Umidade Critica No Solo
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1. Intervalo hídrico ótimo e densidade crítica de um Latossolo Amarelo coeso sob diferentes usos no ecossistema Tabuleiro Costeiro
RESUMO Os impactos do uso e do manejo na qualidade física do solo têm sido quantificados, utilizando-se o intervalo hídrico ótimo e a densidade crítica do solo. O objetivo deste trabalho foi determinar o intervalo hídrico ótimo (IHO) e a densidade crítica de um Latossolo Amarelo coeso, dos Tabuleiros Costeiros do Recôncavo da Bahia, submetido a dife
Rev. Ceres. Publicado em: 2016-12
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2. Modelagem e correção da resistência do solo à penetração para variações na umidade e densidade do solo
RESUMO O presente trabalho buscou descrever o comportamento de modelos para ajustes dos dados de resistência do solo à penetração para variações na umidade e na densidade do solo. O trabalho foi realizado no município de Lucas do Rio Verde-MT, em Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico típico contendo 0,366 kg kg-1 argila. As determinações da resist
Eng. Agríc.. Publicado em: 2016-06
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3. INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM SOLO CONSTRUÍDO APÓS MINERAÇÃO DE CARVÃO EM DIFERENTES LIMITES CRÍTICOS DE RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO E UMIDADE
Na quantificação do intervalo hídrico ótimo (IHO), são utilizados diferentes limites críticos de resistência à penetração (RP) e umidade na capacidade de campo (θCC). Para solos agrícolas, esses valores estão sendo documentados na literatura. Entretanto, para solos construídos após mineração de carvão, constata-se grande lacuna de informaç
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2015-04
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4. Intervalo hídrico ótimo em um Latossolo vermelho cultivado em sistema semeadura direta por 25 anos
O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) integra atributos físicos do solo relacionados ao crescimento das culturas e corresponde ao intervalo entre os limites superior e inferior do conteúdo de água no solo, no qual são mínimas as limitações para o crescimento radicular. Em áreas agrícolas, o manejo do solo pode alterar sua estrutura, de forma que, princi
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-02
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5. Variabilidade espacial da resistência mecânica à penetração em vertissolo cultivado com manga no perímetro irrigado de Mandacaru, Juazeiro, Bahia, Brasil
A resistência do solo à penetração é um parâmetro frequentemente utilizado como indicador da compactação do solo em sistemas de manejo, podendo relacioná-lo diretamente com o crescimento e a produtividade das culturas em geral. Para isso, é importante a utilização de métodos geoestatísticos em sua avaliação, por considerar a heterogeneidade d
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2012-06
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6. OCORRÊNCIA DE HIDROFOBICIDADE EM SOLOS DO RIO GRANDE DO SUL / HYDROPHOBICITY OCCURRENCE IN SOILS OF RIO GRANDE DO SUL STATE
A hidrofobicidade pode ser entendida como a repelência do solo à água, dificultando o molhamento do mesmo. Esse fenômeno está associado ao recobrimento das partículas do solo por substâncias orgânicas hidrofóbicas. A vegetação local pode contribuir com compostos orgânicos hidrofóbicos, via deposição ou por decomposição, porém a hidrofobicid
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/10/2011
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7. Dependência espacial e comportamento físico e mecânico de um Argissolo de Tabuleiros Costeiros de Pernambuco.
Na agricultura atual existe grande preocupação com a qualidade do solo, em virtude desta interferir no pleno desenvolvimento das culturas, onde a compactação é um dos fatores mais investigados devido a sua grande probabilidade de ocorrência em solos manejados com implementos agrícolas. Para esta investigação, alguns parâmetros têm proporcionado bo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/03/2011
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8. Transpiração e crescimento foliar de plantas de mandioca em resposta ao deficit hídrico no solo
O objetivo deste trabalho foi determinar a transpiração e o crescimento foliar de duas cultivares de mandioca, em resposta ao conteúdo de água disponível no solo representado pela fração de água transpirável no solo (FATS). Foram realizados dois experimentos, em vasos de 8 L, com as cultivares Fécula Branca e Fepagro RS 13. O plantio foi feito em 1
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011-11
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9. Capacidade de suporte de carga e umidade crítica de um Latossolo induzida por diferentes manejos
Os diferentes manejos de plantas invasoras em lavouras cafeeiras têm promovido alterações estruturais aos solos, comprometendo a sua qualidade física. Assim, o conhecimento da capacidade de suporte de carga do solo sob diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras é essencial para o manejo sustentável do solo de lavouras cafeeiras. Os objetivos de
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2011-02
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10. AGRITEMPO: Sistema de Monitoramento Agrometeorológico: estações meteorológicas da Região Norte.
Na última semana não houve registro de precipitação em Tocantis, centro-sul do Pará, extremo-sudoeste do Amazonas, centro do Acre e nas regiões norte e sul de Rondônia. Já o centro-sul de Roraima, norte e sudoeste do Amazonas, registraram, em média, 40 milímetros ao longo da semana. As demais áreas acumularam entre 5 e 15 milímetros. A umidade do
Boletim Agrometeorológico da Região Norte. Publicado em: 2011
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11. AGRITEMPO: Sistema de Monitoramento Agrometeorológico: estações meteorológicas da Região Norte.
Na última semana a precipitação acumulada não ultrapassou 50 milímetros em toda a região. Centro-sul e norte do Tocantins, centro e sudoeste do Pará, sul da Amazonia e norte de Rondônia não registraram precipitação ao longo da semana. O centro de Roraima e o noroeste do Amazonas, registraram, em média, 30 milímetros. As demais áreas variaram en
Boletim Agrometeorológico da Região Norte. Publicado em: 2011
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12. AGRITEMPO: Sistema de Monitoramento Agrometeorológico: estações meteorológicas da Região Sudeste.
Com o enfraquecimento da massa de ar seco que estava estacionada na região e a entrada de uma frente fria, provocando instabilidade, a semana teve maiores acumulados em algumas localidades de São Paulo, centro-sul de Minas Gerais e sul do Rio de Janeiro. Grande parte das regiões de Ribeirão Preto, Campinas, Araraquara e Araçatuba registraram entre 45 e
Boletim Agrometeorológico da Região Sudeste. Publicado em: 2011