Topo De Morro
Mostrando 1-12 de 28 artigos, teses e dissertações.
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1. O contato do empurrão dos grupos Canastra e Vazante na Faixa Brasília Meridional: evolução estrutural, cristalinidade de mica branca e implicações para a Orogenia Brasiliana
RESUMO: O contato do empurrão dos grupos Canastra e Vazante na Faixa Brasília Meridional: evolução estrutural, cristalinidade de mica branca e implicações para a orogenia brasiliana. Duas escamas de cavalgamentos regionais de rochas metassedimentares neoproterozoicas ocorrem na Faixa Brasília Meridional, em Minas Gerais. A inferior compreende o Grupo
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-12
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2. Leguminosae em um gradiente altitudinal na Floresta Atlântica do Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
Estudos sobre variações florísticas e estruturais da floresta em relação è altitude têm contribuído para o conhecimento dos padrões e causas da distribuição espacial de plantas na Floresta Atlântica. Variáveis geográficas como latitude, longitude e altitude resultam em diferentes fitofisionomias, cujos limites recentemente estabelecidos não s�
Biota Neotrop.. Publicado em: 18/03/2016
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3. ANÁLISE ECOFISIOLÓGICA DE GENIPA AMERICANA L. EM BANCO DE SEMENTES INDUZIDO
RESUMO Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar o comportamento de sementes de G. americana L. (Rubiaceae) em bancos de sementes induzidos. A pesquisa foi realizada no município de Lavras - MG em uma floresta estacional semidecídua da Universidade Federal de Lavras. As sementes coletadas foram beneficiadas e caracterizadas quanto ao conteúdo
CERNE. Publicado em: 2016-03
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4. Impacto da inclinação média na delimitação de área de preservação permanente
Mudanças profundas ocorreram no Código Florestal do Brasil em 2012. Soluções políticas superaram critérios científicos, causando perdas consideráveis ao ambiente. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto dos critérios adotados pela Lei 12.651 na delimitação das áreas de preservação permanente (APPs), referente ao terço superior dos mor
Floresta Ambient.. Publicado em: 21/10/2014
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5. Estrutura do componente epífito vascular em trecho de Floresta Atlântica na região serrana do Espírito Santo
Este estudo teve como objetivo avaliar a comunidade epifítica de um fragmento de Floresta Atlântica da região centro serrana do estado do Espírito Santo, visando observar a distribuição dessa forma de vida sobre forófitos. O local de estudo é formado por uma encosta com floresta preservada que foi analisada no topo do morro (Área 1 - altitude de 890
Rev. Árvore. Publicado em: 2013-10
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6. Técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto aplicadas na identificação de conflitos do uso da terra em Seropédica-RJ
Este trabalho avaliou o uso e a cobertura da terra, e comparou os dados obtidos com aqueles das Áreas de Preservação Permanente (APPs), para identificar conflitos do uso da terra no município de Seropédica-RJ. Utilizaram-se duas cenas do satélite CBERS2 e a classificação supervisionada com o método da mínima distância. As APPs foram delimitadas co
Floresta Ambient.. Publicado em: 27/09/2013
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7. Distribuição espacial de espécies arbóreas na área de vida de Sapajus nigritus (Primates, Cebidae) na Mata Atlântica, Parque Estadual Carlos Botelho, estado de São Paulo / Spatial distribution of tree species present in the home range of Sapajus nigritus (Primates, Cebidae) in the Atlantic, Carlos Botelho State Park, State of Sao Paulo
Apesar dos esforços na realização de pesquisas com primatas na Mata Atlântica, ainda existem poucos estudos relacionando topografia, composição e distribuição de vegetação com o padrão de ocupação da área por primatas. Pela escassez dessas pesquisas, essas relações foram analisadas em duas áreas dentro da área de vida de um grupo de Sapajus
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/10/2012
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8. PLANEJAMENTO DO USO DO SOLO EM UNIDADES DE PRODUÇÃO FAMILIAR PRODUTORAS DE FUMO: LIMITES E POSSIBILIDADES PARA A SUPERAÇÃO DE CONFLITOS AGROAMBIENTAIS / LAND USE PLANNING IN FAMILY PRODUCTION UNITS OF TOBACCO: LIMITS AND POSSIBILITIES FOR OVERCOMING THE AGROENVIRONMENTAL CONFLICT
A ocupação dos ecossistemas de floresta das regiões serranas do Rio Grande do Sul se deu com o estabelecimento da agricultura e pecuária em pequenas unidades de produção familiares (UPF). A escassez de terras em quantidade e qualidade tem levado os agricultores a usar intensamente glebas sem aptidão agrícola que deveriam ser destinadas à preservaç�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/07/2011
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9. Leguminosae na Floresta Ombrófila Densa do Núcleo Picinguaba, Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
O presente estudo traz o inventário das espécies de Leguminosae que ocorrem em uma área de Floresta Ombrófila Densa do litoral norte do estado de São Paulo, em altitudes que variam desde a restinga, próximo do nível do mar, até a vegetação do topo do morro do Cuscuzeiro, entre 1000 e 1279 m altitude. O levantamento florístico envolveu coletas de p
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-12
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10. Identificação das áreas de preservação permanente no município de Alegre utilizando geotecnologia
Devido à necessidade de estudos atuais sobre as Áreas de Preservação Permanentes (APPs) para o município de Alegre-ES, propõem-se, neste estudo, demonstrar como a utilização de Geotecnologias pode ajudar de forma eficaz o mapeamento dessas áreas, auxiliando no entendimento das áreas a serem preservadas no município. O estudo foi realizado em todo
CERNE. Publicado em: 2011-12
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11. Mineração e áreas de preservação permanentes (APPs) em Santo Antônio de Pádua - RJ
O Município de Santo Antônio de Pádua tem na atividade de mineração uma das suas principais atividades econômicas. Entretanto a lavra dos minérios promove uma série de impactos ambientais, além do fato de que algumas mineradoras estarem localizadas em Áreas de Preservação Permanente (APP). O trabalho teve como objetivo mapear as APPs no municípi
Sociedade & Natureza. Publicado em: 2011-08
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12. Influencia da escala em uma metodologia de delimitação automática de áreas de preservação permanente em topo de morro e montanha e adaptação do método para escalas detalhadas.
O código florestal brasileiro e a resolução CONAMA 303/2002 estabelecem dentre as áreas de preservação permanente (APPs) os topos de morro e montanha, que vem recebendo grande atenção devido à divergências em sua delimitação. Métodos automatizados, baseados nas ferramentas dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), foram desenvolvidos e tes
Revista Brasileira de Cartografia. Publicado em: 2011