Toxoplasmose Em Animais Diagnostico
Mostrando 1-12 de 33 artigos, teses e dissertações.
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1. Está indicado o tratamento de lactentes com resultado de teste para toxoplasmose IgM não reagente e IgG reagente?
Apenas com um resultado de IgG do lactente não é possível definir se há ou não indicação de tratamento para toxoplasmose. Para que tal resposta seja dada é necessário saber se a mãe adquiriu toxoplasmose durante a gestação, quais são os títulos de anticorpos da mãe, quais os outros resultados de exames desse lactente e se o lactente apresen
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o significado clínico do resultado de sorologia para Toxoplasmose IgG reagente e IgM não reagente obtido de recém nascido (RN) com história de mãe com IgG reagente e IgM não reagente no período pré-natal?
Caso tenha sido confirmado durante o pré-natal que o contato da mãe com Toxoplasma gondii tenha ocorrido previamente ao período gestacional, por meio da presença de anticorpos IgG reagente e IgM não reagente, não há a necessidade de investigar a sorologia do Recém Nascido (RN).
A presença isolada de IgG reagente e IgM não reagente no RN de
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. A amamentação é contraindicada caso a mãe esteja com toxoplasmose ou contraia a doença no puerpério?
A toxoplasmose materna não contraindica a amamentação, em nenhuma das duas situações, uma vez que não há nenhuma evidência de que a toxoplasmose possa ser transmitida através do leite materno.
A transmissão da doença pode ocorrer de três formas, primeiro pela ingestão de tecidos de animais infectados, contendo cistos de Toxoplasma, atra
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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4. Que condutas deverão ser direcionadas para o acompanhamento de gestante com sorologia positiva de toxoplasmose no terceiro trimestre?
No primeiro momento é necessário avaliar a confirmação deste diagnóstico visto que a existência de sorologias prévias e o resultado pormenorizado das sorologias do terceiro trimestre são fundamentais para esse raciocínio clínico. Considerando que essa gestante foi submetida a sorologias subsequentes durante o pré-natal e que inicialmente possu�
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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5. A toxoplasmose detectada durante a gestação, além da alteração do IgM e/ou IgG, pode gerar outros sinais e sintomas?
Os sintomas da toxoplasmose aguda em gestantes podem ser transitórios e inespecíficos. Quando estão presentes, no máximo em 10% dos casos, geralmente limitam-se à linfadenopatia e à fadiga. A linfadenopatia pode persistir durante meses e comprometer apenas um único linfonodo. Menos frequentemente, tem sido descrita uma síndrome do tipo mononucleos
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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6. Por que, como e quando devo realizar o teste do olhinho?
O Teste do Reflexo Vermelho (TRV), também conhecido como “Teste do Olhinho”, é um exame capaz de identificar a presença de diversas enfermidades visuais como a catarata congênita e o retinoblastoma. Diversas outras doenças também podem ser triadas por aplicação do TRV e confirmadas através de diagnóstico diferencial de leucocorias, como a Re
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. O que é peste bubônica?
Após picar um hospedeiro bacteriêmico, a pulga produz uma coagulase que vai determinar a coagulação do sangue ingerido no seu proventrículo, o que vai determinar o bloqueio, impedindo que no próximo repasto o sangue ingerido chegue ao estômago. Ao picar a pele do novo hospedeiro, a pulga bloqueada regurgitará, inoculando-lhe milhares de bactérias
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. O que é o “teste do pezinho”?
A triagem neonatal é um exame laboratorial que detecta precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, que poderão causar alterações no desenvolvimento neuropsicomotor do bebê. O exame ficou conhecido como “TESTE DO PEZINHO” devido a maneira como é realizado; esta expressão ‘teste do pezinho’ só existe aqui no Brasil.
E
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Soropositividade e fatores de risco para leptospirose, toxoplasmose e neosporose na população canina do Estado da Paraíba
RESUMO: Objetivou-se com este trabalho determinar a frequência de animais soropositivos para Leptospira spp., Toxoplasma gondii e Neospora caninum em cães do Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil, bem como identificar fatores de risco. Foram amostrados 1.043 soros de cães procedentes de cinco centros urbanos considerados polos regionais: João Pessoa, Ca
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2018-05
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10. Fatores de risco e ocorrência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii e Neospora caninum em cães de João Pessoa, Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil
Resumo O objetivo deste trabalho foi determinar a ocorrência e os fatores de risco das infecções por Toxoplasma gondii e Neospora caninum em cães atendidos em clínicas veterinárias da cidade de João Pessoa, Paraíba, Nordeste do Brasil. Foram colhidas 384 amostras de sangue cães procedentes de atendimento de 34 clínicas veterinárias, no período de
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 01/03/2018
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11. Anticorpos anti-Toxoplasma gondii em carcarás (Caracara plancus) procedentes da região aeroportuária do Recife, Pernambuco, Brasil
RESUMO Objetivou-se com este estudo pesquisar a ocorrência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii em carcarás (Caracara plancus) capturados no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes Gilberto Freyre, Pernambuco, Brasil. Foram analisadas 115 amostras de soros sanguíneos pelo teste de aglutinação modificada (IgG, MAT≥25) utilizando taquizoítos inati
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2018-03
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12. Estudo epidemiológico e avaliação de fatores de risco da infecção por Toxoplasma gondii e achados clinico-patológicos da infecção aguda em cães admitidos em um Hospital Escola Veterinário
RESUMO: Esse trabalho teve como objetivo estudar a prevalência e respectivos fatores de risco para infecção do Toxoplasma gondii em cães provenientes de uma população hospitalar. Além disso, avaliou-se as taxas de ocorrência e as repercussões clínico-patológicas da infecção aguda pelo T. gondii nesses animais. Anticorpos foram detectados em 7% (
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-10