Via Subcutanea
Mostrando 1-12 de 282 artigos, teses e dissertações.
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1. Pacientes em uso de anticoagulantes podem tomar a vacina da influenza por via Intramuscular (IM)?
Para pessoas que estejam utilizando anticoagulantes orais, recomenda-se a administração da vacina da influenza por via subcutânea, ao invés de ser administrada por via intramuscular ou subcutânea profunda
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1. Brasil. Ministério da Saúde. Informe Técnico: 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza [Internet]. Brasília: M
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. Na administração de vacinas subcutâneas é necessário aspirar para prevenir injeção endovenosa?
A via subcutânea é utilizada para a administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais lentamente, assegurando ação contínua. Essas soluções não devem ser irritantes e devem ser de fácil absorção. O volume máximo a ser administrado por esta via é 1,5 mL e não deve ser aspirado, a não ser no caso específico de aplicação da v
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Para administrar uma vacina, posso utilizar a mesma agulha que foi usada na aspiração da dose?
O Manual de Procedimentos de Vacinação do Ministério da Saúde
recomenda que dever ser utilizada na administração da vacina a mesma agulha que foi usada na aspiração da dose(Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação, pág 76).
No entanto é sempre recomendável perguntar se a pessoa que irá receber a vacina tem alergia ao lá
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Pacientes que vivem em abrigos de idosos devem receber a vacina pneumocócica 23-valente (Pn23)?
Sim. A pneumocócica 23-valente (Pn23), está indicada para a proteção contra infecções invasivas pelo pneumococo na população indígena e em usuários de 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas (como casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso).
A partir dos 60 (ses
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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5. (SOF Arquivada) Na administração de vacinas subcutâneas é necessário aspirar para prevenir injeção endovenosa?
Segundo o Manual do Ministério da Saúde, ao administrar a vacina via subcutânea, a orientação é aspirar e observar se não atingiu algum vaso sanguíneo. Caso isso aconteça, retirar a agulha do local e preparar nova dose de vacina¹.
O tecido subcutâneo, ou hipoderme, é a camada mais interna da pele, que é constituído principalmen
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. É necessário realizar a assepsia da pele para aplicação de medicamento injetável?
Deve-se realizar assepsia da pele antes da aplicação de medicamentos injetáveis, independente da via (intradérmica, subcutânea, intramuscular, endovenosa), pois o procedimento minimiza os riscos de infecção local ou sistêmica. Essa é a recomendação de protocolos internacionais sobre segurança do paciente.
O procedimento de assepsia da pe
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. O que é e como é investigado um quadro de paniculite?
A paniculite é uma inflamação na gordura subcutânea que possui várias causas e o diagnóstico nem sempre é fácil. Para além das informações de uma boa anamnese e exame físico – o que inclui a avaliação de aspectos como localização e outras características das lesões, sintomas sistêmicos, achados laboratoriais e fatores etiológicos –
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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8. Que opções de tratamento da hipercolesterolemia quando contraindicado o uso de sinvastatina?
A primeira opção é reavaliar a indicação de medicamentos hipolipemiantes. A hipercolesterolemia, exceto a familiar, não é, por si só, uma condição que requeira tratamento, especialmente o farmacológico. A instituição do tratamento para tal condição dependerá de uma avaliação global do risco cardiovascular e de uma tomada compartilhada de
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual recomendação para vacinação de febre amarela em crianças com atraso vacinal?
Para crianças vacinadas com a primeira dose da vacina da febre amarela (atenuada) aos 9 (nove) meses de idade, a segunda dose deverá ser administrada até os 4 anos 11 meses e 29 dias de idade. Se a criança possuir 5 anos ou mais de idade, com a primeira dose administrada anteriormente a esta idade, a recomendação é que a dose de reforço seja adm
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Biocompatibility in vivo of elastic cartilage treated in alkaline solutions
RESUMO Este estudo verificou a biocompatibilidade in vivo de cartilagem elástica bovina descelularizada com solução alcalina em relação à cartilagem não descelularizada implantada em ratos. Cinquenta ratos Wistar foram divididos em dois grupos; o grupo experimental (GE) recebeu implantes subcutâneos de cartilagem tratada em solução alcalina, e o gr
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2022
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11. Copaiba (Copaifera reticulata) oleoresin reduces voluntary alcohol intake in rats
RESUMO O óleo extraído da árvore copaíba, Copaifera reticulata, tem sido usado na medicina popular na Amazônia brasileira para diversos fins, incluindo abuso de drogas. Contudo, não há estudos avaliando o efeito da administração repetida do óleo de copaíba sobre o consumo de álcool em animais. Para avaliar esse efeito, dividimos ratos Wistar mach
Acta Amazonica. Publicado em: 2022
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12. Volume de Gordura Epicárdica está Associada com Disfunção Endotelial, mas Não com Calcificação Coronariana: Do ELSA-Brasil
Resumo Fundamento O aumento no volume de gordura epicárdica (VGE) está relacionado com doença arterial coronariana (DAC), independentemente de gordura visceral ou subcutânea. O mecanismo dessa associação não é claro. O escore de cálcio coronariano (CC) e a disfunção endotelial estão relacionados com eventos coronarianos, mas não está bem escla
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2022