Thalassiosira Fluviatilis
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1. Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 - clonagem e caracterização do primeiro gene da via de síntese na microalga marinha Thalassiosira fluviatilis.
2008
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Publicado em: 2011
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2. Construção de biblioteca de cDNA e clonagem do gene da enzima Ä6-desaturase de ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 da microalga marinha Thalassiosira fluviatilis.
2006
ENCONTRO DO TALENTO ESTUDANTIL DA EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA. Publicado em: 2011
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3. Determinação do perfil de ácidos graxos poliinsaturados das microalgas Chaetoceros Muelleri E Thalassiosira Fluviatilis e confecção de uma biblioteca de cDNA para cada alga.
2005
ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MELHORAMENTO DE PLANTAS REGIONAL DF. Publicado em: 2011
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4. Produção de biomassa e teores de carbono, hidrogênio, nitrogênio e proteína em microalgas
O aumento da emissão de CO2 e de outros gases efeito estufa tem gerado debates em nível mundial sobre alterações climáticas e estimulado o desenvolvimento de estratégias mitigadoras. Trabalhos nessa área incluem sequestro de CO2 por meio da produção de microalgas aquáticas. Por essa razão, desenvolveu-se um estudo visando determinar os teores de c
Ciência Rural. Publicado em: 2009-09
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5. Clonagem e caracterização do gene da enzima Δ6-dessaturase de ácido graxo e análise de parte do genoma funcional de Thalassiosira fluviatilis
Omega 3 polyunsaturated fatty acids are molecules found in oils that are of fundamental importance in the maintenance of human health, that need to be consumed by the humans. Special attention is given to the omega 3 long chain polyunsaturated fatty acids (LCPUFAs), like eicosapentaenoic acid (EPA) and docosahexaenoic acid (DHA) due to their influence in the
Publicado em: 2007
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6. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA, SALINIDADE E NUTRIENTES DISSOLVIDOS (N e P) NO CULTIVO DE MICROALGAS DE ÁGUA ESTUARINA E COSTEIRA. / INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA, SALINIDADE E NUTRIENTES DISSOLVIDOS (N e P) NO CULTIVO DE MICROALGAS DE ÁGUA ESTUARINA E COSTEIRA.
The development of commercial microencapsulated food has contributed to the feeding management of crustacean, mussel and fish larvae. However, the use of microalgae in natura is still essential for the high quality production of cultivated organisms. Microalgae have been employed not only in direct feeding but also indirectly, as for zooplankton production a
Publicado em: 2007
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7. USO DE COPÉPODES NA ALIMENTAÇÃO DE LARVAS DE LINGUADO Paralichthys orbignyanus (Valenciennes, 1842) E OTIMIZAÇÃO DO CULTIVO DO COPÉPODE Acartia tonsa Dana, 1849.
O cultivo experimental do linguado Paralichthys orbignyanus tem sido desenvolvido na Estação Marinha de Aqüicultura da FURG, Rio Grande RS, com relativo sucesso. Contudo, elevadas taxas de mortalidade observadas em larviculturas utilizando rotíferos e artêmias como alimentos vivos, têm limitado cultivos em grande escala. Estudos atuais têm mostrado qu
Publicado em: 2006
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8. CARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE ABSORÇÃO DO DIÓXIDO DE CARBONO ATMOSFÉRICO POR MICROALGAS UTILIZADAS NA AQÜICULTURA PARA A GERAÇÃO DE UM MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL).
O aumento das concentrações de CO2 na atmosfera nos últimos anos tem gerado uma intensificação no efeito estufa. Devido as altas taxas de fixação de carbono pelas microalgas, o cultivo em larga escala e em condições semi-controladas destes microorganismos surge como uma alternativa para reduzir os níveis de CO2 atmosféricos. Na aqüicultura o alto
Publicado em: 2005
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9. Cultivo em Massa do CopÃpodo BentÃnico Tisbe biminiensis (Harpacticoida) e Sua UtilizaÃÃo na Larvicultura do CamarÃo Macrobrachium rosenbergii (Palaemonidae)
Este trabalho teve como objetivos desenvolver tÃcnicas de cultivo em massa do copÃpodo Tisbe biminiensis em volumes de 5 litros e avaliar o seu desempenho como substituto da Artemia na larvicultura do camarÃo Macrobrachium rosenbergii. O cultivo do copÃpodo foi realizado em caixas plÃsticas (32 x 47 x 14,5 cm) munidas de aeraÃÃo, com 5 litros de Ãgua
Publicado em: 2005
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10. Uptake and Metabolism of 2,2-bis-(p-Chlorophenyl-1,1,1-trichloroethane (DDT) by Marine Phytoplankton and Its Effects on Growth and Chloroplast Electron Transport 1
The effects of DDT (2,2-bis-(p-chlorophenyl)-1, 1, 1-trichloroethane) on the growth of seven marine phytoplankters, representative of five algal divisions, were studied. At a concentration of 80 parts per billion (0.23 μm) DDT, growth of Dunaliella tertiolecta was unaffected, and there was slight, if any, influence on the development of Cyclotella nana, Tha