Transmissao Materno Infantil Do Hiv
Mostrando 1-12 de 46 artigos, teses e dissertações.
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1. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais as orientações que o Agente Comunitário de Saúde deve dar às famílias de recém nascidos filhos de mãe HIV positivo?
A transmissão vertical (mãe-bebê) é a forma mais comum de infecção por HIV em crianças. Cerca de um terço dos filhos de mães HIV positivo tornam-se infectados. Assim, é importante esclarecer as mães que dois terços não adquirem o vírus, e essa proporção pode ser ainda maior se alguns cuidados forem tomados. Além do tratamento adequado no
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Transmissão vertical do HIV-1 na área metropolitana de Belo Horizonte, Brasil: 2006-2014
Resumo Objetivo Rever as taxas de transmissão vertical (TV) do HIV-1 na área metropolitana de Belo Horizonte, Brasil, de janeiro de 2006 a dezembro de 2014. Métodos Estudo descritivo de uma coorte prospectiva de gestantes infectadas pelo HIV-1 e seus filhos, monitorados pelo Grupo de Pesquisa em HIV/Aids Materno-Infantil, da Faculdade de Medicina da U
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2018-02
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4. Prevalência de sífilis e HIV em gestantes encarceradas e incidência de sífilis congênita em crianças nascidas em prisões brasileiras
Resumo: O estudo teve como objetivos estimar a prevalência de infecção de sífilis e HIV na gravidez, transmissão vertical de sífilis e incidência de sífilis congênita em filhos de mulheres encarceradas no Brasil, comparar as taxas com aquelas observadas em gestantes não encarceradas e verificar os fatores maternos associados à sífilis gestacional
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 21/11/2017
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5. “Essa doença para mim é a mesma coisa que nada”: reflexões socioantropológicas sobre o descobrir-se soropositivo
Resumo Nas quase quatro décadas da epidemia de HIV/aids, sua administração clínica sofreu mudanças consideráveis. O atual alargamento temporal impõe aos sujeitos HIV+ (re)posicionamentos no agenciamento da vida e da enfermidade a partir da perspectiva de uma doença de longa duração que sugere adequação dos hábitos e comportamentos, frequente int
Saude soc.. Publicado em: 2017-06
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6. Uso de drogas ilícitas por gestantes infectadas pelo HIV
OBJETIVO:Determinar se o uso de drogas ilícitas aumenta a transmissão vertical do HIV, identificar os fatores de risco envolvidos na saúde materno-infantil e a prevalência do uso de drogas entre essas gestantes.MÉTODOS:Entre 845 gestantes da região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, atendidas no serviço entre outubro de 1997 e fevereiro de
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2014-12
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7. Avaliação epidemiológica da prevenção da transmissão vertical do HIV
Objetivo: Avaliar as ações direcionadas à prevenção da transmissão vertical do HIV. Métodos: Estudo epidemiológico e documental constituído por 1364 gestantes soropositivas notificadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação no período de dez anos. Os dados foram expressos em frequências e uma análise de regressão linear foi
Acta paul. enferm.. Publicado em: 2014-08
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8. HLA-G polymorphism in mother-child transmission of HIV-1 / Polimorfismo do HLA-G na transmissão materno-infantil do HIV-1
The main way of HIV-1 infection in children is mother-child transmission (MTCT). TMI rates estimates for HIV-1 are 3% in pregnant women in antiretroviral therapy and 25 to 30% for untreated ones. Despite the viral exposure during pregnancy, most newborns are not vertically infected, suggesting the existence of protective barriers to TMI of HIV-1. Several fac
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/12/2012
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9. Avaliação das ações de prevenção da transmissão materno-infantil do HIV em Aracaju, Estado de Sergipe, Brasil
INTRODUÇÃO: A principal forma de infecção do vírus da imunodeficiência humana (HIV) em crianças é pela transmissão materno-infantil. As ações profiláticas estabelecidas pelo protocolo Aids Clinical Trial Group 076 (ACTG 076), reduziram significativamente as taxas de transmissão vertical do HIV. Este estudo objetivou avaliar a aplicação do prot
Rev. Soc. Bras. Med. Trop.. Publicado em: 2012-12
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10. Influência do polimorfismo do gene do CCR-5 na transmissão materno-infantil do HIV-1 / The influence of polymorphism of the CCR-5 gene in the maternal-infant transmission of HIV-1
The main via of infection by Human Imunodeficiency Virus (HIV-1) in children is the maternal-infant transmission (MIT). Several factors can be associated to MIT of HIV- 1. It\ s believed that the homozygote individual to the allele CCR5-?32 are resistant to the infection of HIV-1. Considering that the role of the mechanisms involved are still controversial,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/10/2011
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11. Vivências de profissionais de saúde no processo de cuidar de mulheres soropositivas no ciclo gravídico puerperal / EXPERIENCES OF HEALTH PROFESSIONALS IN THE PROCESS OF CARE FOR HIV POSITIVE WOMEN DURING PREGNANCY AND PUERPERIUM
A AIDS configura um importante problema de saúde pública em todo mundo, sobretudo nos países emergentes e nos países pobres. Doença inicialmente presente na categoria dos homossexuais, localizada nos grandes centros. Sua configuração mudou com a pauperização e conseguinte feminização da epidemia. Foram intensificadas políticas públicas voltadas
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/09/2011
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12. Transmissão vertical do HIV no Estado de São Paulo, Brasil: a perspectiva das mulheres / Vertical transmission of HIV in São Paulo, Brazil: the perspective of women
Introdução: O cenário da epidemia da AIDS vem se modificando no Brasil e no mundo e o perfil epidemiológico das pessoas vivendo com HIV/AIDS vem sofrendo sucessivas alterações desde a década de 80. Embora os homens representem em números absolutos, o maior número de notificações do total de casos de AIDS, a velocidade de crescimento da epidemia é
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/09/2011