Vetor Da Dengue
Mostrando 1-12 de 142 artigos, teses e dissertações.
-
1. Qual é a diferença da febre amarela silvestre para a urbana?
Tanto a febre amarela urbana (FAU) como a febre amarela silvestre (FAS) são provocadas pelo mesmo vírus – vírus da “febre amarela” e provocam a mesma doença. A única diferença se dá pelo vetor de transmissão.
A FAS é trasmitida pela picada de mosquitos do gênero Haemagogus infectados, que têm hábitos eminentemente silvestres (vivem
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Como evitar a formação de criadouros do mosquito Aedes aegypti?
As principais medidas para eliminar a formação de criadouros são:
• Manter as caixas-d’água bem fechadas.
• Lavar com água e sabão tonéis, galões ou depósitos de água e mantê-los bem fechados.
• Limpar e remover folhas das calhas deixando-as sempre limpas.
• Retirar água acumulada das lajes.
• Desentup
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Quais orientações sobre a Febre Amarela os profissionais de saúde podem repassar às comunidades sem indicação para vacinação?
A principal orientação do Ministério da Saúde para os municípios que não têm indicação de vacinar contra febre amarela, é o combate ao mosquito
, que é o principal vetor de transmissão do vírus da febre amarela tanto na América do Sul como na África.
Outra orientação importante para a prevenção é a vacinação dos viajant
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Saneamento, Arboviroses e Determinantes Ambientais: impactos na saúde urbana
Resumo Quais as repercussões da urbanização mal planejada na saúde da população? Entender a saúde urbana, os riscos acarretados pelas cidades, as repercussões na saúde e as relações sociais auxiliam no planejamento no qual a prevenção deve ser investida. Assim, com o objetivo de verificar a relação entre urbanização e saúde urbana, em espec
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2020-10
-
5. Dinâmica espaço-temporal da dengue no Distrito Federal, Brasil: ocorrência e permanência de epidemias
Resumo O Distrito Federal (DF) apresenta características particulares que favorecem a introdução, reprodução, disseminação e permanência do vetor e dos vírus da dengue. O objetivo deste trabalho foi analisar os padrões espaço-temporais das epidemias de dengue nas Regiões Administrativas (RAs) do DF no período de janeiro de 2007 a dezembro de 201
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2020-05
-
6. Avaliação da armadilha ovitrampa iscada com atraente natural para o monitoramento de Aedes spp. em Dili, capital do Timor-Leste
Resumo A dengue ocorre no Timor-Leste desde 2005, porém não existe um programa de monitoramento e controle do "Aedes aegypti". O objetivo deste estudo foi de avaliar a armadilha ovitrampa iscada com atraente natural como uma possível ferramenta para monitorar o vetor das arboviroses: Dengue (DENV), Chikungunya (CHIKV) e Zika (ZIKV). O estudo foi realizado
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2020-02
-
7. Otimização Mono-objetivo no Controle do Mosquito Aedes aegypti por meio de um Modelo de Duas Populações com Influência da Precipitação
RESUMO Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti como a dengue, a chikungunya, a zika e a febre amarela têm afetado uma parte crescente da população mundial ao longo dos anos. Uma vez que não existem vacinas para todos os arbovírus transmitidos por este vetor, o controle da população do vetor é a abordagem considerada viável para reduzir a dissemi
TEMA (São Carlos). Publicado em: 30/05/2019
-
8. ASSOCIATIONS BETWEEN DENGUE AND SOCIO-ENVIRONMENTAL VARIABLES IN CAPITALS OF THE BRAZILIAN NORTHEAST BY CLUSTER ANALYSIS
Resumo Este artigo busca identificar, nas capitais do Nordeste brasileiro, o nível de similaridade entre dengue e variáveis climáticas, sociodemográficas e de saneamento, entre 2001-2012, através da análise de agrupamentos, uma técnica explanatória usada sobre dados multivariados para verificar o inter-relacionamento entre grupos formados pelas dist�
Ambient. soc.. Publicado em: 31/01/2019
-
9. Custos de um programa de controle ao vetor Aedes aegypti em municípios da Colômbia: o caso de Girón e Guadalajara de Buga, 2016
Resumo: O objetivo deste estudo foi quantificar os custos dos programas de controle de doenças transmitidas por vetores ao nível local na Colômbia em (2016). Para isso, foi realizada uma análise de custos desde a perspectiva do criador de políticas nos municípios de Girón e Guadalajara de Buga, especificamente para o programa de controle do Aedes aegy
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 29/11/2018
-
10. Toxicidade das proteínas Cry2 do Bacillus thuringiensis subsp. thuringiensis T01-328 contra Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
RESUMO: Bacillus thuringiensis subsp. israelensis vem sendo empregada no controle do díptero Aedes aegypti, vetor do vírus causador de doenças como dengue, febre Chikungunya e Zika, que se tornou um dos grandes problemas de saúde pública no Brasil e em outros países de clima tropical, que favorece a proliferação e o desenvolvimento do transmissor. Em
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 23/11/2018
-
11. Saberes e práticas sobre controle do Aedes aegypti por diferentes sujeitos sociais na cidade de Salvador, Bahia, Brasil
Resumo: Devido à persistência da dengue e de outras arboviroses no Brasil, o poder público tem intensificado as ações de combate ao mosquito vetor Aedes aegypti. Os agentes de combate às endemias (ACE) e agentes comunitários de saúde (ACS), dentre outras atribuições, tornaram-se interlocutores e disseminadores de conhecimento na comunidade. O objet
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 28/05/2018
-
12. Dengue em Araraquara, SP: epidemiologia, clima e infestação por Aedes aegypti
RESUMO OBJETIVO Descrever a epidemiologia da dengue em cidade de médio porte do estado de São Paulo. MÉTODOS Foram obtidas informações sobre os casos notificados e confirmados de dengue em Araraquara, SP, entre 1991 e 2015, como sorotipos circulantes, casos graves e óbitos, faixa etária, sexo, entre outras. Também foram levantadas as informaçõe
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 26/02/2018