Toxinas Botulinicas
Mostrando 1-12 de 35 artigos, teses e dissertações.
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1. Injeções intradetrusoras de onabotulinumtoxinA são significativamente mais eficazes que oxibutinina oral para tratamento da hiperatividade detrusora neurogênica: resultados de estudo randomizado e controlado de 24 semanas
RESUMO Objetivo Comparar prospectivamente os resultados de injeções intradetrusoras de onabotulinumtoxinA e oxibutinina oral em pacientes com hiperatividade neurogênica do detrusor devido à lesão da medula espinhal, para avaliar a continência urinária, os parâmetros urodinâmicos e a qualidade de vida. Métodos Pacientes adultos em cateterismo in
Einstein (São Paulo). Publicado em: 06/08/2018
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2. Toxina botulínica nas paraplegias espásticas hereditárias: efeitos nas manifestações motoras e não-motoras
RESUMO Manifestações motoras e não motoras são comuns e incapacitantes nas paraparesias espásticas hereditárias (PEH). Toxina botulínica do tipo A (TB-A) é considerada eficaz no tratamento da espasticidade e pode melhorar a marcha nesses pacientes. Pouco se sabe sobre os efeitos da TB-A sobre sintomas não-motores. Objetivo avaliar a eficácia da TB
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2018-03
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3. Tratamento da apraxia de abertura palpebral unilateral em portador de miotonia congênita com botulinum toxin
RESUMO Trata-se de uma mulher de 37 anos apresentando grave apraxia de abertura da pálpebra (AAP) superior direita associada com miotomia congênita de Becker (MC). A paciente há 25 anos apresentava ptose palpebral a direita e há um mês desenvolveu incapacidade de abertura do olho direito. Não havia associação com outro sintoma neurológico ou oftalmo
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2017-10
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4. Utilização da toxina botulínica tipo a na disfunção temporomandibular
RESUMO A desordem temporomandibular pode ser definida como um conjunto de distúrbios que envolvem os músculos mastigatórios, a articulação temporomandibular e estruturas associadas. Atualmente entre 40 a 75% da população apresenta algum sinal de desordem temporomandibular, sendo o mais frequente a dor, principalmente localizada nos músculos da mastig
RGO, Rev. Gaúch. Odontol.. Publicado em: 2017-06
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5. A progressão do ceratocone não é inibida reduzindo a força palpebral com o uso da toxina botulínica tipo A: ensaio clínico randomizado
RESUMO Objetivo: Avaliar se a administração da toxina botulínica tipo A (BTX-A) no músculo orbicular de pacientes com ceratocone a fim de reduzir a força muscular palpebral pode alterar os parâmetros corneanos indicativos de progressão da doença. Métodos: Ensaio clínico randomizado paralelo prospectivo. Quarenta olhos de 40 pacientes, randomizado
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2017-04
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6. Tratamento do espasmo hemi-facial com toxina botulínica tipo a foi efetivo, bem tolerado e com efeito sustentado
RESUMO O espasmo hemifacial (EHF) é um distúrbio do movimento comum, caracterizado pela presença de contrações musculares tônicas ou clônicas dos músculos inervados pelo nervo facial. Objetivo Avaliar o efeito em longo prazo do uso da toxina botulínica tipo A (TXB) no tratamento do espasmo hemifacial (EHF). Métodos Foi realizada uma análise re
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2017-02
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7. Achados histológicos e imunohistoquímicos da ação da toxina botulínica em glândula salivar: revisão sistemática
Resumo O tratamento da sialorreia se faz necessário pelos constantes riscos trazidos por este estado de hipersalivação. Uma nova opção terapêutica surge com a aplicação da toxina botulínica em glândulas salivares. Entretanto, pouco se sabe sobre o seu mecanismo de ação no tecido glandular. Com base no exposto, este trabalho teve o objetivo de rev
Braz. J. Biol.. Publicado em: 05/09/2016
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8. Aplicação da toxina botulínica no tratamento da sialorreia em pacientes com esclerose lateral amiotrófica: revisão da literatura
RESUMO Esclerose lateral amiotrófica é uma doença neurodegenerativa progressiva e fatal, caracterizada pela degeneração dos neurônios motores, as células do sistema nervoso central que controlam os movimentos voluntários dos músculos. A salivação excessiva (sialorreia) está presente em cerca de 50% dos casos de esclerose lateral amiotrófica. Des
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2016-09
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9. Neurotoxina botulínica do tipo-A quando utilizada em animais com sensibilização trigeminal induz efeito antinociceptivo
RESUMO A proposta do estudo foi avaliar o efeito antinociceptivo da neurotoxina botulínica do tipo A (BoNT/A) em um modelo experimental de nevralgia trigeminal. Método O grupo estudo foi obtido através da constrição do nervo infraorbital em ratos e o grupo controle pela simples exposição deste nervo. Cada um dos grupos foram subdivididos de acordo c
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2016-06
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10. Tratamento focal da espasticidade com toxina botulínica A na paralisia cerebral GMFCS nível V – Avaliação de efeitos adversos
Objetivo:Relatar a experiência da aplicação de toxina botulínica A (TBA) em uma série de pacientes com paralisia cerebral (PC) GMFCS nível V.Métodos:Estudo retrospectivo de série de casos, 33 pacientes com PC GMFCS nível V que receberam 89 sessões para aplicação de TBA (84 Botox® e cinco outras apresentações), em busca basicamente de efeitos a
Rev. bras. ortop.. Publicado em: 2014-08
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11. Análise do tratamento de hiperidrose com oxibutinina em pacientes com mais de 40 anos
Objetivo : Analisar a efetividade da oxibutinina para tratamento da hiperidrose em pacientes com mais de 40 anos. Métodos : Oitenta e sete pacientes com idade superior a 40 anos foram divididos em dois grupos: o primeiro com 48 pacientes (55,2%), com idades entre 40 e 49 anos. O segundo com 39 pacientes (44,8%), com mais de 50 anos (intervalo: 50 a 74 ano
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2014-03
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12. Efeitos do tratamento precoce da espasticidade em crianças com paralisia cerebral hemiplégica: um estudo preliminar
ObjetivoComparar a performance motora e funcional de dois grupos de crianças com paralisia cerebral hemiplégica (PCH). Apenas o grupo de estudo (GE) recebeu tratamento precoce da espasticidade com toxina botulínica do tipo A (BXT-A).MétodosForam considerados a Função Motora Grossa (Gross Motor Function Measure - GMFM), performance funcional (Pediatric
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2013-07