Ulcera De Cornea
Mostrando 13-24 de 78 artigos, teses e dissertações.
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13. Detecção de vírus herpes simplex tipo 1 e 2 e varicella zoster por reação em cadeia de polimerase em tempo real em córneas de pacientes com ceratites bacterianas
RESUMO Objetivo: Ceratites bacterianas ocorrem mundialmente e apesar dos novos desenvolvimentos permanece como uma condição que pode levar à cegueira. Avaliar a presença de herpes simples (-1 e -2) e vírus varicella zoster (VZV) por reação em cadeia quantitativa de polimerase em tempo real (qPCR) em raspados corneanos de pacientes com ceratite bacter
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2017-04
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14. Celulose bacteriana e composto de celulose bacteriana/policaprolactone para substituto tissular na córnea de coelho
RESUMO: Com objetivo de testar o desempenho do compósito celulose bacteriana/policaprolactona (CB/PCL) e da celulose bacteriana pura (CB) como substitutos teciduais em córnea de coelhos, foi realizada uma úlcera superficial de 5 mm de diâmetro e 0,2 mm de profundidade na córnea direita de 36 coelhos, criando-se um bolso interlamelar a partir da base des
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-10
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15. Estafiloma anterior adquirido após úlcera de córnea associado a uso de crack
RESUMO Descrevemos um raro caso de estafiloma anterior adquirido em um paciente viciado em crack. No início do uso do crack, paciente observou hiperemia e irritação nos seus olhos. Durante os próximos 4 meses, evoluiu com piora progressiva da visão em seu olho direito (OD). Inicialmente, sua visão no OD era de percepção luminosa e ao exame de biomicr
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2016-08
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16. Fonsecaea pedrosoi como agente raramente associado à úlcera conjuntival aguda
RESUMO O quadro clínico de uma úlcera conjuntival acompanhada de secreção e dor foi observado em homem de 30 anos de idade, 3 dias após um trauma perfurante da córnea. As culturas de uma amostra retirada da úlcera conjuntival foi positiva para Fonsecaea pedrosoi, uma cromoblastomicose, geralmente transmitido após traumatismos. O caso foi tratado com
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2016-08
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17. Avaliação histomorfométrica e da proliferação celular em úlceras de córnea superficiais, induzidas em coelhos, após o uso de colírio de Citrus lemon
O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar, por meio de histomorfometria e imuno-histoquímica para PCNA (Antígeno Nuclear de Proliferação Celular), o processo de reparação corneal de úlceras superficiais induzidas em coelhos e tratadas com colírios de óleo essencial de Citrus lemon (CL). Foram utilizadas 40 fêmeas da espécie leporina, co
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2015-12
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18. Expressão de metaloproteinases de matriz e PCNA em úlceras de córnea profundas, induzidas em coelhos, tratadas com plasma rico em plaquetas
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do plasma rico (PRP) e pobre (PPP) em plaquetas na proliferação celular e expressão de metaloproteinases de matriz (MMPs), durante a reparação de úlceras corneais profundas. Foram utilizadas 45 coelhas, distribuídas em 3 grupos (G) experimentais (n=15), designados como grupos PRP (GR), PPP (GP) e Contr
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2015-12
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19. Infliximabe é eficaz em ceratite ulcerada periférica de difícil controle. Um relato de três casos
Ceratite ulcerada periférica é causada por um processo inflamatório e destrutivo da córnea periférica perilimbar. Essa inflamação se deve à deposição de imunocomplexos nessa região da córnea e nos vasos adjacentes a ela. Pode ser idiopática ou uma manifestação de doença sistêmica como artrite reumatoide, vasculites de pequenos vasos associad
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2015-06
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20. Úlcera de córnea: estudo retrospectivo de casos atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Espírito Santo
Objetivo: Identificar os principais agentes etiológicos das úlceras de córnea atendidas no principal centro de referência para esta moléstia no estado do Espírito Santo (Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes – HUCAM). Métodos: Estudo retrospectivo de prontuários, identificados por meio dos registros do laboratório de microbiologia
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2015-04
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21. Colírio de cetorolaco reduz inflamação e atrasa a epitelização em resposta a queimadura por álcali em coelhos, sem afetar iNOS ou MMP-9
Objetivos: Avaliarem-se os efeitos do cetorolaco de trometamina 0,5%, sem conservante, sobre a expressão da iNOS e da MMP-9, em córneas com úlceras químicas. Métodos: Doze olhos de coelhos machos, 120 dias de idade, foram tratados (GT ), a cada 6 horas, com o cetorolaco de trometamina 0,5% e outros 12 com solução salina (GC), imediatamente à ocorrê
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2015-04
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22. Avaliação das características do atendimento de urgências oftalmológicas em um hospital público da Grande São Paulo
Objetivo: Avaliar as características dos pacientes atendidos no pronto socorro de oftalmologia, a fim de identificar medidas que melhorem a eficácia do atendimento e nortear o aprimoramento de outros serviços de urgência. Métodos: Estudo transversal e observacional, com 300 pacientes, atendidos no Hospital Municipal de Santo André (SP), de 15 a 22 de
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2015-04
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23. Uma manifestação ocular rara de síndrome de Sweet: ceratite ulcerativa periférica e esclerite nodular
A síndrome de Sweet (dermatose neutrofílica febril aguda) é caracterizada por febre, leucocitose neutrofílica, aparecimento abrupto de nódulos eritematosos dolorosos e placas, principalmente na face, pescoço e membros. Neste artigo, relatamos um caso muito raro de síndrome de Sweet, que tinha esclerite nodular e ceratite ulcerativa periférica no per�
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2015-02
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24. Uso de plasma rico em plaquetas em úlceras de córnea em cães
Este trabalho teve por objetivo avaliar, clínica e macroscopicamente, o tratamento adjuvante com plasma rico em plaquetas na forma de colírio ou tampão, em úlceras de córnea de cães atendidos no Serviço de Oftalmologia Veterinária. Foram analisados 20 olhos com diagnóstico de ceratite ulcerativa, distribuídos em dois grupos experimentais. O grupo c
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2014-12