Trombose Venosa Profunda De Membros Superiores
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual diferença entre dalteparina e enoxaparina em relação à eficácia e segurança no tratamento de trombose venosa profunda durante a gestação e puerpério?
Não há diferença significativa entre dalteparina e enoxaparina em relação à eficácia e segurança no tratamento de trombose venosa profunda (TVP) [A]
. Ambas são heparina de baixo peso molecular (HBPM) e podem ser utilizadas para tratamento de trombose venosa profunda em gestantes e puérperas
, porém a dalteparina não deve ser usada
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o curativo ideal nos casos de Erisipela bolhosa ?
Nas formas de erisipela bolhosa a evolução pode ser mais lenta, sendo necessário, em média, 20 dias para a completa repitelização ser atingida
Nos casos em que a ferida apresente exsudato (nenhum ou baixo), utilizar umidificantes (hidrocolóide, hidrogel). Para os casos de feridas secas ou exsudativas utilizar desbridantes (papaína 6 a 4% e
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Linfedema secundário de membros e febre chicungunha
Resumo Algumas infecções virais sistêmicas podem estar relacionadas ao desenvolvimento de complicações vasculares, como trombose venosa profunda e linfedema de membros inferiores e superiores. Essa relação já está bem estabelecida em pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV), hepatite C ou influenza. Recentemente introduzido n
J. vasc. bras.. Publicado em: 30/05/2019
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4. Trombólise dirigida por cateter para pacientes com trombose venosa profunda aguda das extremidades inferiores: uma metanálise
RESUMO Objetivos: Avaliar os estudos de séries de casos e avaliar quantitativamente os efeitos da trombólise dirigida por cateter (TDC) e comparar a eficácia entre TDC e anticoagulação nos pacientes com trombose venosa profunda aguda das extremidades inferiores (TVP) para tratamento futuro. Métodos: Foram pesquisadas as seguintes bases de dados rel
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 21/06/2018
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5. Caso 5/2015 – Mulher de 88 Anos Com Doença Arterial Coronariana Crônica, Trombose de Membro Superior, Fibrilação Atrial e Parada Cardíaca
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2015-11
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6. Estudo anatômico da veia braquial comum como via de drenagem colateral do membro superior
CONTEXTO: Traumatismos ou tromboses que possam evoluir com alterações da drenagem venosa do membro superior, dependendo do território interrompido, podem ter como mecanismo compensatório uma via colateral de drenagem sem que haja prejuízo para o retorno venoso desse membro. A veia braquial comum apresenta-se como uma alternativa plausível e pouco conhe
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2011-03
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7. Trombose venosa profunda de membros superiores: estudo coorte retrospectivo de 52 casos
OBJETIVO: Rever os fatores predisponentes e a evolução em série de casos de trombose venosa profunda dos membros superiores de nossa instituição. MÉTODOS: Cinqüenta e dois pacientes consecutivos, com trombose venosa profunda dos membros superiores (29 homens e 23 mulheres), idade média de 52,3 anos, documentados por mapeamento dúplex (71,1%), flebog
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2005-09
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8. Trombose venosa dos membros superiores
Foi realizada uma revisão da evolução clínica de 52 pacientes portadores de trombose venosa axilar e/ou subclávia. Na opinião do autor, até o presente não se tem evidência do esforço na patogenia dessa forma topográfica de trombose venosa. A terminologia síndrome de Paget-Schrötter pode ser usada quando existe um trombo, conforme sugeriram esses
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2005