Vaginose Bacteriana
Mostrando 1-12 de 60 artigos, teses e dissertações.
-
1. O tratamento da vaginose bacteriana na gravidez é efetivo na redução de efeitos adversos perinatais?
Erradicação da vaginose bacteriana
10
4357
0,17 (0,15-0,20)
Parto prematuro < 37 semanas
15
5888
0,91 (0,78-1,06)
Ruptura prematura de membranas
4
2579
0,88 (0,61-1,28)
Baixo peso ao nascer
7
4107
0,95 (0,77-1,17)
Parto prematuro < 37 semanas (tratamento < 20
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Qual a melhor conduta para vaginose bacteriana recorrente?
1- NHS Clinical Knowledge Summaries. Clinical topic – Bacterial Vaginosis. [Internet]. Disponível em:
Acesso em: 21 set 2010.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
3. O que significa um resultado de citopatológico com Gardnerella vaginalis?
A vaginose bacteriana ou infecção por Gardnerella vaginalis é diagnosticada quando apresentar três dos seguintes critérios (critérios de Amsel): pH vaginal maior que 4,5; presença de “cluecells” ou células-alvo no fluído ou esfregaços vaginais; leucorreia fluída, cinza ou branca; ou teste com KOH positivo. Embora o exame citologia cérvico-
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Qual o melhor tratamento para Gardnerella vaginalis?
A Gardnerella vaginalis é uma bactéria que habita a região íntima feminina. Normalmente se encontra em concentrações muito baixas, não produzindo qualquer tipo de problema ou sintoma. Quando as concentrações de Gardnerella sp. aumentam, devido a fatores que possam interferir no sistema imunológico e microbiota genital (higienização incorreta,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
5. (SOF Arquivada) Qual o melhor tratamento para Gardnerella vaginalis?
Um estudo prospectivo randomizado avaliou a eficácia e a tolerância dos medicamentos orais e tópicos vaginais: ornidazol, secnidazol, metronidazol e suas combinações para o tratamento de 152 mulheres com diagnóstico de Gardnerella vaginalis. Os autores relatam uma taxa de cura de 100% com o uso de ornidazol oral, ornidazol vaginal e secnidaz
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
6. Qual o esquema antimicrobiano para doença inflamatória pélvica leve/moderada em ambiente de APS?
Baseado na prevalência dos germes mais comumente envolvidos na doença inflamatória pélvica (DIP), o Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (1) produzido pelo Ministério da Saúde recomenda que os esquemas terapêuticos devem ser eficazes contra Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e os anaeróbios, em especial o Bacteroid
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
7. O que significa metaplasia escamosa imatura no resultado do Papanicolau (CP do colo de útero)?
Metaplasia escamosa imatura como resultado do exame citopatológico de colo uterino significa uma reparação, ou seja, decorre de lesões da mucosa do colo com exposição do estroma e pode ser originado por quaisquer agentes que determinem um processo inflamatório (candidíase, vaginose bacteriana, etc), sendo geralmente a fase final.
Recomenda-s
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
8. Qual a relação entre os sintomas de dispareunia, dor pélvica e doença inflamatória pélvica?
A dispareunia e a dor pélvica são sintomas bastante comuns e desafiadores do ponto de vista clínico devido às inúmeras possibilidades de etiologias. Assim, a anamnese e o exame físico são as principais ferramentas para elucidação diagnóstica
As questões fisiológicas, diminuição de estrogênio, posição no ato sexual e outras pat
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
-
9. Habits of Genital Hygiene and Sexual Activity among Women with Bacterial Vaginosis and/or Vulvovaginal Candidiasis
Resumo Objetivo Avaliar a higiene genital de mulheres com e sem vaginose bacteriana (VB) e/ou candidíase vulvovaginal (CVV). Métodos Estudo transversal com mulheres em idade reprodutiva submetidas a exames ginecológicos e laboratoriais e preenchimento de questionário de higiene genital. Resultados Este estudo avaliou 166 controles saudáveis e 141
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2022
-
10. Reactional changes in short-term levonorgestrel-releasing intrauterine system (lng-ius) use
RESUMO OBJETIVO: Avaliar as alterações do ambiente endocervical e vaginal em mulheres usuárias de sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG). MÉTODOS: Um estudo quase-experimental incluiu 60 mulheres que inseriram o SIU-LNG na Clínica de Planejamento Familiar da UNICAMP entre abril e novembro de 2016. Mulheres em idade reprodutiva, nã
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 22/07/2019
-
11. Prevalence of sexually transmitted infections and bacterial vaginosis among lesbian women: systematic review and recommendations to improve care
Nosso objetivo foi revisar sistematicamente dados sobre o risco de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e vaginose bacteriana em mulheres lésbicas e sugerir estratégias para melhorar prevenção, diagnóstico e tratamento. Uma estratégia de busca para lésbica, ISTs e vaginose bacteriana foi aplicada às bases PubMed, LILACS e BDENF. De 387 refe
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 25/03/2019
-
12. Prevalência de vaginose bacteriana e fatores associados em mulheres que fazem sexo com mulheres
RESUMO Objetivo: descrever a prevalência de vaginose bacteriana e fatores associados em mulheres que fazem sexo com mulheres. Método: trata-se de estudo transversal, descritivo e analítico com 150 mulheres. O padrão de microbiota vaginal foi analisado por microscopia do conteúdo vaginal corado pelo método de Gram. Amostras de secreção endocervical
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 14/11/2018