Transicao Epidemiologica
Mostrando 1-12 de 89 artigos, teses e dissertações.
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1. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Perfil de atendimento de população idosa nas Unidades de Pronto Atendimento do município do Rio de Janeiro
RESUMO No atual contexto de transição epidemiológica, as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) passaram a exercer papel fundamental no atendimento à população idosa, com destaque para diagnósticos relacionados com trauma, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias. Este trabalho teve como objetivo fazer uma análise do atendimento à populaç�
Saúde debate. Publicado em: 2020-06
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3. A contribuição da Medicina de Família e dos líderes em Medicina de Família para o desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde nas Américas - de Alma-Ata à Astana e além
Resumo Desde 2012, o Centro Besrour de Medicina Global de Família, na Faculdade de Medicina de Família do Canadá, reúne seus parceiros das Américas anualmente para refletir sobre a evolução da Medicina de Família no continente desde Alma-Ata e para os desafios futuros. Os médicos de família são apenas um elemento de um forte sistema de saúde. A M
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2020-04
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4. Um espaço, dois momentos epidêmicos: surtos de febre amarela (1896-1897) e de gripe (1918-1919) em Campinas, estado de São Paulo
Resumo Este estudo analisa a mortalidade por epidemias de febre amarela (1896-1897) e de gripe (1918-1919), registradas no município de Campinas (SP, Brasil), no período de predomínio da economia cafeeira, de imigração de massa e de pré-transição demográfica e epidemiológica – finais do século XIX e primeiras décadas do XX. Tais epidemias – t
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 02/12/2019
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5. A interface entre o PET-Saúde/Interprofissionalidade e a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde
RESUMO Este ensaio teve como objetivo refletir sobre as contribuições da edição mais recente do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde/Interprofissionalidade para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) no âmbito do Sistema Único de Saúde. Nesse contexto, resgata-se a contemporaneidad
Saúde debate. Publicado em: 16/09/2019
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6. Efeitos da idade-período e coorte na mortalidade por câncer do ovário no Brasil e suas grandes regiões
Resumo: Avaliar os efeitos da idade, período e coorte de nascimento (APC) na evolução temporal da mortalidade por câncer do ovário no Brasil e suas grandes regiões, entre o período de 1980 a 2014. Estudo ecológico de tendência temporal em que foram utilizados modelos APC com uma abordagem bayesiana e o método determinístico INLA (Integrated Nested
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 11/03/2019
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7. Muito além da transição epidemiológica: doenças crônicas no século XX
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2019-03
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8. Desafios para o trabalho em saúde: um estudo comparado de Hospitais Universitários na Argélia, Brasil e França
Resumo O estudo compara os desafios no trabalho em serviços de emergência de hospitais universitários públicos na Argélia, Brasil e França. A descrição e a análise estão organizadas em três eixos: contexto e trajetória dos sistemas, hospitais e serviços de emergência, e os desafios enfrentados. Nos serviços foram feitas entrevistas, questioná
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2018-07
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9. A transição da saúde no Brasil: variações regionais e divergência/convergência na mortalidade
Resumo: O estudo analisa as principais características da transição da saúde no Brasil como um todo e nas cinco macrorregiões, utilizando um referencial que leva em conta as desigualdades regionais nas tendências de mortalidade. O artigo descreve e discute o processo de divergência/convergência regional da mortalidade, ao considerar as contribuiçõe
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 21/08/2017
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10. Mortalidade por doenças não transmissíveis no Brasil, 1990 a 2015, segundo estimativas do estudo de Carga Global de Doenças
RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são o principal problema de saúde global e geram um elevado número de mortes prematuras e perda de qualidade de vida. O objetivo foi descrever os principais grupos de causas de morte por DCNT e o ranking das causas de morte prematura entre 1990 a 2015, segundo estimativas do e
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 2017-06
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11. Novo século, novos desafios: mudança no perfil da carga de doença no Brasil de 1990 a 2010
Resumo OBJETIVO: descrever a carga de doença no Brasil de 1990 a 2010. MÉTODOS: análise das estimativas do Global Burden of Disease Study 2010 - anos de vida perdidos por morte prematura (YLL), anos vividos com incapacidade (YLD), anos de vida perdidos por morte ou incapacidade (DALY=YLL+YLD) e fatores de risco. RESULTADOS: a mortalidade por diarreia r
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-12
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12. Surtos de febre amarela no estado de São Paulo, 2000-2010
Resumo OBJETIVO: descrever a ocorrência da febre amarela no estado de São Paulo, no período 2000-2010. MÉTODOS: estudo descritivo e revisão documental sobre casos humanos, epizootias de primatas não humanos e isolamento de vírus em vetor no estado de São Paulo, de 2000 a 2010. RESULTADOS: foram registrados três surtos de febre amarela silvestre n
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-09