Vertigem Posicional
Mostrando 1-12 de 63 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais os sinais e sintomas de labirintite?
A labirintite, também conhecida como neuronite ou neurite vestibular. Inicia-se abruptamente com vertigem rotacional (sensação de que as coisas estão girando), prostração, náuseas e vômitos, alteração do equilíbrio e nistagmo (tipo de movimentos involuntários dos olhos).
A vertigem é persistente e pode piorar com movimentos da cabeça,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como fazer o diagnóstico da labirintite na APS?
O diagnóstico adequado da labirintite necessita de informações detalhadas da sintomatologia do paciente¹
. Nem toda tontura é uma labirintite¹. Exames complementares são de pouca utilidade no diagnóstico, sendo reservados para suspeitas de vertigem de origem central ou quadros atípicos¹
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Frequentemente quando um paciente queix
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais principais causas de tontura em idosos?
“Tontura” é um termo inespecífico geralmente utilizado pelo pacientes para descrever uma variedade de sintomas. Os problemas mais comuns relatados como tontura incluem vertigem, desequilíbrio, tontura inespecífica e pré-síncope. O primeiro e mais importante passo na avaliação é determinar a qual deles se refere o paciente. As proporções de
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como fazer o tratamento da labirintite na APS?
O tratamento da labirintite depende da etiologia. Assim, para ter êxito no tratamento, é fundamental o diagnóstico correto da vertigem e, em particular, do reconhecimento da causa subjacente. A terapêutica está embasada no tratamento da causa, no uso de sintomáticos e na reabilitação vestibular.
Em pacientes com quadros agudos, pode-se orien
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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5. Clinical characteristics of patients with multi-canal benign paroxysmal positional vertigo
Resumo Introdução A vertigem posicional paroxística benigna multicanal é considerada um tipo raro e controverso nas novas diretrizes de diagnóstico da Bárány Society, porque o nistagmo é mais complicado ou atípico, o que é digno de mais estudos. Objetivo Com base nos critérios diagnósticos para a vertigem posicional paroxística benigna multica
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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6. Betahistine add-on therapy for treatment of subjects with posterior benign paroxysmal positional vertigo: a randomized controlled trial
Resumo Introdução A vertigem posicional paroxística benigna é um distúrbio vestibular comum, responsável por um quinto das internações hospitalares por vertigem, embora seja comumente não diagnosticada. Objetivo Avaliar os efeitos da terapia adjuvante com betaistina no tratamento de indivíduos com vertigem posicional paroxística benigna posterio
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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7. Vestibular migraine
RESUMO Migrânea vestibular (MV) é pouco diagnosticada e comumente confundida com aura de tronco. A MV, definida por sintomas vestibulares recorrentes em até 50% das crises de migrânea. O diagnóstico baseia-se em critérios clínicos, descritos no International Classification of Headache Disorders (ICHD-3). Estima-se prevalência de MV em 1 a 2.7% da pop
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2022
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8. Effect of applying head-shaking maneuver before Epley maneuver in BPPV
Resumo Introdução: A manobra de Epley é aplicada no tratamento da vertigem posicional paroxística benigna (VPPB). Entretanto, a tontura e os problemas de equilíbrio não melhoram imediatamente após o tratamento. Objetivo: Investigar a eficácia da manobra de balançar a cabeça antes da manobra de Epley no tratamento da VPPB. Método: De março de 2
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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9. A novel maneuver for diagnosis and treatment of torsional-vertical down beating positioning nystagmus: anterior canal and apogeotropic posterior canal BPPV
Resumo Introdução Em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna, VPPB, um nistagmo vertical para baixo com componente de torção pode ser provocado no teste head hanging supino executado na posição reta ou no teste de Dix-Hallpike para qualquer um dos lados. Esse tipo de nistagmo pode ser explicado por uma VPPB do canal anterior ou por uma
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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10. Vertigem posicional paroxística benigna subjetiva em pacientes com osteoporose ou migrânea
Resumo Introdução A vertigem posicional paroxística benigna subjetiva é um tipo de vertigem posicional paroxística benigna na qual, durante as manobras posicionais diagnósticas, os pacientes apresentam apenas sintomas vertiginosos sem nistagmo. Objetivo Estudar as características de indivíduos com vertigem posicional paroxística benigna subjetiva.
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2020-02
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11. Níveis de 25 (OH) D3, incidência e recorrência de diferentes formas clínicas de vertigem posicional paroxística benigna
Resumo Introdução Vertigem posicional paroxística benigna é a causa mais comum de tonturas na população em geral. É uma condição no qual níveis reduzidos de vitamina D podem ter um potencial impacto para o desenvolvimento de crises recorrentes. Objetivos O objetivo desse estudo foi medir os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D3 (25-OH D3) em
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2018-08
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12. Eficácia das manobras de reposicionamento de otólitos e exercícios de reabilitação vestibular em idosos com vertigem posicional paroxística benigna: uma revisão sistemática
Resumo Introdução A vertigem posicional paroxística benigna é altamente prevalente em idosos. Essa condição está relacionada a vertigem, perda auditiva, zumbido, equilíbrio precário, distúrbios da marcha e aumento do risco de quedas, levando a mudanças posturais e redução da qualidade de vida. Objetivo Avaliar os desfechos obtidos por ensaios
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2018-01