Verticillium Dahliae
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13. Murcha de Veticillium em Tomateiro: I. Influência do Potencial de Inóculo de Verticillium Dahliae no Comportamento das Variedades de Tomateiro Angela Hiper e Marmande VR.
O comportamento das variedades de tomateiro Angela Hiper, suscetível, e Marmande VR, resistentes à raça 1 de Verticilhum dahhae, sob diferentes potenciais de inóculo do patógeno, foi estudado em condições controladas. A inoculação das plântulas foi realizada de 13 a 15 dias após a semeadura, através de imersão de raízes, por 15 minutos, em sus
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011
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14. Fontes de resistência em acessos de Solanum (secção Lycopersicon) a Verticillium dahliae raças 1 e 2
A murcha-de-verticílio (Verticillium dahliae) é uma das doenças mais severas do tomateiro (Solanum lycopersicum L.). Duas raças fisiológicas de V. dahliae foram caracterizadas infectando o tomateiro e ambas estão presentes no Brasil. A estratégia de controle mais efetiva para isolados da raça 1 tem sido a utilização de cultivares resistentes em ass
Horticultura Brasileira. Publicado em: 2010-12
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15. Composição mineral de folhas de berinjela enxertada e cultivada em solos infestados com Verticillium e nematóide-das-galhas
O objetivo deste trabalho foi determinar as diferenças de composição mineral das folhas entre as cultivares de berinjela (Solanum melongena), 'Faselis' e 'Pala', enxertadas em Solanum torvum ou não enxertadas, e plantadas em solos infestados ou não com Verticillium dahliae e Meloidogyne incognita. A enxertia aumentou as concentrações de P e Mn nas fol
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2010-08
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16. PhoR/PhoP two component regulatory system affects biocontrol capability of Bacillus subtilis NCD-2
The Bacillus subtilis strain NCD-2 is an important biocontrol agent against cotton verticillium wilt and cotton sore shin in the field, which are caused by Verticillium dahliae Kleb and Rhizoctonia solani Kuhn, respectively. A mutant of strain NCD-2, designated M216, with decreased antagonism to V. dahliae and R. solani, was selected by mini-Tn10 mutagenesis
Genetics and Molecular Biology. Publicado em: 23/04/2010
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17. Produção, qualidade e crescimento de beringela enxertada, em solo infestado com Verticillium dahliae e Meloidogyne incognita
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito sobre a altura de planta, a produção e a qualidade de frutos do enxerto das cultivares de beringela (Solanum melongena L.) Pala e Faselis em Solanum torvum Sw., quando cultivadas em solo infestado com Verticillium dahliae e Meloidogyne incognita ou em solo não infestado. A infestação do solo reduziu a produ
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2009-12
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18. Search for tomato [Solanum (section Lycopersicon)] accessions with resistance to two races of Verticillium dahliae / Identificação de acessos de solanum spp. (Seção Lycopersicon) com resistência à murcha-de-verticílio (Verticillium dahliae) e à mancha-de-estenfílio (Stemphylium solani e S. lyconperscici)
O tomate (Solanum lycopersicum) é uma das hortaliças mais atacadas por doenças de diversas etiologias, sendo que os fungos causam a maior parte destas doenças. Destacam-se entre estas a murcha-de-verticílio (Verticillium dahliae) e a mancha-de-estenfílio (Stemphylium solani e S. lycopersici). A melhor forma de controle destas doenças é o plantio de c
Publicado em: 2009
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19. Host respostas transcricionais para vasculares e foliar fungos fitopatogênicos / Host transcriptional responses to vascular and foliar phytopathogenic fungi
O presente trabalho estudou mecanismos genéticos que controlam a resposta de plantas à uma espécie fitopatogênica do gênero Verticillium. V. dahliae (Vd) e V. longisoporum (Vl) são fungos de solo causadores de doenças vasculares de plantas herbáceas e plantas arbóreas, estas duas espécies são responsáveis por perdas anuais que somam bilhões de d
Publicado em: 2009
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20. Avaliação de genótipos de algodoeiro para resistência a Verticillium dahliae
Genótipos de algodoeiro, compreendendo as principais cultivares em uso no Brasil e linhagens provenientes de diversas entidades, foram avaliadas, em condições de casa de vegetação, quanto à resistência genética à murcha de Verticillium. Com o objetivo de proporcionar condições adequadas para a expressão da resistência, foram desenvolvidos, inici
Summa Phytopathologica. Publicado em: 2008-09
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21. Rizobactérias no controle da mancha angular do algodoeiro
Avaliou-se o potencial de rizobactérias na indução de resistência do algodoeiro à Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. Após o isolamento das rizobactérias, foram selecionados os isolados capazes de reduzir os sintomas da mancha angular bacteriana em casa de vegetação, os quais foram aplicados espacialmente separados do patógeno desafiador. Os me
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2008-02
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22. Ativação de defesa em cacaueiro contra a murcha-de-verticílio por extratos naturais e acibenzolar-S-metil
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de extratos fúngicos e vegetais na redução da murcha-de-verticílio do cacaueiro, as atividades da peroxidase e polifenoloxidase e o conteúdo de lignina. Mudas de cacaueiro foram pulverizadas com filtrado de micélio de Rhizopus sp. (FMR), quitosana de Rhizopus sp. (QMR) e Trichoderma sp. (QMT), extratos
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2008-02
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23. Produção e avaliação da sobrevivência de estruturas de resistência de fungos fitopatogênicos habitantes do solo
Os fungos fitopatogênicos habitantes do solo causam grandes perdas em culturas econômicas. Estes organismos produzem estruturas de resistência na ausência de hospedeiros e/ou nas condições climáticas desfavoráveis. Isto permite a sobrevivência destes organismos no solo por longos períodos de tempo. A presença das estruturas de resistência inviabi
Summa Phytopathologica. Publicado em: 2007-03
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24. Fosfito de potássio na indução de resistência a Verticillium dahliae Kleb., em mudas de cacaueiro (Theobroma cacao L.)
Há vários relatos da utilização de fosfitos no controle de doenças de plantas, por meio de ação direta, antifúngica e indireta por indução de resistência. Essa atuação como indutor é questionada, não sendo encontradas, em muitos desses trabalhos, evidências de respostas de defesa ativadas pelos sais de fosfito. Com o presente trabalho, objeti
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2006-08