Tristeza Bovina
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13. Tristeza parasitária bovina: carrapato.
2006
Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros. Publicado em: 2011
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14. Estratégias de prevenção e controle da tristeza parasitária bovina (TPB) a partir da avaliação molecular da infecção em rebanhos criados em diferentes regiões fisiográficas dos Estados de Rondônia e Acre.
Este traballho apresenta algumas estratégias para combater e controlar a Tristeza Parasitária Bovina (TPB) no Estado de Rondônia e Acre. A TPB é uma das parasitemias que determina maior morbidade e mortalidade para bezerros nos primeiros meses de vida, principalmente os de raças taurinas e, aqueles provenientes de cruzamentos entre zebuínos e taurinos.
Porto Velho: Embrapa Rondônia. Publicado em: 2011
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15. Tristeza parasitária bovina em assentamentos rurais de Corumbá, MS: ocorrência e controle.
2006
Corumbá: Embrapa Pantanal. Publicado em: 2011
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16. Instruções para coleta e envio de amostras para diagnóstico sorológico da Tristeza Parasitária Bovina.
2010
Bagé: Embrapa Pecuária Sul. Publicado em: 2011
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17. Identificacao do Didelphis Marsupialis como Hospedeiro Experimental de Babesia Bovis.
A infecção experimental do Didelphis marsupialis com os agentes da Tristeza Parasitária Bovina, cepa IPV (Chaplin et al. 1987) resultou positiva para Babesia bovis nos quatro animais infectados. Os parasitas foram observados na circulação periférica (0,038%) entre o nono e vigésimo primeiro dia; a temperatura corporal elevou-se até 36,8°C e o tamanh
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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18. Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular.
A babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico da família Babesiidae no Brasil. A babesiose caracteriza-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, onde alguns casos podem evoluir para a mo
Porto Velho: Embrapa Rondônia. Publicado em: 2011
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19. Situação atual da resistência do carrapato-do-boi Rhipicephalus (Boophilus) microplus aos acaricidas no Brasil.
Rhipicephalus microplus é o principal ectoparasita hematófago dos bovinos, presente nas diversas regiões do país. É causador de enormes perdas econômicas pela espoliação que causa ao hospedeiro, além de ser transmissor da tristeza parasitária bovina. O principal método de controle utilizado atualmente é o controle químico, mas é crescente o nú
Campo Grande. Publicado em: 2011
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20. Doenças de bovinos no Sul do Brasil: 6.706 casos
As doenças que acometem bovinos na região Sul do Brasil foram analisadas através de um estudo dos protocolos de necropsia de 6.706 bovinos examinados pelo Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa (LPV-UFSM), Rio Grande do Sul, de 1964-2008. Desses, 20,9% foram necropsias realizadas no LPV-UFSM e 79,1% foram amostras de tecid
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-05
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21. Uso de Extratos de Nim (Azadirachta indica) no controle do carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus.
No Brasil a geração e a adaptação de tecnologias têm contribuído para melhorar o desempenho da pecuária nacional, proporcionando crescimento que tornou o Brasil um dos maiores produtores mundiais de carne. Apesar do grande destaque no mercado mundial, a carne bovina brasileira ainda é produzida em sistemas de criação extensiva, sujeitos à escassez
São Carlos. Publicado em: 2009
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22. Relation between natural infestation for Rhipicephalus (Boophilus) microplus (Acari: Ixodidae) and levels of antibodies of the IgG class for the agents of the Tick-borne Disease and Borrelia sp. in calves. / Relação entre infestação natural por Rhipicephalus (Boophilus) microplus (Acari: Ixodidae) e níveis de anticorpos da classe IgG para os agentes da Tristeza Parasitária Bovina e Borrelia sp. em bezerros.
Este estudo foi conduzido com o objetivo de contribuir para o entendimento das relações bezerros x carrapatos x hemoparasitos no setor de bovinocultura de leite da Fazenda do Instituto de Zootecnia (FAIZ) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Foram utilizadas 17 bezerras com idade entre 15 dias e 14 meses, entre julho de 2006 a junho de
Publicado em: 2008
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23. Freqüência de anticorpos para Babesia spp. em bovinos da região de Encruzilhada do Sul, RS, Brasil e sua correlação com a infecção da hemolinfa de carrapatos Boophulis microplus
Foi determinada a frequência de anticorpos para Babesia bovis e Babesia bigemina em bovinos de 6-11 meses em 6 propriedades rurais da região de Encruzilhada do Sul, RS, Brasil e sua correlação com a infecção da hemolinfa de teleóginas de Boophilus microplus. A pesquisa dos anticorpos foi realizada através da técnica de Imunofluorescência Indireta e
Publicado em: 2008
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24. Infecção natural por hemoparasitos em bezerros submetidos à quimio-profilaxia aos 30 dias de idade
O complexo Tristeza Parasitária acarreta grandes prejuízos à pecuária bovina nacional. Os principais agentes etiológicos são Babesia bigemina, B. bovis e Anaplasma marginale, sendo o carrapato Boophilus microplus o principal vetor. Este trabalho relata a ocorrência de infecção natural por hemoparasitos da tristeza parasitária bovina em 36 bezerros
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2007-09