Ulcera Peptica
Mostrando 1-12 de 117 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a eficácia dos inibidores da bomba de prótons no tratamento de gastrite?
A decisão sobre qual inibidor de bomba utilizar para pacientes com ulcera péptica e gastrite deve recair sobre os custos de aquisição, perfil de segurança. Para uso parenteral o pantoprazol mostrou-se melhor que os outros agentes.
Não foi encontrada diferença significativa para tratamento de úlcera e gastrite entre os diversos inibidores de
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais as evidências científicas para o uso da Espinheira Santa no tratamento de úlcera gástrica?
Nome científico
Nome popular
Uso popular
Partes usadas
Via, Forma de utilização posologia e modo de usar
Efeitos adversos e toxicologia
Contra-indicação
Espinheira-santa
Azia, dispepsias, úlceras
Folhas
Infusão com uma colher de sobremesa de folhas em uma xícara de água quente 3 vezes a
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Todos os pacientes com sintomas compatíveis com esofagite de refluxo devem realizar Endoscopia Digestiva Alta?
Essa resposta será fundamentada no Consenso Brasileiro de Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e portanto tem grau de recomendação D. O tratamento da DRGE objetiva primariamente o alívio dos sintomas, a cicatrização das lesões e a prevenção de recidivas e complicações. É importante considerar na abordagem inicial do paciente a idade e a
. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a melhor abordagem de pacientes com tendinose?
Conforme a extensão do assunto tendinose/tendinopatias, serão apresentadas condutas em termos gerais, especificando terapias físicas apenas para membros superiores.
Na busca realizada, não foi encontrado estudo que comparasse AINES com fisioterapia, apenas estudos em que a fisioterapia era colocada como adjuvante.
O tratamento pode ser div
. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como deve ser feita a inibição da lactação?
Métodos não farmacológicos:
– Evitar a sucção e outras formas de estímulo.
– Aplicar compressas frias durante 10 minutos, 4 vezes ao dia.
– Fazer enfaixamento compressivo, com ataduras elásticas por volta de 7 a 10 dias após o parto, com cuidado para não restringir os movimentos respiratórios ou causar desconforto materno
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais são as opções de tratamento para erradicação de Helicobacter Pylori?
O tratamento de primeira linha deve ser feito com amoxicilina 1g + claritromicina 500 mg + omeprazol 20 mg (ou outro IBP – por exemplo: pantoprazol 40 mg, lansoprazol 30 mg, esomeprazol 20 mg, dexlansoprazol 60 mg), todos os medicamentos a cada 12 horas, por 14 dias.
A duração do tratamento de erradicação do H. pylori deve ser de 14 dias, conf
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como diagnosticar doença do refluxo gastroesofágico em lactentes?
O diagnóstico da doença do RGE é clínico, não existe exame padrão-ouro para diagnóstico¹. Os exames complementares, muitas vezes, não esclarecem se o RGE é fisiológico ou patológico, pois, para determinados métodos diagnósticos, ainda não existem padrões bem estabelecidos para o diagnóstico da doença do RGE¹.
O refluxo gastroesof�
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. O uso do misoprostol na interrupção da gestação: revisão de estudos realizados no Brasil
Resumo O uso do misoprostol com finalidade abortiva é um fenômeno observado no Brasil desde o final da década de 1980. O medicamento começou a ser utilizado nessa época para autoindução do aborto, quando passou a ser comercializado para o tratamento de úlcera péptica. Seu acesso foi restringido a partir de 1998, porém o fármaco continua sendo come
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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9. Perfil epidemiológico de pacientes com hemorragia gastrointestinal alta não varicosa decorrente de doença péptica em um hospital brasileiro terciário de referência
RESUMO CONTEXTO: A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDANV) secundária à úlcera péptica é uma emergência médica digestiva e pode ser uma reação adversa a medicamento severa. OBJETIVO: Estimar a frequência de HDANV secundária à doença péptica. MÉTODOS: Estudo prospectivo e epidemiológico realizado em um hospital brasileiro terciá
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2021-06
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10. O fator de virulência relacionado ao H. pylori influencia a expressão de quimiocinas CXCL10, CCL17, CCL20, CCL22, e seus receptores por células mononucleares de sangue periféricos de pacientes com úlceras pépticas
RESUMO CONTEXTO: Durante a infecção por Helicobacter pylori (HP), a infiltração dos leucócitos na mucosa estomacal é dirigida por quimiocinas produzidas localmente que desempenham um papel decisivo no resultado da infecção. O CagA é o fator de virulência mais potente do HP, de modo que a infecção com cepas CagA + está associada a complicaçõ
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2020-12
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11. [ARTICLE PARTIAL RETRACTION] PREVALENCE OF HELICOBACTER PYLORI INFECTION IN DYSPEPTIC PATIENTS AND ITS ASSOCIATION WITH CLINICAL RISK FACTORS FOR DEVELOPING GASTRIC ADENOCARCINOMA
RESUMO CONTEXTO: No Brasil, particularmente nas áreas mais pobres, a prevalência da infecção por Helicobacter pylori pode variar até 90%. Esses índices aumentam com o envelhecimento da população e são distintos entre as diferentes regiões do país. Podendo manifestar diferentes sintomatologias, essa infecção está diretamente relacionada com o
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 18/03/2019
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12. Infecção pelo Helicobacter pylori e perfil imunológico em pacientes com diferentes doenças gastroduodenais
RESUMO CONTEXTO: A associação da infecção por Helicobacter pylori com diferentes doenças gastroduodenais pode estar associada a fatores bacterianos, do hospedeiro e do ambiente. Nesse contexto, estudos têm demonstrado que a diversidade genética do H. pylori, sobretudo nos genes vacA e cagA, está associada ao desenvolvimento de doenças gastroduoden
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2018-06