
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3. Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel): mudança na metodologia de ponderação
Resumo OBJETIVO: apresentar a metodologia utilizada na construção dos pesos de pós-estratificação do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2012 e comparar a tendência de indicadores estimados pelos métodos por célula e rake. MÉTODOS: neste painel de estudos transversais
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2017-12
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4. Como minimizar vieses em revisões sistemáticas de estudos observacionais
RESUMO Embora as revisões sistemáticas tenham inúmeras vantagens, eles são vulneráveis a vieses que podem mascarar os verdadeiros resultados do estudo e, portanto, devem ser interpretados com cautela. A proposta deste artigo é revisar criticamente a literatura acerca das revisões sistemáticas de estudos observacionais, enfatizando os erros que podem
Rev. CEFAC. Publicado em: 2017-08
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5. Utilização de diagramas causais em epidemiologia: um exemplo de aplicação em situação de confusão
Resumo: Apesar do crescente reconhecimento de seu potencial, os diagramas causais ainda são pouco utilizados na investigação epidemiológica. Uma das possíveis razões é que muitos programas de investigação envolvem temas sobre o qual há certo grau de incerteza sobre os mecanismos dos processos que geram os dados. Neste trabalho, a relação entre es
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 08/08/2016
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6. Prevalência da dor lombar no Brasil: uma revisão sistemática
O artigo descreve a qualidade metodológica dos estudos publicados sobre prevalência de dor lombar realizados no Brasil. Dezoito estudos foram considerados elegíveis após pesquisas nas seguintes bases de dados: LILACS, PubMed, Embase, CINAHL, SPORTDiscus e SciELO. Alto risco de viés foi encontrado nos critérios de validade externa relacionados com a amo
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2015-06
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7. Desigualdades socioeconômicas na incidência e mortalidade por câncer: revisão de estudos ecológicos, 1998-2008
INTRODUÇÃO: Desigualdades socioeconômicas se manifestam na incidência e mortalidade por neoplasias malignas. Estudos ecológicos representam abordagem essencial em epidemiologia e podem contribuir na investigação dos determinantes sociais dos eventos em saúde. OBJETIVO: Investigar associações entre nível socioeconômico e incidência e mortalidade
Saude soc.. Publicado em: 2013-09
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8. Inquerito por telefone: pesos de pos-estratificacao para corrigir vicios de baixa cobertura em Rio Branco, AC
OBJETIVO: Analisar efeitos do uso de pesos de pós-estratificação para corrigir vícios decorrentes da baixa cobertura de domicílios com telefone. MÉTODOS: Comparação dos resultados levantados pelo Inquérito Domiciliar com o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), em R
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-06
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9. Validade de peso, altura e índice de massa corporal autorreferidos na população adulta de Brasília
OBJETIVO: Avaliar a validade do peso, altura e índice de massa corporal (IMC) autorreferidos em adultos de Brasília e identificar os fatores associados às diferenças entre os valores medidos e autorreferidos. MÉTODOS: Em amostra por conglomerados de 250 domicílios foram aferidos peso e altura de todos os adultos residentes, após entrevista. A conc
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2013-03
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10. Ingestão habitual de alimentos entre indivíduos do Município de São Paulo - estudo de base populacional / Habitual food intake among individual from São Pulo - Brazil a population-based survey
Introdução: A estimativa da ingestão habitual de alimentos requer o uso de técnicas estatísticas apropriadas. Para alguns alimentos, é possível observar consumo igual a zero em um ou vários dias de coleta, mesmo em indivíduos que os consomem periodicamente. Assim, os métodos devem ser capazes de tratar duas questões: 1) a distribuição com zero i
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/01/2012
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11. Concordância entre informações do Cartão da Gestante e da memória materna sobre assistência pré-natal
Este estudo seccional objetivou verificar a concordância entre as informações prestadas por puérperas e as registradas nos cartões das gestantes sobre assistência pré-natal no Sistema Único de Saúde da Região Metropolitana da Grande Vitória, Espírito Santo, Brasil. Considerou-se uma população de estudo de 1.035 puérperas, entrevistadas em oito
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2012-02
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12. Peso e altura autorreferidos para determinação do estado nutricional de adultos e idosos: validade e implicações em análises de dados
Analisou-se a validade do peso e altura autorreferidos para determinação do estado nutricional, e as implicações do seu uso em análises de associação com desfechos em saúde. Baseando-se em um estudo transversal de base populacional realizado em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, em 2007 (n = 2.986), sorteou-se uma subamostra de 276 indivíduos com i
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2012-01