Veia Safena
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37. Veia safena parva: para onde se dirige o refluxo?
CONTEXTO: A veia safena parva (VSP) apresenta grande variabilidade anatômica graças à sua complexa origem embriológica. Na VSP insuficiente, o refluxo que se dirige para a perfurante de reentrada nem sempre obedece ao mesmo trajeto anatômico. OBJETIVO: Estudar a variabilidade da direção do refluxo da VSP e sua reentrada. MÉTODOS: Neste estu
J. vasc. bras.. Publicado em: 2013-06
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38. Avaliação muito tardia do uso de stents farmacológicos para tratamento de pacientes com lesões em enxertos de veia safena: experiência de uma década do Registro DESIRE
INTRODUÇÃO: A intervenção coronária percutânea (ICP) em pontes de safena ainda representa um desafio à cardiologia intervencionista, pelas complicações agudas e pela escassez de dados referentes à efetividade tardia dos stents farmacológicos (SFs). MÉTODOS: Entre maio de 2002 e janeiro de 2013, pacientes submetidos a ICP com SF no Hospital do Cor
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013-06
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39. Choque cardiogênico decorrente de cardiomiopatia isquêmica associada à interrupção do arco aórtico
A associação de interrupção do arco aórtico e doença coronária é rara. Entretanto, recentemente nos deparamos com um paciente nessa condição, que culminou com choque cardiogênico e edema agudo de pulmão. A finalidade desta comunicação breve é transmitirmos e discutirmos se a conduta adotada foi a mais indicada. Sua coronária direita estava 10
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2013-06
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40. Influência da localização das lesões nos desfechos clínicos tardios após intervenção coronária percutânea em enxertos de veia safena
INTRODUÇÃO: A evolução tardia de pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea em enxertos de veia safena (ICP-Saf) é pouco discutida na literatura, havendo, inclusive, controvérsias sobre a influência da localização da estenose (em posição aorto-ostial ou no corpo do enxerto). MÉTODOS: Registro unicêntrico, que incluiu pacientes
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013
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41. Análise comparativa da perviedade das artérias torácicas internas direita e esquerda na revascularização da região anterior do coração. Avaliação por angiotomografia no 6º mês de pós-operatório / Comparative analysis of patency of right and left internal mammary artery in the revascularization of left anterior descending and branches. Evaluation by angiography in the sixth month postoperatively
Objetivos: O objetivo deste estudo é analisar a perviedade da artéria torácica interna direita (ATID) pediculada, anteroaórtica em anastomose para a região anterior do coração na cirurgia de revascularização do miocárdio (RM), em relação à artéria torácica interna esquerda (ATIE). Métodos: No período de dezembro de 2008 a dezembro de 2011, 1
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/10/2012
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42. Efeitos imediatos do eletrocautério endovascular em varizes de membros inferiores
OBJETIVOS: Determinar a importância das variáveis: Intensidade de Energia (I), Potência (P) e Tempo de Aplicação (T) nas alterações histológicas ocorridas em varizes de membros inferiores submetidas à eletrocauterização endovascular. MÉTODO: Estudo prospectivo experimental realizado em pacientes submetidos à eletrocauterização endovenosa de fr
J. vasc. bras.. Publicado em: 2012-12
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43. Avaliação da insuficiência da veia safena magna com classificação C2 e C3 (CEAP) pela pletismografia a ar e pelo eco-Doppler colorido
CONTEXTO: Com a presença de refluxo venoso, há necessidade de avaliar a gravidade clínica da doença pela quantificação do efeito hemodinâmico da incompetência venosa e definição de sua distribuição anatômica. OBJETIVO: Determinar a correlação da pletismografia a ar com o grau de refluxo pelo eco-Doppler na insuficiência da veia safena magna n
J. vasc. bras.. Publicado em: 2012-09
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44. Resultados do tratamento da Insuficiência Venosa Crônica grave com espuma de polidocanol guiada por ultrassom
CONTEXTO: A insuficiência venosa crônica (IVC) em suas formas mais graves, com ulceração e lesões inflamatórias, associa-se a um tratamento cirúrgico convencional de difícil execução. A escleroterapia de veias tronculares com espuma de polidocanol é considerada uma alternativa terapêutica com resultados satisfatórios. OBJETIVO: Relatar os result
J. vasc. bras.. Publicado em: 2012-09
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45. Comparação entre os tempos de indução anestésica no primeiro e segundo atos operatórios em coelhos
OBJETIVO: Comparar os tempos de indução anestésica (TIA) no primeiro e segundo atos operatórios em coelhos. MÉTODOS: Foram utilizados 18 coelhos de peso entre 1,825 e 2,980kg. O protocolo anestésico consistiu de pré-medicação de ketamina e xilazina por via intramuscular. Os coelhos foram anestesiados e o tempo de indução anestésica foi avaliado p
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-07
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46. Revascularização do miocárdio minimamente invasiva videoassistida
FUNDAMENTO: De um modo geral, as operações estão cada vez menos invasivas e a cirurgia cardíaca começa a seguir por este caminho. OBJETIVO: Avaliar a evolução de cem pacientes submetidos à operação de revascularização do miocárdio minimamente invasiva. MÉTODOS: O acesso ao coração deu-se através de pequena toracotomia lateral no 4º espaço
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 07/06/2012
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47. Comparação entre o tradicional e o novo modelo de treinamento utilizando coelhos para a avaliação
OBJETIVO: Comparar o novo modelo de treinamento de ligadura de vaso com o tradicional a partir de modelo experimental com coelhos. MÉTODOS: De 106 acadêmicos da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental, 36 foram distribuídos em dois grupos e foram ofertados a eles dois modelos de treinamento de ligadura. O grupo foi convidado a participa
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-06
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48. Aneurisma de enxerto de veia safena após reconstrução arterial: relato de caso
A veia safena magna é usualmente utilizada como conduto em derivações vasculares. Sua degeneração e dilatação aneurismática são raras e têm causas desconhecidas. Este relato trata-se de um paciente masculino de 32 anos, hígido, que evolui, 19 anos depois de uma reconstrução arterial com enxerto venoso, com o aneurisma do enxerto. Foi tratado com
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2011-12