Toxinas Estafilococicas
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1. Frequência de genes codificadores de toxinas em Staphylococcus aureus isolados de leite de tanques expansão comunitários
RESUMO: A capacidade de produção de toxinas pelo Staphylococcus aureus no leite e produtos derivados está relacionado com surtos de intoxicação alimentar. Objetivou-se nesta pesquisa, estudar a ocorrência de genes que codificam para enterotoxinas estafilocócicas (sea, seb, sed, seg, seh e sei) e toxinas α e β hemolítica (hla e hlb) em S. aureus iso
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-07
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2. Anticorpos IgE específicos para superantígenos estafilocócicos: grau de sensibilização e associação com a gravidade da asma
RESUMO Objetivo: Determinar a presença de anticorpos IgE específicos para superantígenos estafilocócicos e o grau de sensibilização mediada por esses, assim como se esses estão associados à gravidade da asma em pacientes adultos. Métodos: Estudo transversal incluindo asmáticos adultos em acompanhamento ambulatorial em um hospital universitário t
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2016-10
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3. Epidemiologia molecular aplicada ao monitoramento de estirpes de Staphylococcus aureus na produção de queijo Minas frescal
Foi realizado o monitoramento epidemiológico molecular de estirpes de Staphylococcus aureus potencialmente toxigênicas isoladas no processo de produção do queijo Minas frescal em micro-usina do Estado de São Paulo. Para tanto, foram realizadas seis amostragens durante o período de junho de 2008 a julho de 2009, de modo a perfazer um total de 140 amostr
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 2013-03
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4. Identificação molecular de staphylococcus aureus enterotoxigênicos isolados de insufladores de ordenhadeira mecânica.
Em estudo realizado por KENNY et ai. (1993) foi encontrada a presença de uma ou mais toxinas em 28,6% das amostras de StaphylococaJS aureusisoladas em casos de mastite bovina, sendo as toxinas mais isoladas SEC, SED e T33T-1. A amplificação, pela técnica de PCR, das seqiiências codificadoras das, enterotoxinas (sea, seb, sec, sed, see), toxinas esfolial
Revista Higiene Alimentar. Publicado em: 2011
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5. Detecção de enterotoxinas em pools de estirpes de Staphylococcus aureus envolvidas em casos de mastite bovina
De acordo com JARRAUD et al. (1999) e AKINEDEN et al. (2001), as estirpes de S. aureus patogênicos podem produzir enterotoxinas dos tipos A a E e G a J (SEA, SEB, SEC, SED, SEE, SEG, SEH, SEI e SEJ), toxinas esfoliativas dos tipos A e B (ETA, ETB) e toxina da síndrome do choque tóxico (TSST-1), que são responsáveis por causar, em humanos, toxinfecções
CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE: SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE PÚBLICA. Publicado em: 2011
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6. Identificação de genes enterotoxigênicos de estirpes de staphylococcus aureus isoladas de casos de mastite bovina.
A mastite bovina por Staphylococcus. aureus constitui importante problema de Saúde Pública e com grande repercussão econômica (SCHALM et al., 1971). Outro fato importante e que deve ser considerado em relação aos S. aureus é quanto à capacidade de produzir enterotoxinas termoestáveis que estes microrganismos apresentam. Podem ser responsáveis pela
CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE: SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE PÚBLICA. Publicado em: 2011
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7. Detecção de genes de toxinas em linhagens de estafilococos isolados de vacas com mastite subclínica
O presente estudo foi realizado em 11 rebanhos leiteiros de quatro municípios da área rural do estado de Pernambuco, Brasil. Dos 984 quartos mamários examinados (246 vacas), 10 (1,0%) foram positivos para a mastite clínica, 562 (57,1%) para a mastite subclínica e 412 (41,9%) foram negativos para mastite. Foram isoladas 81 linhagens de Staphylococcus spp
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2008-12
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8. Detecção de enterotoxinas estafilocácicas em leite materno proveniente de banco de leite
O leite materno é o alimento ideal ao bebê humano, porém, devido a diversos fatores, não são todas as mães que podem amamentar, sendo necessários, assim, os Bancos de Leite Humano, que são centros de coleta, tratamento e distribuição de leite materno. Este trabalho objetivou a verificação da presença de S. aureus, bem como suas toxinas, em leite
Publicado em: 2008
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9. Enterotoxigenicidade de Staphylococcus spp. isolados de leite in natura
Os alimentos são passíveis de contaminação por diferentes agentes etiológicos, podendo levar a doenças manifestadas por ação de microorganismos patogênicos ou suas toxinas. Pesquisou-se a ocorrência de cepas de Staphylococcus, assim como a sua capacidade para produção de enterotoxinas em leite produzido e/ou comercializado no Estado de Pernambuco
Food Science and Technology. Publicado em: 2006-03
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10. Quality diagnostic of the ricota cheese at Campinas city - S.P . / Diagnostico da qualidade de ricotas comercializadas no municipio de Campinas-SP.
A ricota é um tipo de queijo fresco, de origem italiana, obtido pela precipitação das proteínas do soro do queijo, por acidificação associada ao calor, cuja produção aumenta a cada ano, justificado em parte pela procura por alimentos mais saudáveis e de baixo valor calórico. O teor de umidade, em geral de 70%, caracteriza a ricota como sendo um ali
Publicado em: 2006
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11. Contagem de Staphylococcus sp. e detecção de enterotoxinas estafilocócicas e toxina da síndrome do choque tóxico em amostras de leite cru refrigerado
Analisaram-se 80 amostras de leite cru refrigerado a 4°C e estocado por 48 horas em tanques refrigeradores de propriedades rurais do estado de Minas Gerais quanto à contagem e identificação de Staphylococcus sp. e detecção de enterotoxinas estafilocócicas (SE) e da toxina da síndrome do choque tóxico (TSST-1). Staphylococcus sp. foi detectado em 100
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2005-10
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12. Infecções intramamárias causadas por Staphylococcus aureus e suas implicações em paúde pública
Neste trabalho, são apresentados os principais problemas decorrentes das infecções intramamárias (mastites) causadas por Staphylococcus aureus e as conseqüências para a saúde humana da veiculação de suas toxinas através do leite. o S. aureus destaca-se como um dos microorganismos mais importantes que podem ser transmitidos através dos alimentos. A
Ciência Rural. Publicado em: 2004-08