Uveite Complicacoes
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13. Zoster optic neuritis in immunocompentent
Paciente de 58 anos de idade apresentando erupção cutânea no lado esquerdo da face e intensa uveíte unilateral. Após cuidadosa revisão dos sintomas e exame de fundo do olho foi detectada neurite óptica. O rash era típico de dermatite por varicella zoster. Pacientes apresentando quadro de herpes zoster oftálmico devem ser submetidos ao exame de fundo
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2014-12
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14. Vacina contra herpes-zóster
A vacinação contra o herpes-zóster é feita com altas doses de vírus vivo da varicela/zóster atenuado. A vacina é bem tolerada e tem poucos efeitos colaterais, sendo o mais comum a dor no local de vacinação. Complicações vacinais podem ocorrer, particularmente em quem já teve queratite ou uveíte por herpes zóster. A vacina pode prevenir uma doen
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2013-03
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15. Relato de caso de linfoma/leucemia de células T do adulto
O linfoma/leucemia de células T do adulto (ATLL) é um tipo raro de linfoma causado pelo vírus T-linfotrópico humano tipo I (HTLV-1). O quadro clínico inclui lesões de pele, adenomegalias, mielopatia/paraparesia espástica tropical, uveíte, doença oftalmológica, leucocitose com linfocitose e linfócitos atípicos. O objetivo deste estudo foi relatar
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2013-02
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16. Vitrectomia 25-gauge em uveítes
OBJETIVO: Avaliar os resultados anatômicos e funcionais da vitrectomia via pars plana 25-gauge transconjuntival sem sutura em pacientes com uveítes. MÉTODOS: Realizou-se vitrectomia em 20 olhos com vitreíte residual secundária a uveíte infecciosa e não infecciosa. Os pacientes foram avaliados uma semana antes e após a cirurgia, no primeiro dia, 1ª,
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2012-04
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17. Estudo prospectivo das complicações da Doença de Kawasaki: análise de 115 casos
OBJETIVO: Chamar a atenção para as complicações, que podem surgir em qualquer fase da Doença de Kawasaki (DK), para os fatores de risco que contribuem para o aparecimento dessas complicações e para as possíveis sequelas da doença, sejam elas transitórias ou permanentes. MÉTODOS: Estudo prospectivo (coorte clínica) realizado entre abril de 2002 e
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2011-06
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18. Características clínicas da fase aguda da infecção experimental de felinos pelo vírus da imunodeficiência felina
A infecção dos felinos pelo Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) resulta no desenvolvimento da síndrome de imunodeficiência dos felinos. Gengivite, perda de peso, linfadenomegalia generalizada, anemia, insuficiência renal crônica, complicações neurológicas, diarréia crônica e infecções bacterianas são encontradas frequentemente. A fase agud
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-03
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19. Complicações oculares da terapêutica com a cloroquina e derivados
INTRODUÇÃO: Os derivados das 4-aminoquinolonas vêm sendo utilizados desde sua industrialização na terapêutica da malária, das doenças reumatológicas e dermatológicas. Essas drogas apresentam reações adversas sistêmicas e oculares. As reações adversas sistêmicas afetam o sistema gastrointestinal, sistema nervoso, sistema muscular esquelético
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2010-08
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20. Clorambucil e ciclosporina A em pacientes brasileiros com doença de Behçet e uveíte: estudo retrospectivo
OBJETIVOS: Avaliar a eficácia e efeitos colaterais da terapia imunossupressora em pacientes com uveíte associada à doença de Behçet. MÉTODOS: Estudo retrospectivo não randomizado no qual são analisados dados de 22 pacientes com uveíte associada à doença de Behçet que utilizaram clorambucil e/ou ciclosporina A sistêmica por período mínimo de 6
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2010-02
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21. Facoemulsificação em cães, com e sem implante de lente intra-ocular em piggyback: estudo clínico da inflamação pós-operatória
A uveíte peri e pós-operatória é o maior problema da cirurgia para extração de catarata no cão, sendo considerada o fator mais importante para o sucesso cirúrgico, imediato e tardio. Diversos protocolos pré e pós-operatórios utilizando agentes anti-inflamatórios esteroidais e não-esteroidais têm sido empregados na tentativa de controle da uveí
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-02
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22. Injeção intravítrea de bevacizumab e gás C3F8 para tratamento da hemorragia submacular secundária a degeneração macular relacionada à idade: relato de casos
O objetivo desta série de casos foi demonstrar se a aplicação de bevacizumab e gás perfluoropropano (C3F8) intravítreos beneficiariam o deslocamento da hemorragia sub-retiniana dos pacientes com degeneração macular relacionada à idade. Foi realizada uma série retrospectiva de 5 olhos que tinham recebido injeção intravítrea simultânea de bevacizu
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2010-02
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23. Hipertensão ocular "mascarada" por edema de córnea após cirurgia da catarata
Com base em modelos matemáticos e estudos experimentais estima-se que as medidas da PIO sejam linearmente hiperestimadas em córneas com maior espessura e menor ceratometria por meio de tonometria de aplanação de Goldmann (TAG). Entretanto, tal influência se dá de uma maneira mais complexa que a prevista por estes parâmetros geométricos, sendo diretam
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2009-12
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24. Reabilitação visual em paciente com pré phthisis bulbi: relato de caso
Uveíte é o termo utilizado para descrever um grupo de doenças inflamatórias oculares que ocorrem predominantemente na idade produtiva. Vogt-Koyanagi-Harada é uma doença sistêmica, autoimune, granulomatosa, crônica com manifestações oculares, neurológicas, auditivas e cutâneas. As principais complicações incluem catarata, glaucoma, membrana neov
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-08