Ventilacao Com Mascara
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25. Desempenho de ventiladores de UTI durante ventilação não invasiva com grandes vazamentos em máscara facial total: estudo em simulador mecânico
Objetivo: O desconforto e a falta de adaptação às interfaces de ventilação não invasiva (VNI) são obstáculos ao sucesso da VNI. A máscara facial total (MFT) é uma interface de VNI considerada muito confortável. No entanto, devido a seu grande volume interno e, consequentemente, ao aumento da reinalação de CO2, a MFT tem orifícios que permitem
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2014-06
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26. Paresia transitória unilateral combinada do nervo hipoglosso e do nervo lingual após intubação para anestesia
Lesões de nervos podem ocorrer na região faringolaríngea durante a anestesia geral. Os nervos mais comumente lesionados são o hipoglosso, lingual e laríngeo recorrente. As lesões podem surgir em decorrência de vários fatores, como, por exemplo, durante a laringoscopia, intubação endotraqueal e inserção de tubo e por pressão do balão, ventilaç�
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2014-04
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27. Efeito Agudo da Pressao Positiva Continua sobre a Pressao de Pulso na Insuficiencia Cardiaca Cronica
Fundamento: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam disfunção ventricular esquerda e redução da pressão arterial média (PAM). O aumento do estímulo adrenérgico causa vasoconstrição e resistência dos vasos, mantendo a PAM, enquanto aumenta a resistência vascular periférica e a rigidez dos vasos condutores. O aumento da pressão d
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 25/03/2014
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28. Efeitos hemodinâmicos da ventilação não invasiva com máscara facial em prematuros
Recém-nascidos prematuros apresentam desvantagem mecânica dos músculos inspiratórios, predisposição à fadiga muscular e colapso das vias aéreas. A ventilação não invasiva (VNI) é a terapia de expansão de escolha para essa população. No entanto, não existem estudos sobre a avaliação do risco-benefício de sua aplicação por máscara facial
Fisioter. Pesqui.. Publicado em: 2013-12
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29. Avaliação de parâmetros cardiovasculares, ventilatórios e hemogasométricos de coelhos anestesiados com isofluorano ou sevofluorano e submetidos à ventilação espontânea ou controlada a volume
Avaliaram-se as ventilações mecânica controlada a volume e espontânea, por meio das variáveis hemogasométricas, cardiovasculares e ventilométricas. Distribuíram-se 28 coelhos nos grupos: GIVC (isofluorano e ventilação controlada a volume), GIVE (isofluorano e ventilação espontânea), GSVC (sevofluorano e ventilação controlada a volume) e GSVE (
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-08
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30. Uso de preditores clínicos simples no diagnóstico pré-operatório de dificuldade de intubação endotraqueal em pacientes portadores de obesidade
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Apesar da semelhante incidência de dificuldade à laringoscopia em obesos e não obesos há mais relatos de dificuldade de intubação endotraqueal em portadores de obesidade. Alternativas de diagnóstico e previsão de dificuldade de intubação no pré-operatório podem ajudar diminuir complicações anestésicas em indivíduos
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2013-06
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31. Adaptacao a diferentes interfaces de ventilacao mecanica nao invasiva em pacientes criticos
OBJETIVO: Identificar as interfaces de ventilação não invasiva (VNI) mais utilizadas e os eventuais problemas relacionados a sua adaptação em pacientes críticos internados em um hospital na cidade de São Paulo, SP. MÉTODOS: Estudo observacional, com pacientes acima de 18 anos admitidos nas unidades de pacientes graves que usaram VNI. Foram cole
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2013-06
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32. Impacto da técnica de expiração lenta e prolongada na mecânica respiratória de lactentes sibilantes
OBJETIVO: Avaliar as alterações da mecânica respiratória e do volume corrente (VC) em lactentes sibilantes em ventilação espontânea após a realização da técnica de expiração lenta e prolongada (ELPr). MÉTODOS: Foram incluídos no estudo lactentes com história de sibilância recorrente e sem exacerbações nos 15 dias anteriores. Para a avalia�
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2013-02
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33. Máscara laríngea ProSealTM como via de administração de surfactante no tratamento da síndrome do desconforto respiratório em recém-nascido pré-termo
A administração de surfactante pela cânula traqueal e ventilação mecânica é o tratamento convencional da síndrome do desconforto respiratório em prematuros. Alterações hemodinâmicas e respiratórias da intubação traqueal e pré-medicação justificam a busca por alternativas menos invasivas de administração de surfactante. O objetivo do prese
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2012-06
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34. Ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva em vias aéreas, em pacientes HIV/AIDS com lesão pulmonar aguda e insuficiência respiratória: estudo de avaliação do melhor valor de PEEP / Noninvasive ventilation with positive airway pressure in HIV/AIDS patients with acute lung injury and respiratory failure: study to assess the best level of PEEP
INTRODUÇÃO: A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é atualmente uma pandemia, e as doenças pulmonares são a principal causa de morbidade e mortalidade dos pacientes com AIDS. Nesse sentido, as infecções respiratórias são frequente causa de hipoxemia e morte. Os pacientes com AIDS e insuficiência respiratória hipoxêmica frequentemente n
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/10/2011
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35. Alterações morfológicas no epitélio traqueal de cães expostos à inalação de gases pouco condicionados, sob ventilação com tubo traqueal ou máscara laríngea
OBJETIVO: Avaliar as alterações morfológicas no epitélio traqueal de cães expostos à inalação de gases pouco condicionados, sob ventilação com tubo traqueal (TT) ou máscara laríngea (ML). MÉTODOS: Doze cães adultos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo TT (n-6) e grupo ML (n-6), submetidos à anestesia venosa e ventilação mecâ
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011-10
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36. Intubação orotraqueal com tubo de duplo-lúmen pela via retrógrada
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O manejo da via aérea difícil em cirurgia torácica é um assunto peculiar, devido às exigências da ventilação monopulmonar com o uso de tubos de duplo-lúmen. O auxílio da broncoscopia flexível é de enorme importância, porém nem sempre está disponível. O objetivo deste relato é descrever um caso de intubação orotra
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2011-08